AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

MAIS UM ANO, OU SERIA MENOS UM ANO?

O Ano Novo é uma data marcante em todas as civilizações que adotam um calendário anual. Esta festa é também conhecida como revéillon, expressão que nasce do termo francês réveiller, que tem o sentido de ‘despertar’.

No Ocidente este evento tem início quando o governador de Roma, Júlio César, através de um decreto, estabelece o dia 1º de Janeiro – este mês, curiosamente, tem origem no nome da divindade Jano, deus dos portões, a quem os romanos devotavam o dia fixado para esta celebração – como a data na qual deverão ocorrer as festividades que marcam a passagem do ano antigo que se vai para o novo ano que nasce.

Mas não é apenas no mundo ocidental que esta comemoração é realizada. A China, que serve de referência aos outros países do Oriente, apesar de contar com um calendário diferente do adotado no Ocidente, também festeja o Ano Novo, embora o princípio do ano chinês seja sempre solenizado em dias distintos do novo ano ocidental. Cada ano, entre os chineses, é associado a um animal diverso, dos doze que teriam pretensamente participado de uma festividade, ao lado de Buda. Grato pela atenção destes bichos, ele os teria convertido nos signos do zodíaco chinês.

De acordo com as narrativas correntes na China, os animais que integram a Astrologia Chinesa seriam, conforme a ordem cronológica com que atenderam ao chamado de Buda: o rato, búfalo, tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e o javali. Assim, se um ano é, por exemplo, atribuído ao tigre, o período anual seguinte será dedicado ao coelho, e daí por diante. Este horóscopo tem como base um ciclo lunar que tem a duração de 60 anos, cada um deles governado por um animal. Não se sabe quando os chineses iniciaram a prática de festejar o Ano Novo, pois na China estas festividades são tão ancestrais, que se perdem na origem dos tempos.

No Porto, cidade portuguesa, a festa mais célebre é a que tem lugar na Avenida dos Aliados, ao longo da qual as pessoas se espraiam, com os olhos fixos no relógio postado na Câmara Municipal do Porto. Nesta comemoração fogos de artifícios cruzam os céus, em meio a shows populares. Já na Ilha da Madeira, o município de Funchal é o cenário da exibição pirotécnica mais famosa do Planeta, a qual consta inclusive no Guinness. Em Nova York a festividade mais intensa ocorre na Times Square, enquanto no Brasil a festa mais famosa ocorre em Copacabana, acompanhanda de uma queima de fogos igualmente célebre, ao longo da Praia sempre lotada de turistas.

Na Escócia os habitantes adotam o antigo costume de serem os primeiros a por os pés sobre o território do vizinho, chamado de first footing, trocando entre si presentes de natureza simbólica, como biscoitos, por exemplo, para transmitir aos presenteados muita sorte no novo ano. Os espanhóis cultivam a tradição de ingerir doze uvas, uma para cada toque do relógio à meia-noite, anunciada pelo famoso relógio da Puerta del Sol, situado em Madri.

Entre os judeus é celebrado o Rosh Hashaná, que em hebraico significa ‘cabeça do ano’. Este evento recai sobre o primeiro dia do mês conhecido como Tishrei, mês que inicia o ano no calendário judaico adotado pelos rabis e o sétimo no calendário vigente na Bíblia. O Ano Novo judaico é conhecido, segundo a Torá, como o Dia da Aclamação, no qual Adão e Eva foram gerados pelo Criador, e posteriormente, na mesma data, cometeram o pretenso pecado capital, comendo do fruto da árvore do conhecimento.

Também neste mesmo dia Caim teria assassinado Abel, por esta razão ele é celebrado igualmente como Dia de Julgamento e Dia de Lembrança, dando origem a uma temporada de reflexão que tem a duração de dez dias, período este que desemboca no Yom Kipur, momento em que a Humanidade é julgada por D´us.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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