AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Ele passou a mão até eu chegar ao orgasmo. Adorei.

PACIENTE 6522.1 – CONSULTA LIII – RELATO XCVIII.

Um dos lugares que eu considerava mais sem graça para mostrar minha nudez era a praia, pois na praia todo mundo mostra, na praia não sou a única pessoa a estar nua.

Gosto mesmo é de estar nua em situações vergonhosas, por exemplo: Na frente de pessoas vestidas, ou em lugares inapropriados.

Há algum tempo atrás, pouco antes da pandemia, fui para a praia achando que seria muito monótono, mas acabei encontrando boas maneiras exibir minha nudez.
A forma de me excitar, depende muito do contexto. Minha imaginação foi muito longe e acabei criando diversos contextos onde eu poderia sentir vergonha de minha nudez.
Tudo começou quando percebi que algumas pessoas saiam da praia, colocavam uma toalha na cintura e iam para o shopping de lá com as roupas de banho. Isso também acontecia nas padarias, farmácias, postos de gasolina e mercados da cidade praiana.
Fui para o apartamento onde eu estava hospedada, coloquei um biquíni fio dental extremamente escandaloso (da Wicked Weassel), meias e tênis, e saí. Sem toalha sem nada.
O fato de eu estar de biquíni, mas de meias e tênis criava o contexto da nudez proibida, pois denunciava que eu não estava de biquíni por ter acabado de sair da praia. E não tinha toalha para cobrir.
Fui ao shopping e em diversos lugares e todo mundo parecia reparar na minha safadeza. Comecei a ficar muito excitada e acabei fazendo uma loucura. De manhã, eu tinha visto uma mulher saindo da água com um dos seios de fora. Acho que uma onda mais forte acabou atingindo o biquíni dela e ela nem percebeu. Uma pessoa viu e avisou.
Tive a ideia de tirar um dos meus seios para fora como se uma onda tivesse tirado e eu não tivesse percebido, e só arrumaria quando alguém me avisasse. O fato de eu estar de meias e tênis e cabelo seco, denunciaria minha mentira e todos veriam que sou safada, e eu morreria de vergonha do jeito que eu adoro.
Fui até o banheiro do shopping, esperei a chance de estar sozinha, tirei um seio para fora e saí.
Passei por diversos homens que me olharam com cara de safados e ninguém me avisou.
Eles achavam que estavam se aproveitando de mim, mas era eu que estava me aproveitando deles. Andei por lugares onde tinham diversos homens paquerando as mulheres que estavam passando.
Fiquei uns vinte minutos e ninguém me avisou. Até que uma senhora de idade viu e me avisou. Eu já estava quase tendo um orgasmo.
Depois dessa minha aventura, ainda muito excitada, vi na vitrine de umas das lojas do shopping, um conjuntinho de praia que era um biquíni com uma micro saia.
Entrei na loja comprei o conjunto e disse que já iria sair vestida com ele. Vesti o conjunto e pedi para o vendedor colocar o antigo numa sacola, mas vesti apenas a parte de cima e a micro saia.
Quando o vendedor viu que tinha duas calcinhas para colocar na sacola, ele perguntou se o conjunto tinha vindo com uma calcinha a mais. Então eu respondi, quase morrendo de tanta vergonha (esse tipo de vergonha me excita muito), que eu estava só com a micro saia sem nada por baixo.
Ele ficou muito impressionado e disse que seria impossível eu ir embora com uma saia tão curta. Falei para ele que isso me deixava molhadinha e que se ele quisesse poderia passar a mão na minha parte íntima. Ele passou a mão até eu chegar ao orgasmo. Adorei. Depois eu voltei para casa do jeito que estava. Só com o sutiã do biquíni, micro saia, meias e tênis.
Não vejo a hora de voltar tudo ao normal para eu poder ir para a praia novamente. A próxima vez que eu for, vou sair só de toalha e mais nada e andar pelos lugares como se estivesse de biquíni por baixo da toalha.

O contexto é muito importante.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo