AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Essa é minha primeira consulta com você.

PACIENTE 71021.1

Vamos lá.


Durante o mês de agosto entrei de férias, e para matar a saudade de meu sobrinho, fiquei na casa de minha irmã, Vânia. Tudo estava transcorrendo normalmente, até o dia em que o namorado de minha irmã, Gabriel (Gabi para mim) veio visitá-la. Até aí tudo bem, me dou bem com meu cunhadinho, mas a noite era insuportável, ouvir minha irmã gemendo, praticamente gritando.
E como o quarto onde eu estava dormindo era ao lado ouvia tudo perfeitamente. Eu estava a quase 4 meses sem ter relações alguma, estava subindo pelas paredes. Num desses dias de gritos de minha irmã não me aguentei e sentei próxima a parede e comecei a me masturbar, mas nem prestei atenção a meus gemidos, minha mente já estava longe de tudo, o que culminou em minha irmã abrindo a porta e me pegando no flagra. Ela achou que eu estava passando mal devido aos barulhos estranhos segundo ela, mas assim que me viu, riu, falou que podia continuar e voltou para o quarto.
No dia seguinte, morta de vergonha só fui sair do quarto quando minha irmã já tinha ido para a escola. Brinquei com meu sobrinho, fiz o almoço e a tarde minha irmã retornou para a casa.
Ela me chamou e perguntou o que tinha sido aquilo, aí desabafei, que estava a quase 4 meses sem ter nada, e ouvir os dois praticamente todos os dias não estava me fazendo bem. Ela entendeu meu lado e disse que iria tentar se controlar mais. Porém, isso não aconteceu.
Os dias passando e eu não me aguentando. Nisso comecei a vestir roupas mais curtas, sem roupas intimas para provocar o Gabi, mas ele não cedia de modo algum. Isso ficou por quase duas semanas, e foi aí que falei com minha irmã que não estava aguentando mais e praticamente implorei para ela me emprestar o Gabi, pelo menos uma vez, minha irmã é ciumenta demais. Ela falou que iria pensar, mas não dependia dela. Quando o Gabi chegou eu estava receosa, e voltei para o quarto.
No dia seguinte à tarde quando minha irmã voltou ela me explicou que tinha falado com o Gabi, mas agora iria depender dele. Quando ele chegou, ele estava estranho, parecia me evitar. Mas a noite, quando meu sobrinho já estava dormindo.
Estávamos os três na sala, minha irmã falou conosco e mandou nos beijarmos e ver no que dava, eu levantei rapidinho, mas o Gabi parecia desanimado. Nos beijamos, mas demorou para ele retribuir meu beijo.
Quando fui colocar minha mão dentro da calça dele, minha irmã nos separou e disse que já estava bom e puxou o Gabi para o quarto. Nem preciso dizer que transaram a noite toda e eu fiquei apenas com meus dedos.
Na quinta-feira minha irmã disse que o Gabi passaria o dia em casa na sexta-feira, já que iria fazer remotamente, eram apenas alguns documentos, então não precisaria ir presencialmente.
Como ela não precisaria lecionar, ela e meu sobrinho iriam ir visitar nossa mãe e dormiriam por lá. Disse para tentar avançar aos poucos com o Gabi, por que ela queria ver nossa primeira transa, caso ocorresse.
Sexta-feira 03 de setembro de 2021.
Ficamos apenas nós dois em casa, o Gabi no quarto fazendo seu trabalho e eu fiz o almoço, fui avisá-lo e ele disse que iria em poucos minutos. Nisso voltei para a cozinha quase que correndo, tirei tudo e fiquei nua, apenas usando o avental.
Estava de costas para a entrada da cozinha próxima a pia, quando ouço ele suspirar, achei que iria voltar para trás, que não queria almoçar depois de ter me visto. Mas, foi aí que fui surpreendida.
O Gabi veio em minha direção, me virou e me colocou sentada na pia, e entrou entre minhas pernas. Apertou minhas bochechas com a mão e me beijou. Não foi nada romântico como sempre via ele com minha irmã.
Ele puxou o avental para o meio de meus seios, e falou na cara dura que preferia os seios naturais de minha irmã, mas os meus davam para o gasto, e mordeu meus mamilos, meu deus, arrepiou tudo.
Parou, sorriu para mim, ergueu o avental e me chupou, me fazendo gozar, e a partir daí virei uma “puta” nas mãos dele praticamente.
Ele me tratou feito uma, falou que eu era muito puta por querer dar para o namorado da própria irmã.
Me virou e me empurrou contra a pia, e penetrou sem dó alguma de mim, nunca gozei tanto em tão pouco tempo.
Me fez ficar debruçada na pia e forçou um, depois o segundo dedo em minha bunda, me deixou um pouco nervosa, já que só havia feito anal uma vez, e tinha uma grande diferença entre um e outro, o do Gabi era muito mais grosso em relação ao que tive antes.
Acho que percebeu meu receio e por isso parou, mas aí me deu vários tapas, me deixando toda vermelha.
Ficamos ali por uns 30 minutos, eu praticamente imobilizada na pia e ele me penetrando ferozmente.
E quando foi gozar me puxou para o chão e enfiou o pênis em minha garganta, e me fez engolir tudo, nunca gostei de esperma em minha boca, mas não tive escolha alguma. Ele me largou no chão e foi almoçar.
Eu não consegui almoçar, havia perdido a fome. E mal tive tempo para descanso quando o Gabi me puxou para a sala, e me colocou deitada de bruços no tapete.
Deitou por cima de mim, e o atrito que meu clitóris fazia com o tapete me deixou louca. Perdi as contas de quantas vezes já havia gozado, já estava quase sem forças quando ele se levantou e me levou para o quarto de minha irmã.
Falou que já que ela não iria voltar para casa naquele dia, eu ia ter que satisfazê-lo a noite toda.
Eu que estava a quase 4 meses sem ter nada, fiquei sem forças rapidamente, não estava acostumada a ser tratada assim, sempre estive no controle de toda a situação.
Fiquei satisfeita, e acabei desabando sobre ele.
No dia seguinte, minha irmã e sobrinho voltaram para casa, ela ficou louca por não termos lavado a louça e arrumado a cozinha e mais ainda após revelarmos que havia rolado, que tínhamos feito sexo.
Arrumamos tudo, meu sobrinho foi comer no quarto e assistir seus desenhos.
Ela estava brava por não ter visto, e por consequência, ela me fez ir embaixo da mesa como “castigo”. Ela ficou atrás do Gabi e ficou me encarando enquanto eu o chupava, ela não piscava, fiquei com a boca doendo, a mana me fez almoçar duas vezes praticamente.
Esse foi o primeiro dia em que tive relações com meu cunhadinho.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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