AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Após muitos beijos no barzinho…

PACIENTE 291121.3

Briguei com meu namorado e sai com uma paquera, coloquei um vestido preto básico tomara que caia e curto, deixando boa parte de minha coxa a mostra, uma calcinha pequenina branca e nada de sutiã, sandália de salto, e avisei que iria trabalhar de noite na loja.

Após muitos beijos no barzinho, fomos para o carro dele, sem dizer nada me pega pela nuca, e me beija me devorando, eu tento resistir mas ele é insistente e abro minha boca e recebo aquela língua gostosa e começamos em um beijo alucinante, nervoso e cheio de tesão, até que ele safadamente coloca a mão nas minha coxas, eu seguro meu vestido curto pra baixo e rapidamente ele puxa meu vestido tomara que caia e desnuda meus seios, tento recobrir, mas ele afaga um e continua me beijando, meus seios estão intumescidos, com os bicos durinhos e ele segura com força meus cabelos e cai de boca nos meus seios, chupa com vontade, suga até quase doer, e eu sem força para que ele pare, ele é a cada segundo mais atrevido e me beija gostoso, o que eu de pronto respondo, e enfia a mão no meio das minhas pernas novamente e toca minha buceta por cima da calcinha branca, e sente que estou completamente molhada, arreda a calcinha pro lado e enfia, soca um dedinho, depois dois dedinhos e eu pedindo para ele se controlar pois poderia aparecer alguém, mas ele não me ouve, e enquanto me masturba segue chupando meus seios, e me deixando doida, até que ele tira os dedos da minha vagina e chupa-os, e enfia de novo e dá para eu chupar, eu acabo por chupar e senti o gostinho do meu mel, e foi ai que eu consegui me desvencilhar dele, e pedi para conversar, pude perceber o pau extremamente duro por dentro da calça que ele vestia, e já volta me beijando e enfiando os dedo na minha buceta, eu continuo com os seios para fora do vestido.

Peço para estacionar o carro mais para frente em baixo de uma arvore, menos de uma quadra e quando olho para ele a piça dura esta pra fora, pego com a mão aquele caralho o qual não consigo nem fechar a mão no entorno dele, e olho aquele cabeção vermelho e pulsante e passo a língua na cabeça e início uma punheta e logo, logo estou chupando com gosto aquele caralhão, lambo ele todinho, e quando chego na cabeça enfio o possível na boca, ele levanta meu vestido deixando meu rabão mostrando a fina tirinha da calcinha que teima em esconder meu buraquinho, sinto que a piça reage na minha boca quando ele vê, sinto ela endurecer ainda mais e pulsar freneticamente, e chupo com mais gosto ainda, as vezes paro e punheteio aquele pica e fico olhando para o safado, mas nisso ele puxa minha calcinha de lado, vai enfiando os dedos na minha buceta melada, melecada e começo a rebolar, e digo que ele é um tesão, que a pica dele é maravilhosa, e sinto ele massageando meu grelo, até que me puxa pelos cabelos com força, gosto disso, e me força a sentar no seu colo, sento e começo a beijar novamente já querendo pica, e começo a esfregar o caralho entre meus lábios vaginais, e pergunto se ele tem camisinha e neste momento ele se mexe e sinto a cabeça da pica invadir minha buceta e invadir, ultrapassar os lábios da bucetinha , eu insisto com a camisinha e o pau vai me invadindo, vai se acomodando todo até trancar no meu útero, reclamo de dor, mas ele está surdo e começa a socar, socar toda a picona inteirinha dentro de mim, eu me encosto no corpo dele e começo a rebolar, me afasto um pouco e acho uma maneira de ver o caralho entrar e sair de dentro e quando está todo dentro forçando meu útero eu rebolo com gosto, fudeu, eu aviso que vou gozar, ele me fala que vai também, eu peço que goze fora, que goze fora, até digo que tomo o leitinho, mas o safado começa a acabar, sinto o jato de porra quente dentro da minha buceta, sentindo a buceta melada de porra me acabo e começo a ter espasmos de tesão, minha buceta apertadinha está toda arrombada e grito que ele é um tesão e que adoro a porra dele, nisso me abraço a ele e ficamos ali mudos.

Dei conta do lugar e da hora e saio de cima, ele levanta o banco e digo que preciso ir, sento-me no banco, puxo a calcinha para cima, o vestido eu ajeito como dá e atordoada e me arrumo para chegar em casa.

Chego em casa e logo pela manhã recebo a visita do meu namorado me perguntando se tinha acontecido algo, que eu havia desligado o telefone à noite, falei apenas que tinha acabado a bateria, fiquei preocupada com a calcinha que tinha porra e deixei no banheiro, será que ele percebeu?

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo