AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Olhando para fora fui “ficando distraída” e cada vez abria mais a perna…

PACIENTE 12122.1

Nas férias do final do ano eu fui viajar com uma amiga para outro Estado. Uma viagem de cerca de 5 horas.

Não gosto de viajar de dia, acho muito movimentado, ainda mais que passaríamos pela marginal de SP e o trânsito é bem pesado, por isso sempre viajo de noite.

Saímos de casa por volta das 21 hs e fomos rumo ao nosso destino.

Nosso carro é espaçoso, mas minha amiga gosta se viajar meio que deitada no banco.

Como ficaríamos alguns dias fora, nossa bagagem foi volumosa e o carro tem uma caixa de som que fecha o porta-malas, por isso resolvemos levar as bagagens nos bancos.

Minha amiga pediu para viajar atrás, pois era mais espaçoso e poderia descansar (mal sabia), então coloquei uma bolsa bem grande no banco do carona e algumas outras coisas no chão do carro, também na frente, deixando o banco de trás totalmente livre para ela se deitar.

Chegando em SP ela pediu para parar em um posto para comprar uma água e eu aproveitei pra descer um pouco também. Na loja de conveniência tinha um policial, muita gente fina, com cerca de 40 anos, cabeça raspada, alto, não era fortão nem atlético, mas também não era gordo. Começamos a conversar e quando falei para ele para onde estávamos indo, ele pediu carona e não pude negar. Quando minha amiga chegou, falei que daríamos carona para ele e fui arrumar as malas para ela vir na frente comigo, quando então vi a cara de safada dela e resolvi deixar os dois no banco de trás, como quem não quer nada.

Papo vai, papo vem, já na estrada, minha amiga pediu para ligar o som um pouco e então paramos de conversar e passamos a ouvir música.

Quando chegamos no hotel, ela me pediu para chupar a bucetinha dela e enquanto isso foi me contando o que tinha acontecido…

A PARTIR DE AGORA VOU RELATAR AQUILO QUE MINHA AMIGA ME CONTOU, COM A NARRATIVA DELA.

Quando pedi pra vc colocar a música eu meio que me deitei e fiquei olhando para fora do carro, aproveitei e devagar fui abrindo a perna como se estivesse relaxando. Meu vestido era no meio da coxa, então não precisei de muito esforço pra mostrar minha calcinha para o policial.

Olhando para fora fui “ficando distraída” e cada vez abria mais a perna. Quando olhei para ele, ele estava tentando ver minha calcinha com ajuda da iluminação de fora, mas estava difícil, ele ficou muito sem graça e disfarçou o olhar. Eu dei um sorriso bem safado e levantei o vestido pra ele ver melhor. Na mesma hora o safado sorriu e ficou acariciando o pau por cima da farda.

Tirei a calcinha de lado e comecei a tocar uma siririca olhando para ele. Ele tirou o pau pra fora, super assustado de vc ver, e começou a bater uma punheta.

O pau dele era de tamanho médio, mas era bem grosso.

Fiquei uns 5 minutos assim até que sentei direito e peguei no mal dele com vontade e comecei a bater uma devagar. Minha mão não fechava naquela rola grossa.

O volume da música estava perfeito pra você não escutar nada e ele ficar mais à vontade.

Coloquei a rola dele na minha boca e tentei chupar, mas era difícil, minha boca doía de tanto que tinha que abrir e desisti. Fiquei lambendo a cabeça e olhando pra ele com cara de triste. Ele sorria e passava o pau na minha cara.

Quando entramos em uma área mais iluminada, voltei a sentar “pra vc não perceber nada” e continuei batendo punheta pra ele.

Quando ficou mais escuro de novo, tirei minha calcinha sem tirar o vestido e virei de lado para ele chegando perto e encaixando aquela piroca na minha buceta, que nessa hora já estava totalmente enxarcada.

Entrou rasgando, fui forçando a bunda pra trás até sentir que estava tudo dentro, fiquei fazendo movimento de vai e vem devagar enquanto olhava pra trás como se estivesse gemendo, mas sem fazer barulho…

Não demorou muito senti que ele ia gozar… joguei a bunda mais pra trás possível e o deixei gozar dentro da minha bucetinha… ele gozou pra caralho, senti que estava muito cheia de porra…

Dei um sorriso, coloquei a calcinha de volta, limpei a porra da pica dele com minha boca e voltei a olhar pra fora, como se nada tivesse acontecido…

Quando ele desceu do carro, no final da viagem, deu um sorrido pra mim e eu sorri pra ele sentindo minha calcinha cheia de porra.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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