AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

…não caro Doutor, nós não tivemos uma aventura amorosa…

Olá, meu nome é Giovanna Matriuzzi, família italiana tradicional da região onde moro, interior de Santa Catarina e essa história se passa quando eu estava com 16 anos de idade. Sempre fui uma menina a frente do meu tempo, já tinha um corpo bastante desenvolvido, peitos médios para grande, bunda embora não tão grande redondinha e durinha que ficava sempre empinada quando estava de salto alto para o delírio da garotada, coxas grossas. Cabelos loiros longos até perto da bunda, olhos azuis e bastante branca. Estava sempre com um batom rosa-choque e delineador, eram as maquiagens que eu gostava. Adorava provocar os meninos, minha vida sexual começou cedo, aos 13 anos meu primo de 17 me convenceu a me entregar para ele e eu adorei aquilo, então sempre que tínhamos oportunidade eu transava com ele, porém ao completar 18 anos foi estudar numa faculdade em São Paulo e raramente via ele, que logo começou a namorar e me deixou de lado.
Como disse minha família era importante na cidade, alta classe, sempre tive de tudo que eu queria, estudava no melhor colégio da cidade e desde os 14 frequentava as melhores baladas da cidade. Como todos sabiam quem era minha família, nunca tive problemas em entrar nesses lugares, mesmo sendo proibido para menores. Sempre gostei de beber, minha família pouco se importava para mim, meus pais viviam viajando e eu estava sendo criado mais pela empregada do que por eles, mas nada desse clichê de sentir falta de amor e virar revoltada, nunca senti isso, sempre que estavam pela cidade me tratavam e me paparicavam muito, eu era o bibelô deles, então carência afetiva paternal e maternal não era problema.
Porém, ao começar minha vida sexual com meu primo, aquilo me gerou uma dose de adrenalina, saber que estava fazendo algo imoral me deixava alucinada e tinha minhas melhores transas nesse momento. Foi um ano espetacular, apesar da minha tenra idade. Fazíamos escondido em qualquer lugar que conseguíamos, na minha casa, na casa dele, no sítio de nossos avós. Era mais do que prazer, era uma diversão. Mas tudo que bom acaba e como disse, isso acabou já no ano seguinte e voltei a minha vidinha chata. Foi quando comecei ir para as baladas mais badaladas da cidade e fui conhecendo muita gente. Logo conheci Henrique, um boyzinho de classe média alta que era dois anos mais velho que eu, mas estudava no mesmo colégio. Ficamos amigos e logo começamos a namorar.
No começo do namoro foi ótimo, ele era super carinhoso, me mimava bastante e como meus pais viajavam bastante ele estava sempre lá em casa e de final de semana geralmente dormia lá. Demorou uns três meses para termos nossa primeira transa e foi muito bom, mas não era como o meu primo, alguma coisa estava faltando.
O tempo foi passando, nosso namoro ficou firme, nossas famílias se conheceram, todos aprovavam nosso relacionamento e diziam que isso estava sendo bom para nós dois, pois ambos éramos responsáveis e focávamos nos estudos e pensávamos no futuro nosso e de nossas famílias. Típico relacionamento de filhos de pais ricos que estão com o burro amarrado na sombra. Mas aquilo foi começando a ficar ruim para mim. Eu gostava muito do Henrique, mas a relação não era boa o suficiente, apesar de ser o centro do universo dele, ainda faltava alguma coisa, as transar eram boas, mas não eram como as com meu primo, estava faltando a adrenalina. Já não íamos mais para as baladas, apenas rolezinhos de casais ou passar o tempo juntos em casa. Estava um porre, na real.
Ficamos juntos por dois anos, quando estava para completar 16 anos tomei coragem e terminei meu namoro com ele. Ele ficou arrasado, nossas famílias também ficaram tristes, éramos o casal perfeito, mas eu não era feliz e isso que importava para mim naquele momento. Precisava viver minha vida, minha adolescência que ainda não havia vivido de verdade.
Voltei a frequentar as baladas e as festas mais divertidas e voltei a começar a rejuvenescer, me sentia adolescente de novo, embora ainda fosse adolescente, mas já não me sentia assim há anos. Minha empolgação voltou. Ficava com um ou outro carinha nas festas, mas nenhum me encantava a ponto de sair de lá com eles, então não passava de beijos e umas passadas de mãos de vez em quando.
Passado alguns meses a vida ia bem, mas já não ia mais tanto para a baderna, revezava semanas em casa, semanas na balada e a sensação de algo faltando foi voltando a me dominar. Foi quando conheci o filho da empregada de casa, o Samuel. Um rapaz alto e forte, com barba por fazer e cabelo estilo Tio Jesse do seriado Três é demais. Moreno claro, sempre com uma jaqueta de couro e calça jeans. Estava com 23 anos na época, mas já estava noivo. Ele começou ir bastante lá em casa por causa da mãe dele e acabamos ficando próximos, conversávamos bastantes e ele me dava conselhos (não caro Doutor, nós não tivemos uma aventura amorosa). Após algumas semanas eu já me abria com ele, sentia confiança por algum motivo naquele homem, certa vez contei a minha vida toda para ele, desde o meu primo, o Henrique e as baladas e disse como me sentia vazia, que faltava algo na minha vida e não conseguia encontrar o que era. Ele olhou para mim como se me analisasse, ficou um tempo parado sem falar nada, até que ele me olha e diz: “Você é muito linda!”, levantou-se e foi embora sem falar mais nada.
Ele ficou uma semana sem aparecer em casa, na quinta-feira seguinte apenas que ele apareceu por lá de novo, falou com sua mãe e depois foi me procurar. Me encontrou no quarto deitada ouvindo música. Ele me chamou e disse que estava com um pouco de pressa naquele dia, mas precisava me dar algo. Abriu a carteira e tirou um cartãozinho e me entregou e disse:
Samuel – Por tudo que ouvi da sua história, sei o que você está sentindo. Se realmente quiser preencher esse vazio que sente ligue para esse número, ele pode te ajudar. Mas pense bem se é isso que você quer, uma vez dentro, não irá sair tão fácil, mas não se preocupe, não é nada perigoso que você corra risco de vida também, mas há consequências.
Ele me deu um beijo na testa com ternura e saiu.
Olhei, era um cartão preto simples, apenas escrito em branco o nome EDGARD e um número de telefone com o DDD de uma cidade vizinha que era bem maior que a minha.
Fiquei um tempo pensando nas palavras de Samuel, deveria ligar? O que poderia acontecer? Quem seria Edgard? Como ele preencheria o vazio que eu sentia? Dormi com aquilo na cabeça e na manhã seguinte fui normalmente para a escola, apenas a tarde voltei a pensar sobre o assunto de forma real. Eu estava decidida, eu iria ligar para ver do que se tratava ao menos.

Bem Doutor, sei que está curto e não tem quase nada sexual nessa primeira parte, mas garanto que os próximos serão bem mais picantes, porém não serão capítulos longos, não espere ouvir uma bíblia por relato.

Aquela tarde ainda não tive coragem de ligar para Edgard, ainda tinha dúvidas sobre o que poderia acontecer. Passei mais uma noite matutando sobre o assunto, sobre as possíveis consequências. Eu já estava decidida em ligar na verdade, mas uma parte de mim ainda tinha um certo receio. Acabei dormindo com o cartão na mão e na manhã seguinte disse que não estava legal e não fui para a escola.
Levantei apenas para tomar um café, conversei amenidades com a Rosa, nossa empregada (meus pais estavam viajando) e voltei para meu quarto. Era agora ou nunca, se eu travasse novamente não ligaria mais. Peguei então o telefone e liguei, eu precisava voltar a sentir a sensação de adrenalina na minha vida.
O telefone chamou algumas vezes e uma voz rouca e aveludada (tipo locutor de rádio mesmo) atendeu do outro lado:
Edgard – Giovanna, minha querida. Esperei sua ligação. Já estava começando achar que você não ligaria.
Giovanna – Olá, é o Edgard? Como você sabe quem está falando?
Edgard – Minha querida, sou uma pessoa bastante reservada, poucos possuem esse número, e até onde minha velha cabeça se recorda, estou esperando apenas a sua ligação, sim, sou Edgard e o Samuel falou muito bem de você.
Giovanna estava nervosa, Edgard era extremamente educado, ela não estava esperando por aquilo, seu coração batia como o de um beija flor a ponto de parecer que iria sair pela boca. Sim, era exatamente aquilo que lhe faltava, aquela sensação do inesperado, ela então respirou fundo tentando manter o foco e voltou a conversa:
Giovanna – Quem bom que ele falou bem de mim, Samuel é um bom amigo. Mas ele não me explicou nada sobre você, peço desculpas Edgard, mas quem é você e como você pode me ajudar.
Edgard – Ah, minha bela menina, isso será respondida apenas ao seu tempo, isso se você aceitar minha proposta.
Giovanna – E qual a sua proposta? O que preciso fazer?
Edgard – A princípio, apenas lhe convido para um jantar a dois e lá poderemos conversar mais e eu te explico exatamente o que espero de você, Giovanna. E aí, aceita jantar comigo?
Giovanna – Apenas um jantar?
Edgard – Sim, apenas um jantar. Caso você não goste da minha companhia ou não queira aceitar minha proposta nada mais irá acontecer e esquecemos que um dia nos encontramos. É uma promessa.
Giovanna – OK, então eu aceito seu convite. Até porque percebo que você não é nenhum maníaco, a forma gentil e formal como fala, percebo que é alguém refinado. Estou ansiosa em lhe conhecer, Edgard.
Edgard – Ótimo, de fato não há o que temer. Amanhã às 19h estarei em frente sua casa, e mais cedo chegará algo para você que lhe será muito útil à noite. Agora tenha um bom dia, meu bebê.
Giovanna ficou intrigada. Quem seria esse homem misterioso e o que ele iria propor a ela? Aquilo a estava deixando excitada pela expectativa e pela ansiedade de saber o que viria, como seria aquele jantar, que tipo de homem seria Edgard? Deitada em sua cama ela acabou adormecendo e acordou quase no final da tarde. Assistiu um pouco de televisão, ligou para Julia, sua melhor amiga e confidente e relatou tudo o que estava acontecendo em sua vida naquele momento. Julia demonstrou preocupação, mas a empolgação de Giovanna era tanta que nada mudaria a cabeça dela naquele momento.
Na manhã seguinte ela foi à escola normalmente e quando voltou para casa, Rosa a chamou, cumprimentando com ternura e dizendo que em seu quarto havia um embrulho que chegou mais cedo. Giovanna ainda questionou o que seria, mas Rosa apenas soube dizer que um carro chique estacionou próximo às 8h e o motorista que tinha cara daqueles chofers de filmes americanos desceu com a caixa e entregou dizendo ser para Giovanna e nada mais disse.
Giovanna sabia que era o que Edgard falara para ela no dia anterior, ela agradeceu Rosa e disse que iria ver o que era e disse para não se preocupar com a janta que ela iria sair aquela noite.
Ao chegar no quarto, a caixa era bastante grande, branca com fitas vermelhas. Giovanna abriu cuidadosamente a tampa e não pode acreditar no que estava vendo, era belo demais, provavelmente caro demais, ao ver aquilo Giovanna sentiu como se nunca tivesse sido rica na vida, aquilo estava muito além de seu patamar.
Dentro da caixa havia um vestido longo de seda, vermelho, com fenda, lindíssimo, de um bom gosto extremo, nunca havia usado uma roupa daquela qualidade. Uma sandália de cristais swarovski, elegante e discreta ao mesmo tempo e por baixo uma lingerie também vermelha rendada, cobrindo os peitos, a barriga e a região da calcinha, com os lados e a costa toda aberta, também era maravilhosa e de alta costura (as fotos abaixo são semelhantes aos que ganhei naquele dia). Estava maravilhada, logo imaginei que Edgard realmente era algum empresário de alta classe e que o jantar de hoje seria em alto nível e a noite não terminaria ali. Mas parecia que ele queria algo a mais.
Faltando 10 minutos para as 19h eu já estava toda produzida, a Rosa me olhou como me questionando aonde eu ia, mas nada falou. Ela estava acostumada com a minha vida noturna e apesar do espanto acabou achando normal. Às 19h em ponto um carro enorme parou em frente de casa, sim, era uma Lamborghini. O chofer me conduziu até a porta de trás do carro e ali vi Edgard pela primeira vez.
Diferente do que eu havia imaginado, ele não era um senhor velho tarado, era sim um senhor, com mais de cinquenta anos, cabelos grisalhos, vestido todo social. Corpo forte, mas não musculoso, um coroa em forma e enxuto, hoje lembrando diria que ele se parece com o George Clooney atual. Agora imaginem, eu, uma menina de 16 anos, patricinha, que me considerava de alta classe, sendo recebida por aquele homem elegante e com uma patamar financeiro muito maior do que eu imaginava ter um dia, fiquei toda desconsertada perto dele.
Porém ele foi um gentleman, quando entrei ele me olhou no fundo dos meus olhos, pegou minha mão e a beijou:
Edgard – Prazer Giovanna. Nada do que o Samuel me descreveu sobre você é real. Você é ainda mais bela do que qualquer sonho meu poderia imaginar.
Disse isso e mandou eu me sentar e o motorista partir. Eu fiquei extremamente corada com o jeito que ele me tratou, não estava esperando aquilo. Ele então abriu um balde metálico que tinha ali e dentro havia uma garrafa de Champagne rodeada de gelo, ele serviu duas taças e me entregou uma.
A viagem seguiu e fomos bebendo a champagne e fomos conversando sobre nossas vidas, na verdade eu estava contando a minha vida e ele apenas ouvindo. A conversa com ele fluía fácil e apesar da minha ansiedade de querer saber o real motivo daquela conversa eu falava abertamente com ele sobre tudo que eu já passei, contei sobre meu primo, meu namorado, as festas e o vazio que eu sentia, ela apenas sorria e incentivava que eu falasse mais e mais.
Chegamos em um restaurante na cidade dele que era vizinha da minha, saímos e o chofer foi estacionar o carro. Via-se que apenas a nata da cidade frequentava o local, algo reservadíssimo. Os lugares estavam reservados, nos sentamos e continuamos a conversa. Nos serviram um vinho tinto seco, algo que eu não gostei muito, então ele me pediu um rosé suave que caiu perfeitamente. Jantar italiano, muita massa, muito molho e muita conversa. Ele me relatou um pouco de sua vida também, que era do Espírito Santo, mas veio fazer a vida em Santa Catarina, conseguiu um dinheiro em uma ação trabalhista e que com o dinheiro montou sua primeira empresa e sua vida só foi crescendo mais e mais e hoje era um dos homens mais ricos do Brasil (como falado, Edgard não é o nome real dele).
Jantamos, bebemos muito vinho, comemos um delicioso tiramisu de sobremesa e quando estávamos definitivamente satisfeitos ele olha para mim com um sorriso lindo e pergunta:
Edgard – Bom, sem mais enrolações. Acho que está ansiosa para saber sobre a minha proposta, não?
Giovanna – Muito, não via a hora que você entrasse no assunto.
Edgard –Mas antes, vamos embora, vamos para minha casa a fim de podermos ficar mais reservados e terminar essa conversa e essa noite maravilhosa.
Fiquei meio indignada por ele não falar de uma vez, mas aceitei. Aquele homem era encantador, ele sabia como seduzir uma mulher (e uma menina no meu caso).
Chegando na casa dele, ele fechou a porta e me puxou contra o seu corpo e começou me beijar. A principio achei estranho, pela diferença da idade, mas o cheiro dele e a forma como ele me pegou me venceram e eu me entreguei àquele beijo maravilhoso daquele homem. Nunca tinha beijado tão gostoso como ele, a experiência realmente faz a diferença nessa hora.
Ainda me beijando ele foi andando comigo agarrada a ele, pelo salto eu não precisava fazer força para beijá-lo, embora ele fosse uns 10cm mais alto que eu (ele não era tão alto) ele parou de me beijar colocou a boca no meu ouvido e com um sussurro desconcertante com a voz aveludada de macho que ele tinha ele apenas disse “pula!”. No que eu pulei ele encaixou a mão na minha cintura e abracei ele com os braços e as pernas e ele recomeçou me beijar e foi andando comigo até chegar no seu quarto, onde ele me jogou numa cama king size macia.
Ele veio por cima de mim e começou me beijar novamente, desceu para o meu pescoço, já estava totalmente entregue aquele homem. Ele se levantou e me puxou grudada a ele em pé, arrancou com ternura meu vestido e ficou me olhando na lingerie que me dera de presente, deu um sorriso de cafajeste e pegou nos bojos da lingerie e com apenas um puxão ele rasgou a lingerie inteira ao meio me deixando completamente pelada, apenas de salto. Me puxou para mais um beijo delicioso, eu já estava até atordoada com a forma que ele conduzia a situação, ele então parou de me beijar e me empurrou novamente para a cama, ele era forte, caia no meio da cama.
Nisso ele tirou sua camiseta social, seu sapato, meia e calção, ficando apenas de cueca. Dava para ver que seu pênis já estava completamente ereto e forçando querendo sair da cueca. Ele subiu de joelhos na cama, pegou minha perna a alisando toda e tirou minha sandália com delicadeza, beijando em seguinda meu pezinho todo, lambia meus dedos, beijava a sola do meu pé, o calcanhar e a parte de cima, depois fez o mesmo no outro pé. Foi subindo pela minha perna até chegar na virilha, passou para o outro lado desceu e subiu novamente na minha outra perna agora e quando chegou novamente na virilha e eu achei que ele iria me abocanhar, ele passou reto e foi subindo lambendo meu umbigo, minha barriga, chegou nos peitos e ali ele mamou com vontade ambos os peitos, ele lambia com vontade, nem meu primo nunca me dera tanto prazer como aquele homem estava me dando, ali eu descobria o que era sexo de verdade.
Ele subiu até meu pescoço, me beijou novamente e começou descer sempre me lambendo toda, sem babar, apenas lambia e me dava beijos pelo corpo todo e finalmente para meu delírio ele enfiou sua língua toda na minha buceta. Meu Deus como ele chupava gostoso, ele sabia o que fazer com a língua, lambia o clítores com delicadeza, mas sem deixar de excitá-lo, nunca havia sentido tanto tesão na minha vida igual aquilo e em menos de dois minutos eu tive meu primeiro orgasmo naquela noite, eu revirava os olhos, segurava a cabeça dele contra minha vagina e ele não parava de lamber, logo tive um segundo orgasmo, eu estava nas nuvens com aquilo. Após meu segundo orgasmo ele tirou a boca e foi subindo novamente e quando chegou de frente comigo, sussurrando no meu ouvido ele perguntou “Pronta?”. Eu não tinha forças nem para responder, apenas balancei a cabeça e gemi que sim e ele entrou todo dentro de mim. O pau dele era de um tamanho agradável, acredito que cerca de 18cm e uma grossura normal, nem grosso e nem fino. Ele encaixou como uma luva dentro de mim e eu gemi em extase naquele momento.
Edgard então começou a bombar vigorosamente dentro de mim, eram bombadas firmes, mas sem violência, eram com força, mas com delicadeza, só quem já transou com um homem que pensa no prazer da mulher vai entender o que eu estou falando. E como aquele macho sabia dar prazer, a cada bombada eu gemia mais e mais de prazer, apenas de prazer. Eu não gritava escandalosamente, pois gemidos de prazer de verdade são abafados, são mais suspiros. Eu arranhava a costa daquele homem toda, cravava minhas unhas e abraçava ele com braços e pernas esfregando meus pés por suas pernas todas. Ele beijava meu pescoço e meu lóbulo da orelha de uma forma que nenhum outro homem fez igual comigo. As bombadas eram ritmadas, eu revirava meus olhos de tanto prazer e Edgard se mantinha firme na tarefa. Gozei mais umas três vezes no caralho dele, que experiência maravilhosa era aquela. As vezes ele falava alguma putaria sussurrando no meu ouvido e isso apenas aumentava o meu prazer. Ele começou a foder mais rápido e eu comecei a gemer mais alto também, agarrei forte sua cabeça enquanto ele me beijava com gula e então ele enfiou com força dentro de mim e senti todo o leite quente dele sendo derramado no meu ventre. Não aguentei e tive outro orgasmo junto com ele. Ficamos encaixados e nos beijando como um casal apaixonado com bastante tempo de relação, se alguém visse aquilo jamais diria que nos conhecemos naquela noite. A química com ele havia sido total e eu já estava totalmente entregue a ele.
Ele caiu ao meu lado, eu me aconcheguei em seu peito, sentindo o braço dele me abraçando. Ele perguntou com carinho:
Edgard – Pode passar a noite, bebê?
Ao dizer aquelas palavras ele já estava certo que havia me ganhado por muito mais que uma noite. Nos seus braços eu apenas balancei a cabeça em silêncio afirmando que poderia passar a noite, não importava o que ele iria me pedir, eu já havia aceitado sem mesmo saber. Meu vazio fora preenchido totalmente naquela noite e muito mais do que apenas o vazio. Ele me aconchegou confortavelmente e dormimos agarradinhos e pelados a noite inteira.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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