AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

EU ME LEMBRO DE CADA DETALHE…

LEIA E ME DIGA SE ESQUECI ALGUMA COISA!


Em razão da pandemia, fiquei sem ver o meu “namorado” por quase 8 meses.

O meu contato com você se resumia em conversas através do Zap. Tomava o máximo de cuidado para que essas conversas não fossem vistas pelo meu marido e então eu apagava todas elas, depois de ler as mensagens. A saudade que eu sentia de você era muito grande. A sua simplicidade, o seu jeito de ser, o seu jeito de falar, seus carinhos com aquelas mãos calejadas e o seu vigor físico na hora do “vamos ver”, me fazia lembrar a todo momento. Nesse período que eu fiquei longe, lembrava e me masturbava durante o Banho, massageando o meu “grelo” e acariciando os meus seios. Até nas poucas metidas que eu dava com o meu marido, eu imaginava sendo comida por você e gozava gostoso. A saudade era tanta, que eu cheguei a perder a vergonha e pedi que você me enviasse uma foto do seu pau pelo Zap. Muito envergonhado, você enviou uma foto dele durinho. Eu ficava toda melada vendo aquele “monstro” duro e brilhante, que quando entrava em mim, me fazia gozar loucamente. Eu também enviava algumas daquelas self que eu tirava e assim a gente ia se “relacionando” virtualmente. Nas mensagens que a gente trocava durante a pandemia, eu que tinha o maior cuidado com você, pedia que se cuidasse, evitasse aglomerações, usasse sempre a máscara e usasse luvas para fazer as suas tarefas, além de lavar sempre as mãos para comer ou tocar seu rosto. Você que sempre me respeitou, fazia tudo que eu pedia, sabendo que eu o cuidava com o maior carinho. Depois das 2 doses de vacina e a com a situação melhorando a cada dia, achei que poderia ir até o nosso apartamento na praia e não cabia dentro de mim, de tanto contentamento em poder me encontrar com o meu “namorado”. Quando eu enviei a mensagem dizendo que eu estava indo para lá, você ficou no maior contentamento. Cheguei lá no meio da tarde de uma terça-feira e me preparei para recebê-lo logo após você terminar o seu horário de trabalho. No final da tarde, você tocou a campainha e senti meu coração acelerado quando o vi. Me lembro que a única palavra que eu consegui falar foi: “Ah! Que saudade!’. A partir daí, ficamos abraçados e nos beijando demoradamente. Durante os beijos e os abraços apertados, me arrepiava inteirinha, sentindo o “seu volume” entre as minhas pernas. Fomos nos livrando das roupas e você me carregou até o banheiro, onde tomamos uma ducha, recheados de beijos, abraços e carinhos. O contato do seu corpo no meu, era o suficiente para não falarmos quase nada e gostar daquela sensação gostosa que eu havia me privado por um longo período. Assim que nos enxugamos, fomos para o quarto. Pedi que você se deitasse de costas e me deitei sobre você. Ficamos nos beijando longamente. Deslizei o meu corpo e beijando todo o seu corpo, cheguei no “local do crime”. Saudade imensa de chupá-lo por completo. Beijei cada milímetro do seu pau e do seu saco. Comecei chupando a cabeça, que parecia até mais apetitoso do que da última vez que eu havia tido contato com você. Aquele pau grosso e grande não cabia inteiro na minha boca. Coloquei o quanto eu consegui e chupei com gosto. Entrava e saia da minha boca e vez ou outra eu sugava a cabeça como um picolé e ouvia você gemendo e sussurrando palavras desconexas. Fazia os movimentos bem lentamente pensando em não o fazer gozar, pois eu queria ficar assim por muito tempo. Confesso que fiquei chupando o meu “picolé” por muito tempo, até que eu senti o seu pau intumescendo dentro da minha boca e percebi que você estava a ponto de gozar. A partir de então, eu o chupei cada vez mais forte e não demorou para que você gemendo e gritando, gozasse violentamente dentro da minha boca. Foram dezenas de golfadas de porra. Senti aquele líquido quente enchendo a minha boca, me fazendo quase se engasgar de tanta porra que você jorrou dentro. Engoli tudo, deixando o seu pinto limpinho e brilhando como antes. Subi novamente sobre o seu corpo e ficamos nos beijando e trocando mil juras de amor. Quando eu pedi que você trocasse de lugar comigo, deitei-me de costas na cama e abri as minhas pernas, para que você encaixasse o seu corpo entre as minhas coxas. E assim, ficamos trocando mil beijos. Quando você deslizou o seu corpo para baixo, senti a sua boca mamando cada um dos meus seios. Com o bico dentro da sua boca, você rodopiava a sua língua em volta dele e me fazia gemer de prazer. Sentia um arrepio tomar conta do meu corpo e pedia que você não parasse mais. A essa altura, a minha bucetinha já devia estar todinha melada de tanto tesão. Você chupou e lambeu demoradamente cada um dos meus seios, me levando a loucura. Quando você levantou o seu corpo e ficou ajoelhado entre as minhas pernas, senti quando você apontou a sua “arma” para a entrada da minha bucetinha e se preparou para me “executar”. Só lembro de ter pedido a você que fosse com um pouco de calma, pois já fazia tempo que você não me comia e embora tenha transado com o meu marido, a sua “ferramenta” não era nem de perto, do tamanho e grossura do seu. Como um perfeito “cavalheiro”, você atendeu o meu pedido e foi introduzindo-o devagarinho e aos poucos. Sentia aquele pau invadindo o meu corpo, delirava de prazer. Depois que você colocou tudo para dentro, abracei o seu corpo com a minha perna e ficamos nos beijando loucamente. Quando senti que eu já estava acostumada e alargada o suficiente, sussurrei no seu ouvido: “Soca amor, soca!”. Quando você começou a me penetrar, sentindo o roçar do seu pau nas paredes da minha bucetinha, confesso que ouvi pássaros cantando, sinos badalando e borboletas voando. Gemia e gritava de prazer me sentindo uma virgem sendo deflorada em plena lua de mel. Que delícia! Estava morrendo de saudade daquele pau, que já havia me dado tanto prazer. A cada estocada sua, eu gemia e delirava de prazer. Me sentia flutuando nas nuvens e aquele entra e sai do seu pau na minha bucetinha me levava a loucura. Entrou e saiu de dentro de mim dezenas de vezes. E em cada uma delas, eu gemia de prazer. O meu corpo ficava todinho arrepiado e uma sensação indescritível invadia o meu corpo. Depois de muito tempo nesse entra e sai, senti o seu pau intumescendo dentro de mim e com respiração funda, você me disse que iria gozar. Simultaneamente vieram os gozos. Eu gemia e gritava, ao mesmo tempo que ouvia os seus urros e gemidos. Você socava cada vez mais forte e os movimentos dos nossos quadris eram compassados e cadenciados. O entra e sai do seu pau em mim era sem fim. A tesão daquele momento foi indescritível e eu gozei como nunca na minha vida. Você ejaculava sem parar e em cada gozada lançava um jato de porra dentro da minha bucetinha. Confesso que fiquei sem fôlego de tanto gozar e tinha até dificuldade para respirar. No íntimo, eu queria que aquele prazer não parasse nunca, mesmo que eu tivesse que desmaiar de tesão. Depois de muito gozo, você parou os seus movimentos e caiu quase desfalecido em cima de mim. Enquanto eu recuperava o meu fôlego, eu acariciava os seus cabelos, molhados de suor. Foi uma das metidas e gozada mais gostosa de toda a minha vida. Quando nos levantamos para tomar uma ducha, um jato de porra saiu da minha bucetinha e molhou muito o lençol e o piso do quarto. Nos dias que se seguiram, não teve um dia sequer, que a gente deixou passar em branco. A previsão inicial que era de eu ficar uma semana lá, acabou sendo de 15 dias. Foram os 15 dias mais gostosos da minha vida. 15 dias de puro prazer. 15 dias namorando. 15 dias metendo. 15 dias gozando. A cada dia que passa, mas eu sinto falta sua quando estou na minha cidade e só consigo gozar com o meu marido, quando penso que é você que está me comendo. O Dr. hoje é o meu “namorado” e tê-lo conhecido, foi uma das coisas mais gratificantes que aconteceram na minha vida. E tudo começou com uma simples consulta. Bendita medicina! Bendito médico!

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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