AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

O som dos caminhoneiros buzinando para o carro era muito excitante.

PACIENTE 27522.1 – CONSULTA XII – RELATO X –

O FINAL DE SEMANA –

Fernando trocou de lugar com Mateus, com o carro ainda em movimento. Infelizmente não cabia três ali no banco de trás, ficava desconfortável e ninguém ia se curtir no pequeno espaço.

Me sentia um prostituta particular com os meninos fazendo rodízio para receber mamada e me dar leite.

Descobri logo o porque Nandão tinha esse apelido, rapidamente tirou a bermuda e mostrou o pau. Era enorme, moreno com uma glande grande circuncidada, o pau era curvado para baixo, o formato perfeito para uma garganta profunda, porém, era um desafio de tão grande, a maior que eu já tinha visto.

– Minha vez gata, quero ver se consegue me engolir, nenhuma MULHER conseguiu. Ele enfatizou muito que nenhuma mulher tinha conseguido aguentar ele, provavelmente um homem conseguiu? Tanto faz, aceitei o desafio. Ele devia ser o mais dotado da turma que a Nat tinha comentado.

Ele se sentou no meio e me fez ficar entre suas pernas, me deixando com a bunda virada para os rapazes da frente, que logo começaram a passar as mãos em mim, porém não sei quem era. Percebi três mãos me apalpando, Caio dirigia então devia estar só com uma das mãos.

– Olha aqui Caio como que ela é molhada e apertada, bota só um dedo você vai ver. Senti minhas nádegas serem separadas pelas mãos de Mateus, e um dedo grosso me invadir.

– Porra gata, ta enxarcada. E é saborosa essa buceta hein… que delicia. Ele enfiava, e tirava e ficou assim por um tempo.

Comecei a mamar Fernando enquanto era dedada por Caio e Mateus. Era realmente grande e relativamente grosso o pau de Nandão. Comecei a chupar só a cabecinha saboreando o líquido transparente, se misturando com o sabor do semen de Mateus que ainda estava em minha boca. Saboreei bem sua glande sentindo bem seu gosto e comecei a engolir. Engolia metade e sentia a sua glande tocar fundo na garganta, e ainda conseguia segurar o que sobrava com uma mão. Era um desafio delicioso, e Nandão ficava apenas me admirando tentando engoli-lo, estava de pernas bem abertas, todo recostado no banco com os braços abertos apoiados no encosto de cabeça do banco. Podia sentir o orgulho que ele tinha do mastro entre suas pernas, via em seu olhar que adorava me ver engasgada em sua tora. Eu não tenho nenhum reflexo de ânsia, por causa disso engolia facilmente qualquer rola, mas a de Nandão me impedia por causa se seu cabeção, ele abria e alargava minha garganta tão fundo que eu não estava acostumada, por isso tive dificuldade, mas aos pouco vencia o atrito e cada vez mais conseguia colocar ele mais um pouco para dentro.

O som dos caminhoneiros buzinando para o carro era muito excitante. Caio parecia dirigir sem pressa alguma. a cada buzinada, Nandão olhava para fora, ria e fazia sinal de “hang loose”, e ele adorava isso, seu pau latejava cada vez mais a cada buzinada. Eu estava adorando ser observada por outros motoristas também. Do nada sinto um molhado em meu cu e logo depois um dedo entrando, me arrepiei toda na hora que engasguei de verdade no pau do Nandão o soltando da boca.

– Ai meu cuzinho, sou virgem ai. Reclamei

– Opa, desculpa gata, mas é que esse cuzinho é lindo, vai dar ele pra gente né? perguntou Mateus todo “dengoso”.

– Não, meu cu está reservado para meu príncipe. Quero perder o cabaço do cu com quem eu tiver uma conexão legal, quero que seja especial. Disse olhando no fundo dos olhos do Mateus, que retribuiu com um leve sorriso de canto de boca.

– Ok gata, prometo que não vamos mexer no seu buraquinho. Deu um beijo no meu cu que me fez piscar forte contraindo o cu e apertando o dedo que estava dentro da minha buceta e fiquei toda gelada sentindo um calafrio gostoso que vinha do meu cu. Mas vai ter que aguentar dois aqui. Enfiou mais um dedo e foi fundo com os dois gemi alto arqueando as costas contraindo a minha vagina.

– Ui, tá bom, tenho esse fetiche, mas eu sou bem apertadinha, nunca dei para caras dotados como vocês são.

– Relaxa sua putinha, a gente tem experiência, você vai gostar tanto que vai pedir mais, agora volta a mamar aqui. Puxando com força minha cabeça contra seu pau, eu recomeço os trabalhos no pau de Nandão. Mateus e Caio continuam me bulinando com seus dedos me deixando com muita vontade e começo a ter um mini orgasmo enquanto tentava engolir Nandão. Quanto mais babado eu deixava seu pau, mais fácil era engolir ele. Uns vinte minutos depois, finalmente eu consigo, meu nariz toca seus pentelhos, meu queixo se encaixa em suas bolas babadas. – OOH CACETE DE BOCA. Esbravejou Nandão segurando minha cabeça com força e forçando estocadas firmes contra ela. – Isso vadia, vou fuder sua boca. Ele deu cinco longas e fundas estocadas e já estava gozando, os primeiros jatos, senti em minha boca, grosso, salgado, forte, e os últimos ele me fez engolir a tora terminando de gozar, sentia seu pau pulsar demoradamente, firme e intenso enquanto eu o engolia.

Nandão era um bruto, sentia minha garganta latejar depois que ele tirou sua tora da minha boca e ainda me fez limpar todo o pau, o que prontamente fiz com vontade, o pau mole depois de gozado era muito gostoso, sensação de missão cumprida. Me sentei no banco, exausta, coloquei a mão na barriga e disse “Obrigada pela refeição” e todos rimos.

– Falta só a sobremesa. Disse que caio olhando pra mim pelo retrovisor. Me inclino para frente, e pego em seu pau duro por cima da bermuda fina de futebol, alisando toda a extensão, indo para baixo agarrando suas bolas enormes e firmes.

– Mau posso esperar Caio. Disse em seu ouvido dando uma apertada mais firme em seus bagos.

– Troca de lugar com ela ai Mateus. Mandou Caio. Mateus veio para o banco de trás, aproveitei e dei uma boa apalpada no pau daquele macho, ele sorri e eu retribuo com um selinho e passo para o banco da frente.

Caio nem precisou tirar o cinto para baixar a bermuda, os três safados estavam sem cueca. Seu pau saltou, duro curvado para cima, era grande, a cabeça estava quase entrando em seu umbigo. Seu pau tinha uma cor mais escura que o tom de sua pele mas era uniforme, a cabeça do seu pau ja saia um liquido transparente e escorria sobre o pau, era um pau babão e grosso e eu amei.

Fiquei bem deitadinha em seu colo para não o atrapalhar na troca de marcha. Chupava suas bolas enormes firmes, já imaginava elas tocando meu bumbum enquanto ele metia dentro de mim, cada uma enchia por completo minha boca, mal conseguia mexer a língua. Não sei por que, mas Caio tirou a camisa, ficando quase todo nu, apenas a bermuda que estava abaixada até o meio das coxas, ele tinha o corpo lindo, Caio e Mateus tinham corpos perfeitos. E Caio me pareceu ser exibicionista, era lindo ver ele daquele ângulo, com a cabeça deitada em seu colo, cheirando sua virilha, chupando uma de suas pesadas e saborosas bolas, tocando seu peitoral trincado.

Passei a beijar e sugar a base de seu pau fazendo o caminho subindo, limpando o pré-gozo que escorria até abocanhar sua glande, sinto ele dar uma pulsada firme quando eu o coloco na boca. Seu pau era o mais grosso dos três, não era extremamente grosso, o que dificultava engolir, mas era muito gostoso, trabalhei duro até conseguir encaixá-lo perfeitamente em minha garganta. Caio parecia ter a noção da grossura do seu membro atolado em minha boca, e fazia apenas leves movimentos com a mão sobre minha cabeça de vai e vem, foi delicioso sentir o macho se preocupar em não me machucar minha garganta, me dando mais vontade de dar prazer a ele, sugava hora forte, hora suave, soltava e enfiava todo inteiro de volta para minha boca, devagar e suave e ficava ali, presa bem engatada entre suas pernas o máximo de tempo possível sentindo-o latejar toda a extensão de seu membro duro como pedra, massageando suas deliciosas bolas com uma das mãos e a outra acariciando seu abdômen e peitoral malhados.

– Caio, para no posto, bora tomar um café. Disse Mateus.

– AHH. Gemeu Caio, acho que eu o chupei com força nessa hora. Beleza… aai caralho.

– Ai mano, essa menina chupa muito, falai Caio. Nandão estava empolgado.

– Ah… depois que ela te engoliu todo Nandão… aaaahh… Não esperava menos.

– O Caio não tá aguentando mano, não vai perder a saída pro posto maluco. Mateus falava em tom de brincadeira.

– Vou me segurar até la. To me concentrando em duas coisas porra, quero curtir essa mamada tranquilo. Jaque, larga meu pau e vai para as bolas por favor… Pediu gemendo.

– Claro, vou amar ficar mamando essas bolonas. Gente as bolas do Caio são gigantes né. Disse rindo e colocando uma na boca. Todos riram e puder ver o sorriso orgulhoso estampado no rosto de Caio. Que homem sacudo delicioso, mal podia esperar pra provar o gosto de seu esperma.

– Caio a saída. Gritou Mateus.

– Eu sei porra, caralho. Os meninos estavam se divertindo. Eu continuava com a cabeça no colo de Caio, chupando suas bolas.

– Ai doido, ta todo mundo vendo, que foda. Disse Nandão

– Tá lotado, do jeito que o caio gosta, com plateia. Mateus falou dando uns tapas no peito do amigo, que sorriso safadamente.

– Mas vou parar um canto mais afastado pra ninguém achar ruim e chamar a polícia. Caio deu umas voltas, parecia impaciente, até que parou, puxou o freio de mão e desligou o carro. Os meninos saíram do carro deixando nós dois a sós. – Pronto Jaque. Encostou um pouco o banco para trás, colocou as mão para trás da cabeça, abriu mais as pernas e relaxou. – Faz sua mágica gatinha.

Prontamente fui, mamando forte e rapido, depois diminuindo a velocidade e ficando suave, babado e devagar.

– Isso, assim. Xiou de prazer. – Assim, delicia, assim…

Suave, devagar e babado, era como Caio gostava, envolvia a cabeça do pau com a boca e ia descendo lentamente até o talo, engolindo-o por inteiro, balançava um pouco a cabeça o fazendo contorcer de prazer. Seu pau babão deixava um gostinho mais salgado que eu estava amando saborear. Olhei para ele e ele estava de boca aberta e olhos fechados, a barriga contraída e o pênis tensionado o deixando mais duro. O gozo estava próximo, senti suas bolas subirem, tirei o pau da garganta e trabalhei com a língua e lábios na cabeça, beijando apaixonadamente sua glande inchada, enquanto o masturbava fazendo movimentos giratórios suaves para cima e para baixo com uma mão e massageando as duas bolas com a outra.

– Vou gozar vou gozar vou gozar. Falou apressado. Pegou em seu pau e começou a se masturbar com minha boca em sua glande. Um jato forte e volumoso me assustou de primeira, depois outro, e outro, e não parava, era tanto esperma que minha boca se encheu e ele ainda continuava a gozar. – AAAH… aaah porra, toma meu leite vai… aaaahh. Caio gritava, aposto que dava pra ouvir de fora. quando finalmente parou de jorrar, me levantei, fechei os olhos e sentia toda a virilidade do Caio em minha boca, tinha MUITA porra, cremosa, super volumosa, salgadinha e um gosto forte de semem. Engoli devagar, nunca bebi tanta porra de um homem só. – Vem aqui me limpar linda? O deixei limpinho e ele ficou duro de novo, mas paramos.

Saímos do carro e Mateus e Nandão estavam sentados no capô do carro. Disseram que passaram umas duas famílias olhando o que acontecia dentro do carro, e uns 4 caras que passaram disfarçando para ver o que acontecia. Mateus disse que deu pra ouvir o gemido do Caio sabendo que ele tinha acabado de gozar bem na hora que um casal de jovens passava.

Fomos para o restaurante do posto e no caminho me agarrei em Mateus ficando debaixo de seus braços.

– Se o Caio goza dentro de você a quantidade de porra que sai do pau dele, é gravidez na certa menina. Disse Nandão brincalhão no meio de um monte de gente estranha. Fiquei vermelha na hora.

– Se liga o seu sem noção. Disse Mateus a Nandão dando um tapa em sua cabeça.

Repostas minhas energias e a dos meninos, seguimos viagem, fui mamando um de cada até chegarmos no sítio, cada um gozou mais duas vezes e eu bebi tudo.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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