AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Mal o carro saiu, e eu já planejava como ia atacar os três ali mesmo.

PACIENTE 27522.1 – CONSULTA XIII – RELATO IX –

O FINAL DE SEMANA

Meu celular tocou bem no momento em que estava pronta para receber pau de Marcos, pai da minha amiga, em minha buceta, pelo visor vi que era minha mãe e tive que atender. Saí de cima dele e fui atender.

– Preciso atender, é minha mãe. Mal sai de cima, Nat caiu de boca engolindo a tora de seu pai em um delicioso meia nove. – Gente preciso ir, minha mãe está me chamando para uma reunião de família, tenho que ir mesmo. Marcos se levantou, veio em minha direção e disse, espera então, toma leitinho antes de ir, se masturbou na minha frente, logo me agachei e recebi seus jatos de semem, o sabor suave agridoce, morno e cremoso mas mais ralo por ser a segunda gozada. Degustava toda a virilidade em forma de esperma daquele macho em minha frente. Agradeci limpando seu pau com minha boca, o engolindo inteiro uma última vez.

– Poxa, e pra mim? Reclamou Nat.

– Você vai me aguentar agora que ja gozei duas vezes, e vai levar nessa bucetinha o resto da tarde toda até eu gozar de novo. Ele avançou por cima dela, ja metendo seu pau todo dentro. Me virei, saí da casa deles e fui para o ponto de ônibus para ir para minha.

A reunião da família foi tensa, me tirando todo o tesão da tarde. Fiquei frustrada a noite toda, quando recebi uma mensagem da Nat. “Amiga, na correria eu esqueci de te falar, minha festa de aniversário, vai ser no sitio do meu pai esse final de semana, e vc está convidada. ps: meu pai fez questão de te convidar”. A mensagem caiu como luva, não queria mesmo estar esse final de semana em casa e uma festinha cairia bem.

Na sexta-feira, Nat me disse que não iria caber mais pessoas no carro do pai dela, então eu teria que ir de carona em outro carro. E essa carona ia ser em um dos carros de um dos amigos do pai dela. Só enquanto eu arrumava minha mochila que me toquei, que, podia ser um daqueles amigos do pai da Nat que participaram da suruba com ela. Comecei a ficar nervosa, e meu estômago embrulhava de ansiedade, eu mal consegui dormir. A festa era de tarde, mas um pouco longe, então a carona iria passar cedo em casa. Me arrumei toda para ficar bem safada, uma camiseta baby look, e uma saia bem curta e sem calcinha. Eu estava muito ansiosa para a carona chegar, é só de pensar que poderia ser um dos amigos comedores do pai da Nat eu ficava excitada.

Ouvi a buzina do carro, peguei minha mochila e sai correndo. Era um carro normal, e não tinha insulfilm, e pude ver que tinha três homens dentro do carro, comprimentei eles de fora do carro, e pedi para abrirem o porta malas para guardar a mochila e entrei no carro sentando atrás do motorista.

– Oi gente bom dia, meu nome é Jaque. Olhei para cada um deles como pude, o que estava do meu lado parecia novo uns trinta anos, tinha braços fortes e deduzi que era bem malhado. Foi o primeiro que olhei, olhei no olhos esperando ele me encarar, e depois desci o olhar para os braços, barriga e claro suas pernas e o que tinha no meio delas.

– Meu nome é Mateus. Prazer. Disse o que estava do meu lado, tirando meu olhar das suas partes intimas e voltando para seus olhos castanhos, um olhar meigo e doce, sobrancelhas grossas, barba bem desenhado aparada, senti algo nele que me fez tremer.

– Oi, Fernando, prazer, mas pode me chamar de nandão. Falou o que sentava no banco do passageiro, virando-se para trás para me ver. Deu uma piscada e um riso safado e olhou pra mim, e seu olhar foi direto para o meio de minhas pernas.

– Eu sou o Caio, o motorista, vamos? Caio era lindo, tinha olhos de mel, barba bem aparada cabelos negros bagunçado. Nandão tinha um físico de pedreiro, braços fortes e uma barriguinha. – Temos três horas de viagem galera.

Mal o carro saiu, e eu já planejava como ia atacar os três ali mesmo. Pensei em várias situações mas nada me convencia de que podia dar certo. Até caio perguntar.

– Você é amiga da aniversariante? Melhor pretexto impossível. Já fiquei nervosa, e meu coração acelerou, meu estômago dava mortais carpados de tanto nervosismo.

– Sou sim, conheço ela há muito tempo, sei de todos os podres. Disse olhando para caio em seus olhos me encarando pelo retrovisor. – E vocês conhecem ela?

– Somos amigos do pai dela. Disse Fernando apressado.

– Ah sim, vocês os amigos do pai da Nat, ela me contou muito sobre vocês. Caio ficou surpreso, talvez por eu ter cido direta, ou por saber que eu sabia, arregalou os olhos e me encarou pelo retrovisor. Fernando olhou para Caio que e fez uma expressão “essa foi fácil”, e Caio assentiu. Olhei para o lado e encarei Mateus, e fui direto com a mão em sua coxa. Meu coração explodiu, na mesma hora meu corpo começou a arder em ansiedade. – Ela me disse que vocês trataram ela muito bem semana passada. Subi minha mão e encontrei o pau duro de Mateus apertando sob a bermuda de moleton. Ele nem protestou, apenas me deixou acariciar seu pau.

– O que ela disse sobre a gente? Perguntou Caio.

– Ela disse… olhei para Caio no retrovisor, e alisando Mateus, estava super nervosa, mal podia esperar para a putaria começar, e falei meio gaguejando de tão ansiosa que estava. – Que adorou o sabor do leite de vocês. Percebi todos dando risadinhas maliciosas. – Posso experimentar também? Disse olhando para Mateus.

– Aproveita que o tanque está cheio. Disse Mateus. Não hesitei, me inclinei sobre ele ficando de quatro no banco do carro, tirei sua bermuda, e o safado estava sem cueca. Seu pau duro, grande apontava para o umbigo, e duas bolas grandes e lisas. Era uma visão privilegiada que eu tive, era um pau lindo, branco, cabeça rosa devia ter uns vinte centímetros (descobri depois que eram vinte e um centímetros de rola), com pelos castanhos escuros bem aparados. Comecei cheirando e chupando suas bolas, e que bolas lindas e cheirosas, sentia o calor e a maciez da sua pele, podia ficar só ali com a cara enfiada chupando suas bolas e olhando em seus olhos, era uma obra de arte aquele macho, colocava uma inteira na boca e brincava com a língua, depois ia para a outra.

Sua mão direita terminava de abaixar a bermuda enquanto a esquerda percorria minhas costas, chegando em meu bumbum, deu um tapa forte e uma pegada firme. Com minha saia era curta, em um fácil movimento ele puxa a sia para cima com a mão e ele toca meu anel.

– Olha essa putinha, ja veio pro carro sem calcinha. Desceu a mão e por baixo achou minha vagina, sua mão quente e firme me dava calafrios de tesão, com o dedo indicador e o anelar abriu meus lábios, senti um ventinho passar e o dedo do meio roçar para baixo e para cima, ainda beijando seu saco eu gemia baixinho, estava arrepiada, ansiava pelo dedo dentro de mim. – Caralho, essa vadia tá toda melada, pronta pra levar ferro. Enfiou o dedo inteiro sem nenhum esforço, meu gemido alto foi abafado com uma de suas bolas inteiras na minha boca. – Nossa que apertadinha você é Jaque. E era mesmo, nunca tinha recebido um penis maior de dezesseis centímetros. Mas em sexo oral, eu sou profissional.

Subia dando beijos e chupões por toda a extensão do pau até chegar na cabeça e colocá-lo na boca, que sabor, a textura lisa da glande roçando em minha língua, me deliciando com o salgadinho do pré-gozo, sem tocá-lo com as mãos suguei mais forte a cabeça e o puxei para cima, deixando ele reto apontando para o teto e comecei a engolir, aos poucos sua cabeça invadia mais em minha boca, queria aproveitar esse momento o máximo, então enfiava um centímetro e parava, sugava um pouco, usava a língua para sentir cada pedaço daquele macho gostoso, sentia o seu pau pulsando de prazer. Finalmente, sinto a ponta da glande da sua gostosa rola tocando na entrada da garganta, dei uma leve sugada, sentia o preencher minha boca, com uma mão, segurei as duas bolas e respirei fundo antes de começar e engolir aquela tora, abri bem a boca e a cabeça o seu pau ultrapassa minha goela, paro ali e posso ouvi ele gemendo e pedindo para ir mais fundo.

– A putinha, isso, será que você aguenta ele todo na boquinha? Sem poder emitir um som audível, solto sua pica, que bate em sua barriga fazendo o barulho tipico.

– Ai Mateus, não sei, é tão grande, eu vou tentar tá bom? Volto a coloca-lo na boca tocando a entrada da goela.

– Fica a vontade gata, temos muuuito tempo. Disse rindo.

– É gatinha, ainda nem chegamos na marginal. Tinha passado apenas algumas quadras de casa eu já estava mamando. E estava adorando, a viagem era longa e iria aproveitar cada minuto.

Abri bem a boca e novamente sinto sua glande passar minha goela e entrar na garganta, eu sabia que podia engolir ele todo, mas eu queria deixar ele louco de tesão.

Parei uns segundos sentindo seu pau pulsar e ouvi-lo gemer, ele coloca sua mão direita e minha cabeça e começa a fazer carinho, me deixando apaixonada por aquele homem, a mão tocando meu cabelo com delicadeza me vez ficar gamadinha, seu pau ficou mais delicioso de engolir, por enquanto só a cabeça na garganta, coloquei a língua para fora e abocanhei mais uma parte, ele aperta minha cabeça com cuidado e xia de prazer. Dava pra ver no seu abdômen os músculos rígidos, sua respiração curta fazia sua barriga subir e descer rapido. Toquei ele com minhas mãos sentindo cada gomo de seus abdômen duro, ainda com o pau quase inteiro engatado em minha garganta. Soltei o pau de novo, e fui beija-lo, estava ficando louca por aquele homem, duro em minhas mãos, com o dedo enfiado em mim, foi um beijo lento, carinhoso, nosso lábios se moviam calmos, sua boca se encaixava perfeito com a minha, minha mão o masturbava, dava pulsadas firmes e tensas. Rolou uma química gostosa, ficamos assim um tempo nos beijando e nos mastubando até Caio romper o silêncio.

– Viraram namoradinhos é? Paramos de beijar e rimos.

– Ainda não, hoje eu sou uma cachorra no cio. Voltei a mamar aquela rola deliciosa, e agora Mateus estava com dois dedos enfiados em mim. Eu estava de quatro no banco de trás de um carro sem insulfilm. Qualquer um podia ver minha bunda arrebitada levando dois dedos dentro. Fiquei impaciente, chega de torturar Mateus, aquele pau merecia ser engolido por inteiro. Seu pau já estava bem atolado em minha garganta mas falta uns 3 dedos para eu alcançar a base do seu pau. Tirei ele da garganta deixando só a cabeça em minha boca, respirei fundo, abri bem a boca e a goela e comecei a engolir, e foi tudo de uma vez agora, liso, sem parar, sem me engasgar, meu nariz toca sua virilha, senti seu pau entrar tão gostoso na minha garganta que pisquei minha bucete apertando os dedos de Mateus, que gemeu alto, quase rouco levantando um pouco o quadril e sua mão apertando minha cabeça contra o seu colo.

– Isso Jaquezinha, sua gulosa. AAHH, galera essa aqui gosta de rola. Disse ele dando leves soquinhos com o quadril.

– Ta bom ai mano? Perguntou nandão animado.

– Caralho mano, to sentindo meu pau tocar o fundo da garganta dela e minhas bolas tocando a bochecha dela, se liga aqui. Eu estava com a tora toda enterrada na minha goela, e colocava a lingua para fora para Caio ver.

– Gulosa hein, e o Mateus não é pequeno.

– Ai caralho to com vontade de gozar, você queria leitinho né. Continua, ja ja vou te dar muito leitinho. Isso, engole… aaahh, vai de novo, engole engole. Engoli seu pau com vontade sugando forte e não soltei. – Aaaaahh puta merda que delicia porra, que boca é essa? Mateus dava soquinhos com o quadril, sentia a cabeça do seu pau roçar fundo goela abaixo. – Isso Jaque, vai, to quase… vai provar meu leite né? vc quer né? isso porra vou gozar… aaahhh, aahhh.

Tirei da garganta rápido e deixei só a cabeça e comecei a masturba-lo com as duas mãos, a glande inchada, o pau dando contrações fortes e intensas e suas bolas contraindo para cima, sentia os jatos dentro da boca e o gosto de esperma finalmente vinha em minha boca, foram tantos jatos e que podia gargarejar. Mateus dava pequenos espasmos tomando o pau de minha mão o segurando com força tamanho era seu tesão. Com seu esperma quente ainda em minha boca, fechei os olhos e ficava degustando seu sabor, mexia de um lado para o outro saboreando, era suave, leitoso, não muito grosso, salgado na medida certa, uma delícia de espera, sentir o gosto desse macho era revigorante. Engoli devagar, sentindo o liquido viscoso descer pela garganta. Abri os olhos e vi Mateus me fitando, segurando o pau ainda duro latejando.

– Safada, e ai gostou do sabor? Desci e limpei todo o seu pau chupando suavemente todo ele. – Vou considerar isso como um sim. Relaxou, botando a cabeça para trás e jogando o corpo no banco.

– Eu amei demais. Disse olhando em seus olhos. Segurando sua rola passando a cabeça em meus lábios como se fosse um batom.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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