AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

TENHO MUITO A LHE DIZER…

PACIENTE 81221.1

PRIMEIRA CONSULTA.

Vou lhe contar agora Dr., como fiz para transformar meus desejos em realidade.

Sou casada, mãe de um rapaz de 28 anos, uma garota de 19 e tenho dois filhos pequenos, uma menina de 3 anos e um menino de 1 ano.

Os meus filhos mais velhos são fruto do meu casamento, já os mais novos são frutos de um relacionamento extraconjugal que venho mantendo a mais ou menos 4 anos. Desde pequenos eu sempre mimei todos os meus filhos, mas o Fabrício sendo mais velho foi o mais mimado de todos.

Eu fui e sou uma mãe superprotetora e nunca gostei de ter que dividir a atenção do Fabrício com outras pessoas, em especial mulheres. Quando ele era pequeno e íamos para festas onde ele encontrava outras crianças para brincar, eu odiava quando vinha as mães das outras crianças e diziam ‘quando eles crescerem minha filha vai namorar seu filho’, eu pensava ‘Nem pensar que vou deixar meu filho namorar essa menina’.

Desde que ele nasceu me dediquei totalmente a ele, fazíamos tudo juntos. Eu tive o privilégio de dar banho nele até os 10 anos, meu marido não gostava nada disso, dizia para eu parar de tratá-lo como um bebê ou ele se tornaria uma mariquinha. Nada disso me importava, eu só queria cuidar do meu menino.

Nessa época eu me dívida entre ele e sua irmã que tinha apenas 1 aninho de vida. Eu sempre tomei banhos demorados com ele mas eram apenas banhos e não via nada demais, até que um dia esfregando seu pênis reparei que já estava grandinho e na hora pensei ‘meu filho vai ter um pirocão kkk’.

Foi nessa época também que ele percebeu que dos amiguinhos da escola ele era o único que ainda tomava banho com a mãe. Envergonhado dessa situação me pediu para deixá-lo fazer isso sozinho, eu resisti e não queria porém ele falou com seu pai e depois da insistência dos dois não tive o que fazer a não ser aceitar.

Eu e meu marido já não tínhamos uma vida sexual ativa por minha culpa reconheço, que priorizei totalmente a criação das crianças e deixei de dar atenção ao meu esposo, ainda sim continuávamos casados. Dois anos depois descobri que ele tinha uma amante, mas não me importei, nós apenas manteamos nosso casamento de fachada por conta das crianças.

Com o passar do tempo Fabrício começou a ser cada vez mais independente de mim, isso me preocupava, pois ele já estava com 17 anos e começou a se interessar por uma garota na escola. Eu fiquei muito enciumada com isso. Passadas algumas semanas ele e essa garota começam a namorar, eu fico extremamente irritada e decido que vou separá-los.

Eu começo falando mal dela para ele, vivia dizendo que ela não era boa suficiente para ele, que não era bonita e que ele deveria se separar dela. No início leva na brincadeira como ciúmes de uma mãe superprotetora e só diz que eu não a conheço bem e que vou mudar de opinião.

Vai passando o tempo e cada vez mais essa menina vai entrando na vida dele e ficando mais íntima. Eu percebo que meu filho está se apaixonando por outra mulher e não consigo nem cogitar perder o amor de Fabrício.

Fui tentando minar a relação deles de tudo que era jeito, até pagar um colega de Fabrício para dar em cima da namorada dele e fazer a vadiazinha trair meu filho eu tentei, mas a sonsa não cedeu as tentativas do rapaz e se manteve fiel ao meu filho. Que ódio eu sentia daquela garota que se esforçava para se dar bem comigo mesmo tentando roubar meu filho de mim.

Passaram-se 3 anos e os dois continuavam juntos e foi quando meu filho já um homem lindo e maravilhoso disse que Micaela, sua namorada, queria alugar um apê para os dois morarem juntos, mas eu surtei quando ouvi isso, gritei, chorei, quebrei as coisas e foi aí que meu filho começou a perceber que meu ciúme não era normal.

Fabrício – Mãe chega! Não precisa fazer esse drama, a senhora poderá me visitar quando quiser.

Eu – Filho você não vê o que ela quer fazer comigo, essa garota tá tentando roubar você de mim.

Fabrício – Mãe a Micaela não tá fazendo isso, para de ser doida.

Eu – Tá vendo como ela mexeu com a sua cabeça, até me xingar de doida você está fazendo. Filho larga ela, essa cretina só vai fazer mal pras nossas vidas.

Fabrício – Respeita minha namorada mãe, ela é a mulher que eu amo.

Ouvir aquelas palavras foi como receber um tiro no peito e quem atirou foi meu próprio filho enfeitiçado por aquela mulher. Eu vi que o único jeito de salvar meu filho era mostrar a ele que ela não era a mulher certa e sim eu. No sábado a noite eu cheguei do trabalho e vi meu filho sentado no sofá, quando me viu ele ia se levantando, então pedi para que ficasse.

Ele sentou -se novamente então eu pedi desculpas a ele e disse que tudo bem eles e mudar, obviamente tudo fingimento da minha parte, ele aceitou minhas desculpas e então pedi para que ele bebesse comigo como um ato de despedida, ele aceitou.

Fui até a cozinha peguei duas taças e a melhor garrafa de vinho que tínhamos, enchi até a boca as taças e na dele adicionei uma gota de GHB (Uma substância que aumenta o desejo sexual e diminui o nível de consciência de quem a ingere) resumindo meu plano era dopar meu filho e proporcionar a ele a melhor noite de prazer de sua vida.

Tomamos uma taça, depois outra, depois outra e assim que percebi que ele já estava sonolento eu o levei para o seu quarto, o coloquei sentado em cima da cama e falei para ele esperar um segundo.

Fui até o meu quarto conferir se meu marido estava dormindo e para minha felicidade nem em casa ele estava mais, com certeza devia estar com sua amante. Voltei para o quarto e comecei a tirar a roupa de Fabrício que fora de si permitiu.

Quando eu tiro sua cueca e vejo aquela jeba saltando para fora fico orgulhosa da piroca enorme do meu filho e de certa forma entendo porque a vagabunda da Micaela quer tanto meu filho, não dá pra dispensar um pau desses de forma alguma.

Após deixar ele nu eu tiro minhas roupas e parto pro ataque agarrando aquela piroca gigante e abocanhando o máximo que pude dela. Eu fiquei com muito tesão na hora em que comecei a chupar meu filho, uma experiência maravilhosa.

Com a língua passei a lamber do saco até a cabeça da piroca, meu filho gemia um pouco e isso me deu mais ímpeto para mamar aquele pau gostoso. Eu fiquei chupando ele por uns 4 minutos até que senti seu pau pulsar e encher minha boca de leitinho, o gosto era muito bom essa era sem dúvida a porra mais saborosa que havia provado.

Meu filho demorou um pouco para ficar duro novamente, aproveitei esse tempo para ir tomar um banho e ficar com xoxota limpinha para o meu filho me fuder gostoso, na verdade era eu quem fuderia o pau dele, mas a ordem dos fatores não altera o produto.

Quando voltei dei uma chupada rápida e o pau dele já subiu novamente. Eu então subi em cima do meu filho e encaixei sua piroca na minha xoxota molhadinha e comecei a deslizar o pau dele para dentro de mim.

Comecei a rebolar devagar em cima da piroca do meu filho, que prazer eu sentia fazendo aquilo e tinha certeza que logo ele sentiria o mesmo. Sentada vai sentada vem e eu fico com mais tesão ainda e sinto que estou próxima de ter um orgasmo.

Eu – Aí filho fode a mamãe, faz a mamãe gozar.

Eu – Você é só meu filho e não da Micaela. (Nisso meu filho murmura algo, na segunda vez entendo o que ele diz)

Fabrício – Micaela para amor, tá muito gostoso mas a minha mãe pode pegar a gente aqui.

Quando eu ouço ele me comparando com a vadiazinha fico furiosa e começo a sentar com mais força no pau dele para machucar mesmo a piroca do meu filho. Em meio a fúria não percebo os sussurros dele e nem que ele já estava recobrando a consciência.

Fabrício – Micaela para, Micaela para, eu já falei que a minha mãe pode pegar a gente, Micaela…

Nesse momento ele abre os olhos e vê que quem cavalga nele sou eu e não ela. Meu filho se assusta e me empurra para o lado, percebo que ele ainda não se recuperou por que não estava tendo forças para me tirar de cima da sua rola, mas após uma pequena luta corporal de empurrões ele consegue se desvencilhar de mim e me diz uma única coisa:

Fabrício – O que você fez mãe! O que você fez!

Antes que eu possa falar qualquer coisa ele se levanta e me arrasta para fora de seu quarto, mesmo cambaleando ele conseguiu me arrastar, eu não esperava que ele tivesse forças mesmo depois de ter sido dopado, ali percebo que errei na dose. Fabrício tranca a porta e eu fico lá fora gritando e implorando para ele abrir a porta e me deixar entrar, mas nem me responder ele responde. Eu fico ali nua e atordoada em frente a porta dele chorando e com muito medo de perder meu filho para sempre…

Após o fracasso da noite anterior e já sem saber como faria para explicar minhas atitudes para meu filho, fiquei a manhã toda sentada na frente do quarto dele esperando que ele saísse. Já eram 3 horas da tarde quando ele finalmente saiu para fora e foi até a cozinha, eu corri atrás dele e tentei argumentar:

Eu – Filho o que aconteceu ontem não foi nada demais, você entende né? (Fabrício ficou em silêncio).

Eu – Amor fala comigo, por favor!

Ele apenas fez um sanduíche, pegou uma bebida na geladeira e voltou para seu quarto sem falar comigo ou ao menos me olhar nos olhos. Eu fiquei sem chão certa de que havia perdido meu filho de vez.

Passaram duas semanas e nesse tempo todo ele não dirigiu a palavra a mim nenhuma vez se quer, eu insistia para conversarmos, mas ele não dava a mínima para os meus lamentos. Na terceira semana ele finalmente veio conversar comigo porém o assunto foi curto e nada agradável para mim:

Fabrício – Eu vim te avisar que amanhã eu vou me mudar com a Micaela para a casa que alugamos.

Eu – Mas já? Eu não fiquei sabendo que você tinha encontrado uma casa.

Fabrício – Era isso que eu tinha pra dizer, preciso ir agora.

Eu – Espera filho, conversa comigo, quero fazer as pazes com você. Me explicar sobre aquela noite.

Fabrício – Não estou pronto para te perdoar e nem falar sobre isso, me deixa em paz.

Meu filho me deu as costas e saiu, eu fiquei muito abalada com aquilo. No dia seguinte ele foi embora e apenas me deu um tchau a distância, eu estava vendo meu amor, meu filho querido me abandonando daquele jeito por causa dá vadiazinha foi o fundo do poço para mim. O que seria da minha vida sem o meu bem mais precioso?

Nos meses seguintes eu vivia triste e cabisbaixa, mas sabia que tinha que me reerguer por conta da minha outra filha e foi ela o motivo para que eu consegui seguir em frente. Comecei a dar um pouco mais de atenção ao meu casamento porém meu marido continuava me traindo, inclusive havia engravidado sua amante, isso não me chateava porque meu coração pertencia a outro homem, meu lindo e amado filho. Mesmo assim continuávamos casados por conveniência.

O tempo passou e mais ou menos 1 ano e 4 meses depois Fabrício me procurou e disse que estava pronto para me perdoar e tentar entender o que houve comigo para que eu agisse daquela maneira absurda e imprópria. Antes de qualquer explicação eu o abracei e o beijei no rosto, mas com uma vontade imensa de beijá-lo na boca.

Foi muito bom poder matar a saudade do meu bebê, que estava cada dia mais lindo e mais gostoso. Depois de matar a saudade eu finalmente comecei a me justificar e expliquei para ele que o amava e o desejava como homem. Ele ficou chocado com as minhas revelações, falou que isso era uma loucura e que jamais aconteceria dele se envolver sexualmente com a própria mãe.

Eu fiquei decepcionada com a rejeição de Fabrício, e comecei a chorar na frente dele. Ele todo carinhoso me abraçou e me consolou em seu ombro, dizendo que não me amava como mulher porém me amava o dobro como mãe, isso não levou a dor embora mas serviu como um prêmio de consolação para uma mulher rejeitada. Eu e Fabrício voltamos a ter uma relação muito próxima e extremamente carinhosa, queria tanto estar perto do meu filho que passei a ser gentil com Micaela, mesmo não suportando-a.

E assim fomos levando a vida até que 2 anos depois eu sofri um acidente de carro e quebrei uma das pernas. Apesar de não ter sido grave, eu teria muita dificuldade para me locomover e meu marido por conta do trabalho e minha filha por conta da escola em tempo integral, não poderiam me auxiliar em casa, por sorte Fabrício estava de férias e se ofereceu para me ajudar até que eu me recuperasse, vi ali a oportunidade perfeita.

Quando ele veio em casa ficamos muito tempo conversando, estava muito calor e por isso resolvo tomar um banho. Fabrício ajeita um banco para mim no banheiro e também amarra a perna imobilizado com um saco de plástico, aqueles pretos utilizados para por o lixo, dessa forma não molharia a faixa. Ele me leva até o banheiro e me coloca sentada no banco, ao sair diz que se eu precisar de algo é só chamar. Tiro meu vestido e como não estava usando peças íntimas eu fico completamente nua e ligo o chuveiro. Passado uns 3 minutos eu propositalmente saio do banco e me ajeito no chão, em seguida derrubo banco como se eu tivesse levado um tombo, meu filho ao ouvir o barulho vem correndo até o banheiro:

Fabrício – Mãe tá tudo, você se machucou?

Eu – Aí filho desculpa, eu não tô conseguindo tomar banho sozinha.

Fabrício – Tudo bem mãe, eu te ajudo.

Eu – Filho tira sua roupa, se não ficará todo molhado.

Fabrício – Não sei se é uma boa ideia?

Eu – É claro que é, nós já tomamos inúmeros banhos juntos e além do mais você estará de cueca garoto.

Ele meio receoso acabou tirando suas roupas, o volume na cueca era enorme mesmo mole meu o pirocão do meu filho não decepcionava. Me apoio nele com uma das mãos e com a outra vou esfregando meu corpo, quando chego nos meus peitos eu sensualizo bastante para que ele veja a mãe gostosa que ele tem e não quer fuder. Percebo os olhares atentos e direcionados aos meus seios.

Depois disso desço com a mão até a xoxota e começo esfregar o meu clitóris na frente do meu filho, passo lentamente os dedos no meu grelo inchado de tesão por conta daquela situação. Fabrício não consegue tirar os olhos dele de mim, mesmo que sua cabeça diga não seu pau diz sim kkk. Eu fico me masturbando para o meu filho e vejo que seu pau está duro de tesão pela mamãe, aquilo me anima bastante.

Eu – Filho me ajuda aqui.

Fabrício – Pode falar o que precisa que faça mãe?

Eu – Esfrega aqui para mamãe meu amor.

Coloco a mão dele na minha buceta quente ele toma um susto e tenta retirar, mas eu consigo segurar sua mão por mais alguns segundos, tempo o suficiente para ele sentir o quanto eu estava molhada e com tesão para dar a minha xoxota pra ele.

Fabrício – Mãe tá maluca, já falamos sobre isso.

Eu – Você pode ficar de pau duro vendo sua mãe tomar banho, mas eu não posso ficar com a buceta molhadinha de tesão né? (aperto a piroca de Fabrício que pulsa na minha mão)

Fabrício – Mãe eu não sei porque isso aconteceu, mas já chega, vou desligar o chuveiro e você vai para o seu quarto se trocar.

Ele então me leva até meu quarto e chegando lá quando ele vai virar para sair eu seguro em seu braço e pergunto se ele tem certeza que não quer relembrar os velhos tempos e mamar nos meus peitos. Meu filho fica desconfortável com a proposta e apenas sai do quarto. Após me trocar vou até a sala e ficamos lá assistindo TV até a hora em que minha filha chega, então Fabrício se levanta e vem se despedir de mim e eu sussurro em seu ouvido: ‘te espero amanhã querido para me ajudar com o banho’. Ele não diz nada e vai embora, sabia que seria uma luta intensa entre o remorso que ele sentia após o ato e o tesão que sentia enquanto o realizava e nossos banhos eram o momento certo para eu tentar virar o jogo.

No dia seguinte, meu filho veio até a minha casa para cuidar de mim novamente, assim que ele chegou eu não me contive e dei um abraço bem apertado nele, forçando seu pau contra a minha xoxota para ver se o pirocão do Fabrício já dava sinal de vida e não é que deu mesmo após eu esfregar um pouco ele com a mão.

Meu filho tirou minha mão e disse que era melhor sentar se não eu poderia cair. Fiquei muito feliz porque ele poderia ter afastado minha mão antes, mas deixou eu esfregar sua piroca até ela endurecer. Minha vontade era arrancar as calças dele e cair de boca em seu pau até babar muito nele porém me contive para não espantar meu filho.

Passamos o dia conversando muito, jogando alguns jogos de tabuleiro e assistindo, claramente Fabrício estava muito a vontade comigo como era antigamente. Isso me dava esperanças de que meu filho começaria a interagir mais e a gostar mais de nossos joguinhos eróticos e das provocações que eu fazia.

Esperei até um pouco depois do almoço para descansar e aproveitei que meu filho havia me perguntado se eu precisava de algo pra pedir uma massagem no meu pé que não estava enfaixado. Fabrício foi muito gentil e na hora disse sim.

Ele então pegou um banco na cozinha e colocou minha perna esquerda que era a que tava lesionado em cima do banco, para eu ter onde apoiá-la e assim ficaria mais confortável para mim. Após isso Fabrício sentou no tapete da sala e começou a massagear meu pé, ao fazer isso ele abriu bem as minhas pernas e como eu usava um vestido e estava sem nada por baixo, minha xoxota ficou exposta na cara do meu filho.

O gostoso do meu filho levou um tempo até olhar para frente e ver minha buceta gordinha e deliciosa, ele arregalou os olhos, baixou a cabeça e seguiu fazendo a massagem. Mas não demorou muito para Fabrício começar a fazer a massagem totalmente concentrado na minha xoxota, eu muito inocentemente comecei a sussurra o quanto aquela massagem estava sendo boa pra mim:

Eu – Nossa filho que delícia sua massagem.

Eu – A mãe não sentia algo tão bom assim a muito tempo.

Fabrício – Que bom que está gostando mãe, a senhora tem mesmo que fortalecer essa perna para suportar o peso da outra.

Eu – Exatamente filho, por isso acho importante você massagear a minha perna toda e não apenas o pé.

Fabrício foi subindo suas mãos pela batata da minha perna e ficou nessa região por uns dois minutos mais ou menos, aquilo já era maravilhoso, mas poderia ficar muito melhor.

Eu – Filho acho bom você chegar mais perto, assim vai dar para massagear melhor a parte de cima da minha perna.

Fabrício – A senhora tem razão mãe hahaha.

Ele então sentou mais a frente com seu rosto há uns 30 cm da minha buceta, a visão dele devia estar maravilhosa, pois o menino não tirava os olhos da minha xoxota. Percebendo isso eu não quis ser uma mãe malvada e já que ele queria tanto ver eu ia dar uma vista ainda mais privilegiada para o meu menino.

Disse a ele que estava ficando com câimbras de ficar tanto tempo com a perna reta e precisava ficar com ela um pouco na diagonal, ele então abriu bem minha perna direita e meu corpo já estava no formato de um tesoura, totalmente aberta para meu filho.

Inventei que estava com dor nas costas também e que precisaria trazer meu corpo um pouco para frente, quando fiz isso aproveitei para subir um pouco mais o vestido e dessa forma fiquei com a xoxota completamente a vista e apenas há uns 15 cm de distância da boca do Fabrício.

Meu filho não reclamou, apenas começou a massagear minhas coxas. O tesão era tanto que minha buceta já estava molhada mesmo sem ser tocada, puta que pariu que excitante era toda aquela situação. Eu doida para o meu filho cair de boca na minha xoxota quente e deixar ela ainda mais molhadinha.

Era nítido o desejo dele de fazer isso, pois ele logo percebeu que eu estava com a periquita babando de tesão e doida para ser chupada, Fabrício ficava o tempo todo com a boca aberta, teve um momento que até escorreu uma babinha pelo canto da boca dele, aquilo fez minha buceta ficar há uns 700° graus celsius, a temperatura foi às alturas.

Peguei a mão dele e sobi até a minha virilha e deixei ele massageando suavemente apenas alguns dedos de distância do paraíso kkk. Ali ambos estávamos muito envolvidos pelo momento e pela situação de tesão, prazer e muita tensão sexual que corria pelos nossos corpos e eu quis aflorar ainda mais essas sensações.

Eu – Aí filho que gostosa sua massagem, suas mãos são muito boas pra isso.

Fabrício – Mãe será que já não é o suficiente essa massagem, acho que devíamos parar.

Eu – Nem fudendo filho…quer dizer, ainda não, a mamãe tá com câimbras ainda massageia mais um pouco só por favor meu amor?

Fabrício – Tudo bem, acho que posso continuar mais um pouco, mas meus braços estão ficando cansados.

Eu – Isso é porque você está massageando muito embaixo, tem que subir mais seu braço e sua mão, vou te mostrar.

Peguei a mão dele e coloquei em cima da minha xoxota molhadinha e comecei a fazer os movimentos de uma siririca utilizando a mão dele, como sabia que provavelmente ele tentaria tirar sua mão eu a segurei firme para que ele não tirasse.

No início ele teve resistência mas ficou em total silêncio e amoleceu sua mão, deixando-a sob meu controle. Eu então fiz os movimentos circulares repetidamente na minha xoxota e depois resolvi soltar sua mão e deixar meu filho fazer por conta própria. Fabrício começou bem tímido, mas com o passar do tempo foi ficando mais a vontade com aquela situação, a ponto de com a outra mão começar a pressionar seu pau dentro da calça.

Eu estava no paraíso ou pelo menos achava que estava. Estava cerrando os dentes, fechei meus olhos e aproveitei muito o momento que era o melhor e mais excitante da minha vida com meu filho. Eu já gemia bem discretamente quando meu filho fez algo que eu não esperava, mas que gostei muito e fez com que eu passasse a gemer sem pudor, como uma verdadeira mulher excitada, meu filho enfiou seu dedo dentro da minha buceta.

Eu – Puta que pariu filho, que massagem gostosa do caralho!

Eu – Continua assim filho a mamãe vai gozar no seu dedo porra!

Meu filho só metia o dedo mais rápido ainda porém não dizia uma palavra se quer, essa falta de interação me incomodava um pouco.

Eu – AÍ FILHO A MAMÃE TÁ GOZANDO CARALHO.

Eu – NOSSA QUE DELÍCIA!!!

Eu – FILHO PROVA MEU MEL.

Peguei seu dedo e enfiei em sua boca, aquilo pra mim foi um sonho e para meu filho foi o despertar desse sonho. Fabrício caiu em sim de tudo que havíamos feito, cada barreira moral que havíamos quebrado e um arrependimento tomou conta do meu filho.

Fabrício – Mãe que porra nós fizemos mãe?

Eu – Filho se acalma, nós não fizemos nada demais, não cometemos nenhum crime.

Fabrício – Como não? Você tirou proveito de um momento ruim do meu namoro com a Micaela para me forçar a fazer suas vontades.

Eu – Sinceramente Fabrício, você já é um homem de 24 anos então não posso te forçar a nada e outra coisa, eu não tenho ideia do momento ruim que você está passando com a vadiazinha, então cresce garoto, cresce.

Ele saiu furioso e foi embora mesmo faltando algumas horas para minha filha chegar em casa e disse que não voltaria no dia seguinte. Eu naquele momento nem liguei pois tinha acabado de ter um orgasmo incrível proporcionado pelo meu filho e além do mais tinha acabado de descobrir que o relacionamento dele com a piranha da Micaela não ia nada bem, algo me dizia que eu poderia tirar proveito disso. Tomei um banho bem gostoso e fiquei relaxando o restante da tarde.

Depois de toda aquela loucura do dia anterior, meu filho realmente não apareceu no dia seguinte, como era sexta-feira eu só o veria novamente na segunda. Eu até pensei em mandar mensagem para ele perguntando se estava tudo bem, mas entendia que o sentimento de culpa ainda estava na cabeça dele e que era melhor eu esperar um tempo.

Tentei me ocupar durante o dia, mas nada tirava dos meus pensamentos a cena do meu filho tocando uma siririca pra mim. Na parte da tarde já muito entediada resolvi me masturbar imaginando que era meu filho quem me tocava.

Deitei na minha cama e fiquei pelada, então fechei os meus olhos e aproveitei muito o momento, só de encostar os dedos na xoxota ela já respondia ao estímulo. Comecei bem de leve, enfiando dois dedos na minha buceta, fui subindo os dedos até encostar no meu ponto G, quando cheguei lá aumentei a velocidade da penetração com os dedos e começaram os sons que eram uma melodia para qualquer mulher excitada, ploc, ploc, ploc, ploc…

Assim fui mesmo não estando tão molhada ainda porém quando me excitei ao máximo o ploc ploc ficou afinadíssimo e isso me fez emergir completamente na lembrança do meu filho brincando com a minha xoxota. Gozei muito rápido e meu corpo estremeceu com os leves espasmos de tesão.

Tinha sido incrível aquela siririca, mas eu queria mesmo era uma piroca dentro de mim, a do meu filho em especial. Sabia que isso não era possível ainda, só que da mesma forma que eu imaginei o Fabrício me masturbando eu poderia imaginá-lo me comendo enquanto eu estivesse transando com seu pai.

Assim que meu marido chegou do serviço e foi tomar banho eu já fui para o nosso quarto e comecei a tirar a roupa e ficar lá deitada com as pernas arreganhadas, mexendo na minha buceta quente, esperando ele sair do banho e vir para o quarto. A parte ruim de ter fraturado a perna é que eu não tinha condições de variar as posições de foda na cama, mas mesmo assim iria trepar gostoso. Finalmente meu marido entra por aquela maldita porta.

Eu – Nossa Mariano que banho demorado foi esse?

Mariano – O mesmo tempo de sempre Luana. E por que está pelada?

Eu – Não é óbvio idiota!

Mariano – Estou de saída.

Eu – De saída é uma porra. Vai pra casa da sua amante mais tarde, agora você vai fuder a sua esposa seu filho da puta.

Mariano – Que amante mulher.

Eu – Eu sei de tudo seu imbecil, inclusive tenho provas. Então me come logo se não eu me separo de você e fico com todo seu dinheiro seu imbecil.

Ele mais do que depressa jogou a toalha no chão e veio me pegar de jeito. Eu fechei os olhos e imaginei o Fabrício no lugar do pai dele. Ele enfiou seu pau na minha xoxota e começou o vai e vem devagar, provavelmente com medo de machucar minha perna, eu logo falei pra ele meter com força porque eu não era de vidro, finalmente aquele perdedor me deu algum prazer.

Eu – Soca forte na mamãe meu bebê.

Mariano – Que fantasia estranha Luana, mas não tô nem aí só que fuder essa buceta gostosa da minha esposa.

Eu – Isso seu gostoso, esfola a xoxota da mãe!

Meu marido meteu com mais vontade na periquita da sua esposa vagaba, estava sendo um sexo tão intenso e eu imaginando meu filho ali fazia as coisas serem melhores ainda. Mal deu tempo de aproveitar muito porque o desgraçado gozou rápido, então fiz ele dar outra comigo, ele até chegou a dizer que não conseguia, mas nem dei ouvidos e mandei ele se aproximar que eu ia deixar ele duro de novo.

Ele fez o que eu mandei e depois de uns dois minutos mamando ele seu pinto deu sinal de vida e lá fui eu de novo ser fudida pelo meu marido imaginando que era meu filho quem me comia e acabava comigo na cama.

Mariano – Nossa amor você nunca me chupou com tanta vontade assim.

Eu – É porque você nunca tinha me comido tão bem assim.

Mariano – Sua puta safada, gosta de tomar forte na buceta né vagabunda.

Eu – Sim.

Mariano – Sim o quê hein mamãe, gosta de ser chamada de mãe na cama. Então fala pra mim mãe o que você gosta?

Eu – Aí seu filho da puta, eu gosto de levar pirocada na minha xoxota, gosto de ser comida com força seu safado.

Mariano – Então toma mamãe puta do caralho!

O fato do meu marido ter entrado na minha fantasia me chamando de mamãe me deu mais tesão do que todas as vezes que ele tinha me comido durante esses anos. Ele segurava nos meus peitos e metia fundo na minha buceta que já estava ensopada com aquela transa frenética.

Eu finalmente cheguei ao orgasmo e gozei muito no pau do meu marido só imaginando que era a piroca do Fabrício que tinha me proporcionado tanto tesão. Depois de ter gozado eu me desliguei completamente da transa, minha mente só retornou quando meu marido deitou ao meu lado e disse que havia sido a nossa melhor foda de todos os tempos.

Eu – Agora pode ir ver sua amante.

Mariano – De novo isso.

Eu – Eu sei a muito tempo do seu caso, mas não ligo que você tenha outra.

Mariano – Não?

Eu – Não, desde que você pule a cerca em sigilo e que sempre que eu quiser me foda, por mim tudo bem.

Mariano – Nossa Luana você é a melhor esposa de todas.

Eu – Eu sei. Amanhã e domingo eu quero que você dê uma passada aqui em casa para me comer.

Mariano – Ok.

Então nós transamos o final de semana todo e todas às vezes eu pensava no Fabrício e fazia meu marido entrar na minha fantasia me chamando de mamãe. Mal sabia ele que eu queria mesmo está dando para nosso filho e que só não dei porque até agora ele me rejeitou. Na segunda pela manhã eu fiquei ansiosa esperando para ver se meu filho viria ou não e pra minha felicidade ele veio.

Eu – Achei que não iria vir mais filho?

Fabrício – Eu pensei em não vir, mas a senhora ainda precisa de ajuda.

Eu – Verdade, eu preciso de ajuda para tanta coisa filho e só você pode me ajudar.

Ele ficou em silêncio enquanto eu apertava meus peitos me insinuando pra ele. O fato do meu filho não ter fugido já foi um bom sinal para mim. Passamos o dia tranquilamente e no meio da tarde pedi para que ele me ajudasse a tornar banho, ele disse tudo bem.

Fabrício me levou até o banheiro e me disse que iria buscar o banco e já voltava, eu então digo a ele que não tinha mais a necessidade do banco e que eu me apoiaria nele como havia feito na semana passada. O semblante do meu filho era de dúvida, claramente ele desejava tomar banho comigo de novo, mas tinha medo de se sentir culpado e depois se arrepender de qualquer coisa que houvesse entre nós.

Percebendo isso, tratei de começar a tirar a roupa para ver se ele tomava coragem para aceitar minha proposta. Meu filho até tentou resistir virando os olhos e olhando para o outro lado, mas eu insisti de uma maneira bem provocativa e fiz com que ele não se segurasse tanto e deixasse as coisas acontecer naturalmente.

Eu – Vem filho tomar banho com a mãe. Pode olhar pra mim, não tem nada demais é só peitos, buceta e uma bunda, nada que já não tenha visto muitas vezes.

Fabrício – Mas é sua bunda, sua buceta e seus peitos né mãe.

Eu – Melhor ainda, porque além de ter visto você já provou do corpo da sua mãe filho.

Fabrício – Mas você sabe que anos atrás você se aproveitou de mim?

Eu – Sim, e dias atrás você se aproveitou de mim. Então estamos quites kkk.

Fabrício – Acho que tem razão, mas vai ser só um banho.

Meu filho tirou sua roupa mas ainda ficou de cueca pra minha decepção. Ele ligou o chuveiro e então colocou a mão na minha cintura para que eu pudesse me apoiar nele. Eu já estava cansada desses joguinhos e então dessa vez fui mais direta e objetiva no meu flerte com Fabrício.

Pedi a ele o sabonete líquido e despejei sobre meus peitos e em seguida, peguei a mão do meu filho e coloquei em cima dos meus melões e pedi para ele esfregar. Surpreendentemente ele não se opôs e nem teve nenhum tipo de resistência, apenas segurou firme em meus seios e começou a acariciá-los.

Eu reparei bem em sua cueca e vi que o pacote já estava estufando o tecido, sua piroca queria saltar pra fora, então eu dei uma mãozinha. Tirei seu pinto pra fora e comecei a bater uma punheta para o meu filho que fechou os olhos e apertou com mais força meus peitos, eu acelerei os movimentos com a mão também.

Entre uma carícia e outra eu dizia ao meu filho se ele estava gostando da punheta da mamãe, perguntava se minhas mãos eram gostosas e ele apenas respondia sim com a cabeça. Seu pau começou a pulsar na minha mão, senti que ele iria gozar, então aproximei sua piroca da entrada da minha buceta e deixei que ele esporasse tudo em cima da minha xoxota molhadinha.

Fabrício deu um gemido longo e alto, aquilo pra mim significou um “muito obrigado mãe”. Assim que a euforia da gozada passou, ele ousou um pouco mais e começou a mamar nos meus peitos, eu adorei e segurei seu pau tentando encaixá-lo na minha xoxota, mas ele me impediu e disse que não passaríamos das chupadas, não insisti e deixei ele se acabar em meus peitos.

Após um bom tempo chupando meus seios eu pedi para que ele chupasse minha vulva molhada, então Fabrício me pôs sentada no chão e caiu de boca na minha xoxota. Confesso que meu filho não sabia chupar uma buceta, ficava passando a língua de forma rápida e afobada não me proporcionando muito prazer, então tive que ensiná-lo a como chupar uma buceta bem gostosinho.

Depois que dei umas dicas a ele as coisas melhoraram bastante, não estava perfeito, mas com prática ele ficaria muito bom nisso. Usando a língua e também o dedo para estimular meu grelo, meu filho me fez gozar.

Ele se levantou e ia me levantar também quando eu pedi para que ele enfiasse seu pau na minha boca para eu retribuir a mamada, meu filho então veio aproximando sua piroca do meu rosto até que senti a cabeça da rola tocando meus lábios, o gosto dela era maravilhosa eu então não perdi tempo e engoli a pica como se fosse um picolé, sorvete sabor piroca com recheio de porra.

Segurei nas bolas dele e comecei o vai e vem com a boca, de vez em quando eu colocava a língua pra fora na tentativa de alcançar o saco do meu filho, mas não consegui pelo menos não dessa vez. Eu chupava tanto a rola do meu filho e soltava um gemido tão abafado e longo “Huuuuummmm”. Ele por sua vez ficou gemendo baixinho até um ponto em que mostrou o lado pervertido que existia dentro dele.

Fabrício – Vai mãe chupa meu pau, sei que vou me arrepender depois, mas tá muito gostoso.

Até tirei o pau da boca para respondê-lo, pois não sabia quando ele se soltaria assim de novo.

Eu – Ai filho sua piroca é tão gostosa, a mãe vai te mamar todos os dias.

Fabrício – Porra mãe cala a boca e me chupa.

Eu – Vem calar então.

Fabrício – Sua puta ficou me provocando esse tempo todo, agora vai se arrepender.

Nossa nem tive tempo de responder porque ele se descontrolou e foi enfiando seu pau na minha boca com força, deu pra sentir tocando a minha garganta, poucas vezes na vida eu havia feito a famosa ‘garganta profunda’, mas pro meu filho eu estava disposta a fazer todos os dias se ele quisesse.

Meu filho segurou meu cabelo e empurrou minha boca até a base do seu pau e eu comecei a engasgar, mas ele não parou e continuou me sufocando com sua piroca dura, grossa e enorme eu mesmo sem ar estava orgulhosa do meu filho, ele era um macho e tanto. Fabrício tirou seu pau e enfiou de novo e ficou nesse vai e vem até que mais uma vez ele enfiou tudo e deixou lá.

Fabrício – Vou gozar mãe, vou gozar…

Ele então deu algumas jatadas bem fartas de porra na minha garganta, foi impossível eu não engolir tudo seu leite. Quando ele olhou pra mim e me viu com os olhos lacrimejando por conta do boquete hard que eu tinha acabado de fazer ele pediu desculpas e disse que não sabe o que deu nele pra agir daquele jeito, eu apenas agradeci ele e disse que nunca tinha sido tão bom engolir um pau daquele jeito antes e que faria de novo com maior prazer sempre que ele quisesse. Ainda no êxtase daquele sexo gostoso que havíamos feito, ouvimos batidas na porta e uma voz chamando por mim, minha filha tinha acabado de chegar da escola.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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