AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Ela sorveu com deleite…

PACIENTE 19122.4

O transatlântico   Emily se. cortava os mares levando a bordo seis mil pessoas entre tripulantes e turistas numa viagem dos sonhos.

Onde gente de várias nacionalidades gostavam de um cruzeiro inesquecível, recém-casados o jovem casal curtia sua lua de mel desfrutando aquele inesquecível cruzeiro. se bem que Fernandinho tinha constantes enjoos que o deixavam desfalecido em sua cabine na base de remédios. Desventurada    a jovem esposa alana percorria sempre a sós as dependências do navio pois na maioria eram idosos e crianças quase a totalidade de turistas. Mas como fora um presente do milionário sogro senhor Fernando a viajem restava desfrutar daqueles momentos na torcida que logo Fernandinho se adaptasse.
Mas um acontecimento inesperado mudaria para sempre a vida de alana que fora deflorada na primeira noite da   viagem e não foi mais procurada por seu marido deixando um gostinho de quero mais dentro dela mesmo não sendo tudo oque ela imaginava. pois casara virgem e fora sempre resguardada pela família severa e austera sendo completamente inexperiente em matéria de sexo oque não impedira de sentir um calor abrasador em seu corpo quando era tocada pelo único homem com quem tivera contato seu amado esposo.
Alana em suas andanças pelo convés   já tinha visto algumas vezes aquele misterioso senhor que sempre andava todo de preto com um chapéu ou boina na cabeça um verdadeiro notívago pois só era visto durante as noites muitas vezes na penumbra proa ou da popa do transatlântico. Admirando   as noites enluaradas   sobre o balanço da navegação.
Tinha ele quase dois metros de altura costas largas pernas grossas um corpanzil enorme que chegava amedrontar a jovem   que com dezessete anos aparentava ter bem menos com seus um metro e cinquenta e seis quarenta e cinco quilos distribuídos num corpinho juvenil com uma bundinha arrebitada peitinhos pequenos como duas peras cabelos amendoados   um rostinho angelical com algumas sardas que lhe davam um charme especial.
Se todos se reuniam no cassino nos bailes e shows nas quadras de jogos durante a noite ela gostava de ficar comtemplando o mar na popa do Emily se, coisa que o senhor mistério como ela   o chamava também fazia . sendo que sempre mantinham uma distância razoável e nem nunca ao menos se cumprimentaram sequer.
Até aquela noite de sábado quando ela chegou na proa e não avistou ele o mar   estava revolto o balanço era constante Fernandinho muito mal   tomara uma forte doze de calmantes e adormecera profundamente. Caminhou pela popa da embarcação contemplado o mar revolto distraidamente e levou um choque quando sentiu uma mão enorme forte segurar sua nuca e sem deixar ela se virar praticamente a empurrou até a parte mais escura. ela poderia gritar implorar por socorro, mas atônita sem voz se deixou levar. até que ele a virou de frente para ele seus olhos faiscavam   contemplando o rosto jovem da quase menina, abriu sua blusa desnudando os seios pequenos e ternos, percorreu ambos com suas enormes mãos fazendo eles desaparecerem entre elas procurou os biquinhos que estavam entumecidos talvez pelo frio do vento ou pelo contato de suas caricias. Estática alana deu um débil gemido não esboçando qualquer reação , então ele levou o dedo indicador ate sua testa envolveu seus olhos percorreu seu nariz   circundou seus lábios   aos poucos sem forçar foi introduzindo-o entre seus lábios ate acariciar o céu da boca , alana sentiu sua respiração entrecortada seu coração estava acelerado seus olhos sem cerrados quando ele falou pela primeira vez , uma só palavra que penetrou   a mente dela deixando-a entregue só restando ela obedecer
—chupa
Ela sorveu com deleite sentindo aquele dedo entrar e sair de sua boca em movimentos seguidos ritmados absorta com aquele ritmo ela tentava prender com os lábios agora os dois dedos que estavam sendo introduzidos em sua boca . simplesmente ele só tocava sua   boca, mas ela sentia rogamos intensos contínuos quase a levando a loucura, sentia sua seiva escorrer pelas pernas como se estivesse urinando, seu rosto se contraia lagrimas escorriam dos olhos   sem nem mesmo entender como deixara isto estar acontecendo.   então ele a envolveu em seus braços praticamente segundo ela que ficou nas ponta dos pês correspondeu freneticamente o beijo avassalador deixando a língua dele percorrer quase sua garganta e quando sua mão percorreu suas coxas levantando sua saia abriu desavergonhada suas penas e sentiu o dedo dele invadir sua buceta úmida de tesa o deixou escapar um grito alucinado sentindo um gozo intenso profundo que deixou seu corpo   todo arrepiado e molemente desfaleceu nos braços que a mantinha em pe.

Alana se viu carregada como uma pluma nos vigorosos braços daquele homenzarrão. Por sorte não encontraram ninguém pelos corredores, deu um débil gemido de protesto quando passaram por sua cabine até adentrar a de número 57 quase no fim do corredor. Foi colocada sobre a mesa teve suas vestes despidas. Um misto de medo e curiosidade a deixou prostrada com os olhos fechados talvez envergonhada pela sua nudez ante um desconhecido.   Sem cerrou os olhos curiosa quando ele começou a despir primeiro tirou a boina    deixando ela ver pela primeira vez seu rosto nitidamente   estava com a cabeça raspada   seus olhos eram negros penetrante um rosto   marcante ate mesmo amedrontador pescoço grosso ombros largos peito musculoso suas pernas eram grossas   uma sunga negra deixava a mostra uma protulencia viril , e mais enigmático de tudo era que ele tinha seu corpo todo tatuado exceto as mãos a sola dos pês e a cabeça.
Vendo aquele colosso alana temeu pela sua fragilidade , mas o fascínio pelo desconhecido pelo o excêntrico a mantinha envolvida naquele jogo que ela sem querer resolvera jogar,
Sem nenhuma pressa ele a envolvia em caricias   com suas hábeis mãos sugando aqueles pequenos seios que cabiam inteirinhos em sua boca , não diziam uma única palavra como um ritual eram só gestos   e os tênues gemidos chorosos que escapavam dos lábios dela quando ondas de prazer invadiam seu corpo. As vesses lagrimas escorriam dos seus olhos   ao sentir que seu corpo não obedecia a sua mente parecendo ter vida própria respondendo aos estímulos impostos por ele deixando-a cada vez mais entregue desfrutando um prazer nunca sentindo implorando com seu olhar por mais e mais. Correspondia aos beijos ensandecida lambia os dedos chafurdados pelos seus próprios sucos retirados de sua buceta e levado até seus lábios aquele gosto da sua própria seiva era algo animalesco um verdadeiro néctar, nunca provado.
Ousou acarear o tórax dele com suas frágeis mãozinhas alvas. Sentiu-se pequenina ante aquele ser enorme, fitou aqueles desenhos pelo corpo dele muitas coisas indecifráveis, mas   várias figuras obscenas moldavam o corpo tatuado do misterioso ser.
Curiosa despiu a sunga para ter confirmado oque já imaginara   aquele colosso com quase dois palmos da sua mão era também tatuado totalmente, começou um movimento de   ir e vir instintivamente pois não tinha prática, mas   suas mãos eram divinas como se ela fosse uma   das mais hábeis punheteiras. um calor quase insuportável percorria seu corpo que arfava implorando para ser penetrado. como um animal no cio sua buceta piscava deixando escorrer uma baba rala que espumava formando borbulhas em redor do seu grelo. Somente um ser com uma experiência ímpar poderia se controlar e retardar uma penetração num momento de tanta luxuria e excitação como aqueles momentos este ser era   rafe o passageiro da 57.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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