AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Ao chegar no escritório…

PACIENTE 291021.3

Há algum tempo atrás me mudei do interior para a capital com a finalidade de estudar em uma boa faculdade de direito. Com o auxilio da minha família, me matriculei em um cursinho e fui morar com minha tia, para não ter tantas despesas. No meio do ano, consegui realizar meu sonho e ingressei na faculdade de direito na PUC, me esforcei muito e sempre fui boa aluna. Sou de família afro-desendentes com espanhol, e meus pais não tem tantas condições financeiras, apenas o suficiente para viver. No início do próximo ano, uma professora muito próxima, perguntou-me se eu gostaria de trabalhar como secretaria por meio período em um escritório de advocacia muito conceituado, e no qual ela era uma das sócias, acreditando que assim eu já estaria me familiarizando um pouco mais com a profissão. Aceitei na hora, pois eu precisava do dinheiro para comprar o material do curso, e também seria uma grande oportunidade. Me passou um cartão contendo endereço do escritório, guardei-o na bolsa e fui para a casa feliz da vida. Não consegui dormir direito naquela noite, muito ansiosa e na perspectiva que tudo iria dar certo. Acordei pela manhã, tomei um banho e coloquei um vestidinho branco, com comprimento um pouco acima do joelho, um pouco decotado, pois tenho seios fartos, e bem justo, que marcava bem o meu corpo. Prendi meus cabelos num coque, deixando umas mexas dos caixinhos soltas, fiz uma maquiagem leve, coloquei um casaquinho sobre o vestido, e quando desci para tomar café, minha tia se surpreendeu, dizendo que eu já estava me parecendo uma advogada e que tudo daria certo.

Ao chegar no escritório, fui surpreendida pela magnífica construção e estrutura, um luxo, o que me intimidou muito. A atendente me conduziu até uma sala ampla, e me pediu para que eu aguardasse que o doutor Carlos iria me atender. Me sentei na cadeira estofada, e esperei. Passaram-se uns quinze minutos e de repente me deparei com um homem alto, corpo atlético, dentro de um terno escuro, devia ser de marca. Pelos cabelos um pouco grisalhos, deveria ter uns quarenta e poucos anos. Me levantei, ele veio em minha direção e me cumprimentou dentro das formalidades, mas mesmo assim, meu coração disparou e senti um calor onde não deveria. Mas percebi que ele também me avaliava, me olhando de cima a baixo. Me conduziu para outra sala, um pouco mais aconchegante, era a sua sala, pediu para que eu me sentasse. Sentou na minha frente e não tirava os olhos da minha boca. Me explicou que eu seria a sua secretaria particular , e que minha função seria organizar sua vida no escritório e fora também, mas que eu teria tempo para me dedicar aos estudos, portanto, como eu morava muito distante do escritório, ele me ofereceu um apartamento anexo a sua casa, que também facilitaria a minha locomoção até a faculdade. Achei estranho, mas como foi minha professora que me indicou, e ela era uma das sócias, não vi perigo. No dia seguinte, carreguei minhas malas para a casa do meu chefe. Fui instalada no luxo, nunca vi tanta coisa bonita na minha vida, e já comecei a trabalhar.

Os dias foram se passando, e eu já estava mais a vontade. Fiz até amizade com os outros funcionários do escritório. Mas o chefe ainda me impressionava. Numa manhã de sábado, coloquei um vestidinho bem curtinho, de alcinhas, sem sutiã, calcinha fio dental, que sempre gostei de usar, por que deixa a gente mais sexi, fui dar uma limpada no apartamento. De repente, ouvi a porta se abrindo e me deparei com o dr. Carlos, de short, cabelos molhados ainda, acho que tinha acabado de tomar banho, entrou e ficou paralisado ao me ver com tão pouca roupa. Me convidou para conhecer alguns lugares da cidade. Num rompante aceitei o convite, mas eu já sabia que algo estaria preste a acontecer. Ele me pediu para que eu fosse do jeito que eu estava, dizendo que eu estava linda, se aproximou, e soltou os meus cabelos, que caíram sobre meus ombros, o cheirou, encostou os lábios no meu pescoço, e eu perdi os sentidos por um momento. Naquele momento, senti que tudo iria mudar, pois me deixei levar pelo grande desejo que aquele homem gostoso me despertava. Ele abaixou as alças do meu vestido, e beijava meus ombros, me dizendo que eu tinha uma pele que lembrava um chocolate belga, que era tão gostoso, que tinha que ser degustado devagar. Beijou a minha boca ardentemente, e com uma das mãos, acariciava minhas coxas, e foi subindo, afastou minha calcinha de renda minúscula, e pode sentir minha bucetinha úmida, doida para ser possuída ali mesmo. Com muita dificuldade, disse que me desejava desde o dia em que eu apareci no escritório. Então, me conduziu até o quarto, sentou-se na cama, me deixando em pé na sua frente, disse que queria me ver nua, tirei o vestido, e pedi que ele tirasse minha calcinha. Tirou e abocanhou minha buceta numa fome, que minhas pernas amoleceram. Ele percebeu, então me deitou sobre a cama, abriu minhas pernas e continuou sugando minha buceta e meu grilo. Eu o segurava pelos cabelos e chorava de tesão, pois estava no meu limite, o queria dentro de mim. Então, se deitou ao meu lado, tirei o restante da sua roupa, o beijei, sentindo o gosto da minha buceta na sua boca, me deu mais tesão ainda. Beijei cada centímetro daquele corpo gostoso, até chegar naquele pau, grosso, e delicioso. Mamei com gosto, sugando a porrinha da ponta do pau dele e olhando para ele cheia de tesão, chupava as suas bolas e dei até uma lambidinha no cuzinho dele, o que o fez enlouquecer. De repente, senti que ele ia gozar, então trepei sobre ele, que nem uma selvagem, coloquei o pau dele na minha bucetinha, ele estremeceu, disse que era apertadinha, e cavalguei gostoso, gozando sobre o pau freneticamente. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, sai de cima e abocanhei seu pau novamente, ele não esperava por isso. Suguei aquele pauzão, e ele gozou feito doido na minha boca, bebi todinha a sua porra, que chegou escorrer pelos cantos da minha boca. Olhei para ele, me puxou para um beijo demorado de agradecimento, e me disse que a partir daquele dia eu seria a sua secretaria de luxo. 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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