AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

E os tarados da minha rua…

PACIENTE 201121.2

Não tenho culpa de ter o rabo grande, pois já nasci, se isso poça se dizer uma anomalia.
E não vai ser isso que vai laser, não colocar um short apertado, fazendo com que minha bunda fique em evidencia.
E os tarados da minha rua, fiquem incitados, ou eles também não tem bundas.
E foi.
Que a Tia pediu me para comprar pão.
Coloquei uma calça comprida, que delineava as curvas do meu rabo, mas não era tão chamativa que o short.
Assim que desci a portaria, o porteiro já olhou para minha traseira, nem me importunei, se olha e por que gosta.
Chegando na padaria, nossa nem pensei que iria ser o show.
Os homens não tirava o olho do meu rabo, fui atendida pelo filho do dono, um português novinho na nossa terra.
Fiquei encantada com a educação, olhou sim para minha bunda mas com discrição.
Nunca fui tão bem atendida na padaria como fui hoje.
Ai aproveitei da situação, perguntei ao rapaz se me emprestava seu celular, para ligar para casa, pois estava em dúvida se levava queijo, ou presunto.
Liguei para a Tia, que reclamou que estava demorando muito.
Entreguei o celular de volta, com o que queria, o nosso telefone gravado no celular do português.
Tinha certeza que iria ligar, pois o charminho que fiz já merecia mais que isso.
Tomei meu café e não sai de perto do aparelho, pois sabia que depois das 10 horas, o movimento caia na padaria.
E não deu outra, o telefone tocou e atendi.
_Deseja falar com quem?
_ A Sandrinha por favor.
Ai, a minha vontade foi realizada, pois depois de alguns minutos de conversa, o safadinho do Português, convidou me a sair.
Primeiro para o Motel, falei que pedisse a minha Tia, ele voltou atrás, ai foi cinema e aceitei.
Fomos a um cine que existia a trancos e barrancos no Bairro.
No escurinho, começou a mão boba a me apalpar, dizia que não, para não dizer faz mais.
Mas banquei linha dura, pois estando de saia, isso era um convite para que alisasse minha PPK.
Saímos do cinema, onde o cara não consegui nada a não ser alguns lisos, levou me para uma praça que tem perto de casa.
E quando bobeei, colocou me na sua frente e senti na boceta, por sobre as roupas o seu pau duro a pressionar me.
Foi muito rápido, o português, colou sua boca na minha e suas mão começou a acariciar minha bunda. desse carinho e muito difícil de se voltar a trás..
Deixei e quando dei por mim, as mãos de macho, alisava meu rabo, minha boceta já toda melecada, piscava para ser machucada.
O Homem vendo que tinha o mando, passou para trás de mim, nos encostando numa arvore da praça, suas mãos agora alisando meus peitinhos e a piroca, por baixo, a procurar a entrada do meu rabo e achou, foi quando forçou, para não doer, por que nunca tinha dado o cu, arreganhei me o máximo que pude, já quase gozando, pois o safadinho bolinava meus peitinhos e estava adorando, foi quando pegou me com força e sua pica entrou toda no meu cu, quis gritar, mas não pude e evitei por causa de outros casais por perto, depois de um certo tempo a dor já era controlada e ameacei uma rebolada no pau do português, que gemeu de prazer.
Como a dor que senti no início passou, rebolei mais forte naquela verga, toda atolada dentro de mim.
O Patrício, não aguentou a pressão emitida e gozou e agora, como nos limpar, o Português, deu a ideia de nos limpar com a minha calcinha, que depois ele me comprava uma nova e foi feito, no termino jogando no lixo a calcinha toda suja de esperma.
Quando chegamos, já as altas horas, a tia estava na portaria nos esperando. foi um sermão danado, comigo afirmando que não teve mais que alguns beijo, mas como a Tia era danada de esperta.
Mandou levantar a saia, e no que hesitei, ela mesmo o fez, vendo que não estava de calcinha.
Nossa o pau quebrou, subimos para casa o português também, com a Tia mandando deitar de bruços no sofá, levantou me a saia até a cintura, mandou que abrisse as pernas e chamando o português para ver, que em volta da entrada do meu cu, estava tudo vermelho.
Ai o gajo se declarou para a Tia que de fato tinha comido minha bunda.
_ O Sandrinha essa historia não esta ficando comprida ?
Nossa nem tinha colocado reparo, mas vou consertar
Resumo.
A minha bunda ficou vermelha.
Mas até hoje a tia come no café da manhã, pão e queijo de graça.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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