PACIENTE 151021.5
André veio passar uns dias na casa de uns amigos que estudavam na minha cidade e moravam juntos em uma república. Era jovens e gente boa os rapazes. André tocava violão e cantava muito bem e por isso estava sempre rodeado de amigos pedindo pra ele tocar e cantar alguma música. Fui me encontrar com ele num sábado a tarde nessa casa dos amigos dele. Ele estava num quarto pequeno que ficava na área de serviço mesmo, que para mim era o quarto de empregada da casa, mas sabem como é, estudante sempre lascado alugam todos os cômodos possíveis para diminuir o aluguel e o amigo mais próximo dele ocupava esse quarto. Estávamos a sós e não demorou para começar um DR sobre nossa relação, sem brigas e nada era só pra esclarecer o que estava rolando. André me chamava de neném . Fomos cv e ele me olhando com cara de safado e só respondia: “Eu sei, eu sei” quando falei: “Tá prestando atenção? Tá igual papagaio falando eu sei, eu sei.” ele soltou uma risada gostosa que só ele tinha e falou: “Oh meu Deus, que mulher gostosa, vem cá meu neném” eu ria porque não aguentava as graças dele e cai nos seus encantos. André era moreno, bonito, cheiroso, super extrovertido, alegre e amava cantar demais era o tempo todo André cantando com uma voz potente e doce ao mesmo tempo que só ele tinha. Me deitei com ele naquela cama apertada e logo eu estava nua nos braços dele. André era super gostoso e eu era muito tarada nele, a pele morena tem um cheiro que não tem outro não e isso me deixava super excitada. André ficava nu e vazia palhaçada até nessa hora: “Olha a rola” eu ria muito com ele. Me chamava para cima dele: “Vem cá neném, vem pro papai delícia” e falava meio que gritando e eu mandando ele calar a boca. Eu subi em cima de André e rebolava, olhava pra cara dele gemendo “aaaaaa, senta mais senta” e mexia sem parar em cima do pau dele, quando ele ia gozar ele parava: “Para que eu vou gozar” eu descia e ele levantava e fazia uma horinha e eu lá esperando André. Quando ele vem por cima de mim novamente e faz no máximo 10 movimentos e goza e ele falava: “Não aguento essa mulher não, é gostosa demais, demais” e nisso vinha uma música na cabeça dele com a palavra demais e ele começava cantar, saindo de cima de mim, ou seja, transar com André é rir e ter paciência. Ficamos assim por horas naquele quarto até a noite chegar e eu ter que ir embora. Dei muito para André naquela quartinho apertado. Até que terminamos e depois de um bom tempo voltamos a nos encontrar e juro que ele dormiu na minha cama do meu lado, mas eu já não tinha tesão por André e nem paciência com suas brincadeiras.