AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Saí do banho como vim ao mundo, e entrei no carro.

PACIENTE 6522.1 – CONSULTA LIII – RELATO XCIX.

Agora já não tinha mais jeito, eu já tinha decidido que ia fazer outra vez, mesmo sabendo que era muito arriscado.

É como uma droga, é um vício que não consigo mais controlar.

Saí do banho como vim ao mundo, e entrei no carro. Antes de sair coloquei uma sandália de salto alto no carro pois lembrei que na noite anterior tinha machucado meus pés andando descalça. Além disso me certifiquei de que não havia nenhuma roupa no carro.
Eram 2:36 da manhã e meu coração estava disparado. Liguei o carro e saí sem destino. Procurei um bairro onde as ruas fossem planas e desertas. Quando cheguei ainda dei umas voltas por onde iria andar para ter certeza de que não teria ninguém. A essas alturas, quando parei o carro já eram 2:56.
Coloquei meus saltos, daqueles que amarram na panturrilha e saí do carro. Nossa que tesão que senti… Andei umas três ruas e fiquei tão excitada que tive que parar para me masturbar. Senti que ainda estava com tesão mesmo após ter gozado, e ao invés de voltar resolvi andar para mais longe. Andei mais cinco ruas e novamente cheguei ao ponto que tive que me masturbar novamente. O segundo orgasmo foi ainda maior pois eu estava mais longe ainda. Ao invés de parar resolvi andar ainda mais. Andei mais seis ruas e novamente fui dominada pelo tesão, e caí na siririca mais uma vez. Resolvi voltar pois me dei conta de que tinha andado muito e que teria que voltar todo o caminho sem ter como me vestir. Quando eu já tinha voltado umas sete ruas, adivinha: mais uma siririca e mais um delicioso orgasmo. Já com as pernas bambas e muito cansada de andar de salto e de me masturbar, andei mais uns dois quarteirões, quando de repente, saíram dois ratos enormes de um bueiro e eu saí correndo desesperada e gritando feito uma louca. Alguém acendeu a luz e gritou de dentro da casa: “O que está acontecendo aí?” Segurei meus gritos e tentei sair mais rápido o que pude, mas de salto não dá para andar muito rápido, ouvi o barulho de uma porta abrindo, não sei se ele me viu, mas nem olhei para trás para não perder o equilíbrio. Após andar por mais duas ruas, parei, pois, achei que já tinha despistado, mas comecei a me dar conta do risco que era alguém me ver pelada na rua, e eu sem ter como me vestir, e mesmo estando muito cansada, não resisti e acabei me masturbando mais uma vez. Depois dessa última, estava exausta, e ainda tive que andar mais três ruas para chegar até o carro, tirar meus saltos para poder dirigir, e voltar para casa. Cheguei em casa 4:20 da manhã. Foi o dia mais excitante da minha vida. Não sei se vou fazer de novo, pois é muito arriscado, mas com certeza vou me lembrar disso por toda a vida, e vou me masturbar muito com essas lembranças.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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