PACIENTE 151021.1
O Dia era um sábado para Domingo.
Caia uma chuva miúda e assim que passei por um ponto de travesti, que fica bem perto de onde moro.
Notei um carro parar ao meu lado e o motorista falar bem alto para mim.
_ Quanto que e o cambio.
Respondi na mesma moeda, que não estava à venda.
Mas o camarada insistia em perguntar se estava livre.
E me seguiu por um quarteirão.
Com o saco cheio, pois já estava molhada. Abri a porta do carro e entrei, mandando o motorista tocar para o motel.
Ele riu e me falou que o motel era o que ele dirigia.
E que além do mais, era menor e não o deixariam entrar, com uma mulher tão bonita como eu.
Prestei a atenção para o motorista e foi ai que vi que cheirava a tinta fresca e resolvi ir a frente para saber se o menino sabia mesmo foder uma mulher do meu calibre.
O menino dirigia bem, mas também não tinha a carta e estacionou num lugar ermo que talvez já conhecesse.
Puxou-me para o seu colo, desabotoou minha blusa e brincava com a língua nas minhas tetas, confesso que disso gostava, deu um jeito no seu banco e chegou até a minha perseguida, boceta e chupou feito um emérito conhecedor das coisas que agradam ao sexo.
Deu um jeito de colocar sua pica que era bem grande na minha boca e lhe perguntei, se ele iria pagar o programa por inteiro com, barba, cabelo e bigode, falou que sim.
Ai chupei gostoso, deixando a cabeça da pica toda babada.
Foi quando o menino, puxando-me para cima do seu corpo, colocou a cabeça da pica na minha boceta e me puxou senti a pica ir se acomodando no meu útero.
E o perfume suave e gostoso, que o menino usava ir me invadindo.
Comecei a rebolar a bunda e com isso, fiz o menino sair serio e gozar.
Por umas duas vez encheu-me por dentro de espermas.
E não satisfeito pediu para que sentasse no seu colo.
E sentei, já com a cabeça da sua pica imbicada no meu rabo.
A seco, só com a baba vigente, doeu um pouco, mas nada que não conseguisse controlar.
O menino estava todo dentro de mim, passando a língua no meu pescoço e pedindo que rebolasse.
E o fiz, levando ele e indo também ao orgasmo.
Limpamos nos e ele me levou em casa.
Pagou a quantia que cobrei e falei que ele tinha comido uma mulher casada e não uma prostituta.
Ele riu e não querendo bate boca ficou em silencio.
Aguardou até eu entrar em casa e seguiu seu caminho.
Vendo sozinha, passei a mão na xereca e disse.
Vagabunda, até que em fim arranjou e foi paga por um bico…