CLARA 
CARLA
Tirei o shortinho de Carla, puxei o biquíni de lado, passei meu pau na buceta para dar uma meladinha e coloquei a cabeça no cuzinho dela e pedi, vem minha potranquinha, rebola gostoso e engole seu pau, logo ela veio chegando pra trás e meu pau entrou facinha naquele cuzinho, ela já estava acostumada a dar o cu, amava dar o cu, sentia prazer em dar o cu, e eu a cada dia mais me sentia mais viciado em fazer esta vontade dela…….meti no cuzinho dela ate gozar, enchi o orificio de porra, depois terminei de tirar a roupa dela virei ela de lado deixando ela de frente pra mim e cai de boca naquele bucetão maravilhoso, o grelo dela estava durinho, endurecia muito quando ela dava o cuzinho, chupei gostoso, muito gostoso, com carinho, com força, dando lambidas, adoro quando ele rebola na minha boca e deixa meu rosto todinho encharcado de mel, uma delicia ficar com o rosto com cheiro de buceta, modéstia a parte eu sou muito bom em chupar uma buceta, sou dedicado e focado nisso, meu maior prazer, sentir um grelo melado na minha boca. Depois que ela gozou entramos no banho e quando estávamos nos ensaboando, a Clara entra no banheiro peladinha e vem para o Box junto com a gente, toda alegre, dizendo que Wilson era um gato, que era muito parecido comigo no jeito de tratar uma mulher, ai falei, ele teve um bom professor e dei risada. Carla para botar fogo já falou, ele só vai querer tirar uma casquinha, vc é muito ninfeta pra ele, ai falei, cuidado cunhada, não vai se apaixonar pelo cara errado, ai joguei água no rosto dela, eu e Carla abraçamos Clara e ficamos passando sabonete um no outro, aproveitei e passei o sabonete no reguinho de Clara e falei, será que vou ter que dividir a minha potranquinha com meu primo, será que ele vai dar conta deste monumento, Carla logo falou, se ele for bom como o primo pode ser que de conta sim. Ficamos na brincadeira e não rolou nada de mais sério, dava pra ver que Clara já estava muito interessada no meu primo.
Terminamos de tomar banho, nos enxugamos, colocamos uma roupa para ficar no hotel aquela noite, mas Carla e Clara se arrumaram para parar o transito, geralmente no frio as mulheres ficam muito elegantes. Saimos e fomos jantar, jantamos juntos os 4 mais duas primas de uns 13 anos que estavam encantadas com Carla e Clara e queriam ficar perto das duas. Depois do jantar começou a rolar uma musica ao vivo e o pessoal começou a dançar, fui dançar primeiro com Clara e ela fazia perguntas sem parar sobre o Wagner, ai eu falava que ele era uma ótima pessoa, estudioso, seria um grande médico e que a mulher que ficasse com ele seria muito feliz, logo estava o Wagner dançando com Carla, ela me contou que ele fez muitas perguntas sobre Clara, Carla logo falou que estava vendo o interesse mutuo dos dois, mas pediu para ele não fazer nada para magoar a sua irmã, que era novinha e inocente ainda, ele falou para Carla que não tinha namorada e que tinha achado a irmã, alem de linda muito alegre e inteligente, ai Carla falou, com certeza, pois ela também vai ser médica como vc, ta focada em passar no vestibular na mesma faculdade que vc cursa, então vcs vão acabar que se cruzando muito por lá, de um lado e de outro ficamos enchendo a bola dos dois. Clara se encostou em mim e falou, cunhado, vc esta de pau duro de dançar comigo, ai eu falei, estou lembrando de vc entrando peladinha no banheiro, chegamos perto do outro casal e trocamos as parceiras, Carla logo veio pendurando no meu pescoço e me contando a conversa com Wagner, dei risada e falei que Clara também não parava de falar dele.
Depois de um tempo as duas foram ao banheiro e fiquei conversando com meu primo, ele falou que tinha sido muito legal conhecer a Clara, ai eu falei, vai com calma e não me arruma problema na família, pois ela ainda é virgem, joguei assim como que de brincadeira e ele fez uma cara de surpresa, como que uma menina com 17 anos, linda e com aquele corpaço ainda era virgem, eu disse que com certeza não tinha aparecido o cara que ela achasse certo para acontecer, mas sei lá, só toma cuidado para não magoar a menina.
Logo as duas voltaram e voltamos a dançar, Carla estava com bota, um vestido e uma blusa por cima, quando segurava na cintura dela, dava para perceber que ela estava sem calcinha, tinha tirado no banheiro e colocado na bolsa, a gente abraçado se esfregando no escurinho daquele bailinho familiar,meu pau duro esfregava em meio as suas pernas tocando naquela bucetona, estávamos ali naquele Love e quando olhamos para o lado, vimos que Clara e Wagner trocavam uns beijinhos, parece que nosso plano dava cada vez mais certo.
Eu e Carla fomo para a sala da lareira tomar um vinho e depois de um tempo eles chegaram de mãos dadas, ai perguntei se era namoro ou amizade, ai Clara falou que era amizade colorida, nisso chega a minha tia e sorrindo fala, vejo que já tenho uma nora linda. Eles ficaram sem graça e eu falei que amor de Serra não desce o morro, dando risada, minha tia saiu de fininho e foi ficar com os outros parentes. Ficamos cada casal em um sofá e tomando um vinho e eu aproveitava para dar uns beijos gostosos em Carla. O dois ali do lado meio que sem graça, trocavam uns beijinhos.
Logo eu e Carla resolvemos ir para o quarto e deixamos os dois e falamos para não fazerem nenhuma besteira. Eu e Carla chegamos no quarto, ai peguei uma caixinha e dei de presente pra ela, ela abriu e era uma calcinha branca de tule com uma tirinha de amarrar do lado, toda transparente, pedi para ela ver pra mim, ela foi no banheiro e voltou somente de calcinha, eu tinha aberto a porta da varanda do quarto e um vento frio entrava, fiz de propósito por que queria ver os bicos dos seios dela arrepiados e durinhos. Pedi pra ela dar uma rodadinha e a calcinha pouco cobria aquele bundao e aquele buceta, o meladinho começava a brotar pelos burquinhos do tule na entrada da buceta, passei o dedo, lambi, passei o dedo de novo e coloquei na boca dela e disse, amor eu amo seu sabor, peguei ela joguei na cama e cai de boca naquela buceta chupando ate ela gozar gostoso na minha boca, eu amo chupar uma buceta, uma buceta que se encaixa na minha boca perfeitamente, amo dar beijo de língua, pois seu grelo é como uma lingüinha que posso a minha língua, um homem deve chupar muito a buceta da sua mulher, eu sou um chupador nato, gosto de chupar e depois ficar olhando a buceta e bater uma punheta bem gostosa. Depois que Carla gozou, eu fechei a porta, tirei a minha roupa e deitei de conchinha com ela, encaixando meu pau naquela buceta, mas fiquei paradinho so sentindo o calor daquela bucetona e dormimos assim.
Já era de madrugada, eu tinha acordado e ligado a TV, quando de repente a porta do quarto se abre e Clara entra, quando me viu acordado, foi logo tirando a roupa, ficando totalmente nua, Carla dormia ao meu lado profundamente, Clara então chegou de mansinho, deitou do outro lado e falou no meu ouvido, me come, me ajuda a gozar que estou explodindo de desejo, to toda melada de tesão, segurando minha mão, levou ate sua bucetinha que estava encharcada, escorreguei meu corpo para os pés da cama até minha cabeça chegar aos seus pés, depois fui subindo, lambendo suas pernas, joelhos, coxas e afundei o meu rosto naquela buceta, comecei a passar a língua, deslizava pelos lábios e me concentrei a lamber seu grelo, ele estava muito duro, ela me dizia que o grelo estava doendo de tesão, então aproveitei e sugava ele com os lábios e passava a língua com forte, segurava em seus peitoes e apertava os biquinhos dos mamilos. Não demorou muito ela gozou na minha boca, continuei a chupar e ela emendou rapidinho um segundo orgasmo, subi meu corpo em direção ao rosto dela e falei, lambe meu rosto agora, lambe todo seu mel, enquanto isso eu esfregava meu pau por cima da bucetinha melada dela, ela pedia, me come, come minha buceta, eu segurei a barra e não atendi o desejo dela, falei para ela ficar de ladinho e eu encaixei nela de conchinha, continuei a esfregar meu pau na bucetinha entre as suas pernas, coloquei a mão por baixo e segurando meu pau, coloquei na porta do cuzinho dela, falei no ouvido dela, imagina que é o Wagner que esta comendo seu cuzinho, fui metendo devagar, ela gemia gostoso, eu dava umas cutucadas e perguntava o que vc fez com ele que chegou aqui assim pingando, ela falava e gemia, meu pau ia entrando naquele cuzinho, ela dizia que ele tinha colocado a mão dentro da roupa dela e acariciado os peitinhos dela, apertando os biquinhos, ai eu apertei o o biquinho do peito dela e perguntava se foi assim que ele tinha feito, ela gemia e dizia que sim, peguei a mão dela e coloquei na bucetinha e falei bate uma siririca e me conta tudo, coloquei a outra mão dela no outro peitinho e falava, se acaricia, pensa que é o Wagner que esta aqui, vc quer dar o cuzinho pra ele? Ela, to louca pra dar, ai eu falei tem que pedir ordem pra mim primeiro que sou o dono deste cuzinho, ai ela falava, amor deixa eu dar pra ele, ai eu perguntava, vc quer dar o que mais pra ele, quero dar o cuzinho e dar a buceta, quero dar tudo pra ele, ai eu falava será que ele vai saber meter assim como eu, e dava umas socadas mais fortes naquele cuzinho, ela falava, to louca de vontade de dar pra ele, mas eu falava, por enquanto vc so vai deixar ele pegar nos seus peitos, no Maximo não esta nem autorizada a bater uma punheta, nem esta autorizada a deixar ele colocar a mão na sua bucetinha, quando vc estiver com tesão eu vou resolver o seu problema.
Eu metia naquele cuzinho, apertava os biquinhos e ela firme na siririca, quando notei que ela estava prestes a gozar pela terceira vez, acelerei as metidas e gozamos juntos, ficamos abraçados e ela adormeceu com meu pau dentro dela. Logo Carla dormindo se chegou por trás de mim e me abraçou de conchinha, virei um sanduíche no meio das duas, sentindo aqueles peitos gostosos de Carla encostados nas minhas costas e a bunda de Clara encostada no meu pau, foi difícil controlar o desejo e não comer a bucetinha dela naquela noite, mas não podia estragar os planos, pois se tirasse a virgindade dela, logo meu primo poderia descobrir quando transasse com ela e eu e Carla passaríamos por mentirosos. Com certeza eu queria que Clara ficasse com Wagner, pois seria uma coisa muito boa, já que eu e meu primo sempre fomos muito íntimos.
Dormimos os três de conchinha, quando acordei Carla já estava separada de mim, na ponta da cama, aproveitei que Clara dormia de costas com as pernas abertas e fui chupar a bucetinha dela, pois sabia que se fizesse ela gozar ela ficaria mais calma para segurar a barra com meu primo, comecei a chupar aquele grelao e ela começou a ficar meladinha, logo senti as mãos dela segurando e forçando a minha cabeça em direção a sua buceta, aproveitei que ela tinha acordado e continuei a fazer o que mais gosto na vida, chupar uma buceta, chupei gostoso até que ela gozou na minha boca. Ela me olhou e falou, me come por favor, ai eu falei pra ela, quero que vc acorde a sua irmã do mesmo jeito que eu te acordei, ela então passou por cima de mim e se meteu entre as pernas de Carla, começando a chupar a buceta da irmã. Eu aproveitei que ela estava de 4 na cama chupando a irmã e fui colocando meu pau devagar no cuzinho dela, passava o pau na buceta e ela forçava para trás por que queria que eu metesse na buceta, so esfreguei bem o pau, quando senti ele meladinho, coloquei de novo na porta do cuzinho e fui colocando tudo, Carla acordou e olhava pra mim, vendo eu comendo sua irmã com ela chupando a sua buceta, olhei para Carla e falei, eu amo vc, ela me jogou um beijinho e começou a gozar, Clara começou a esfregar o grelo e logo começou a gozar também, vendo tudo aquilo não resisti e gozei no cuzinho de Clara de novo, ficamos estirados na cama e depois de um tempo fomos tomar um banho para tirar o suor e o cheiro de sexo para podermos ir tomar café. Foi um banho delicioso, eu amo dar banho nas duas.
Depois do banho, as meninas colocaram os biquínis com shorts e camisetas e fomos tomar café da manhã, logo que chegamos Wagner já nos esperava e deu um beijinho tímido em Clara e olhou para a Carla como se pedisse autorização, eu falei, já virou namoro? E dei risada. Então sentamos a mesa e Wagner olhou para Clara e depois virou para Carla, falou que estava encantado com Clara e queria permissão para namorar, ai Carla deu risada e falou que não era mãe dela, mas que se a Clara quisesse ela aprovaria, desde que eles se comportassem e não fizessem nada que tirasse a confiança da mãe nela e em mim. Wagner virou para Clara e perguntou, Clara disse que sim, alias, eles já tinham combinado isso. Tomamos nosso café e a parentada já em sua maioria já se preparava para ir embora, pois tinha gente de SP e Rio. Ficamos lá um tempo conversando com todos, minha tia também queria ir embora antes do almoço, então conversando com ela em particular, disse que seria legal se ela fosse dirigindo e deixasse o Wagner ali comigo, pois eu o levaria no outro dia e que tinha lugar no meu carro pois sé estávamos eu e as duas meninas, minha tia acabou aceitando, pois ela adorava dirigir e tinha mais gente para ir com ela no carro. Falei para o Wagner que como no meu quarto tinha lugar, era para ele pegar as coisas dele, fui com ele no quarto para pegarmos as coisas e levamos para o meu. Tinha uma cama grande, uma de solteiro e um sofá, ele poderia dormir no sofá. Ele adorou a idéia, pois assim poderia ficar mais tempo com Clara e se conhecerem ainda mais. Conversei com ele só nós dois e perguntei o que ele estava querendo, ele me confessou que estava apaixonado por Clara e que se desse certo ia engatar um namoro sério com a menina, novamente falei pra ele não pisar na bola, pois isso traria problemas pra mim na família.
Voltamos para a área de café da manha, nos despedidos da galera, pegamos o carro e fomos direto para a Cachoeira do Escorrega, um lugar lindo, onde tinha sido gravado comercial do creme dental se não me engano da Kolinos, chegamos lá, arrumamos um local gostoso para ficar, as meninas colocaram as toalhas no chão e começaram a tirar as blusinhas e os shorts ficando somente de biquíni, eles não eram indiscretos, porem como as duas eram peitudas e bundudas, não teve ninguém que não parasse o que estava fazendo para olhar, realmente eram duas potranquinhas deliciosas, virei para o Wagner e falei, vai se acostumando com os olhares nelas, tem que ter muita competência para segurar e não pode ter ciúme, senão vc fica louco, pense sempre que ela esta com vc e se sinta lisonjeado por estar com uma namorada tão linda e gostosa. Logo depois elas deitaram nas toalhas e aquelas bundas arrebitadas chamavam a atenção, os biquínis meio que eram engolidos no meio daquelas polpinhas.
Logo elas pediram para podermos passar protetor nas duas, eu já estava acostumado, mas Wagner quando começou a passar protetor em Clara ficou meio com vergonha, começou pelas costas, cintura, mas, quando chegou na região da bunda e das coxas ficou meio com vergonha, olhei pra ele e comecei a passar na Carla e fazia sinal pra ele como fazer, eu passava naquela bunda, bem perto do reguinho one o biquíni estava enfiado, depois passei pela parte de dentro das coxas chegando perto da buceta, vi que ele meio sem jeito e com vergonha tentava imitar, mas meio com medo da reação de Clara, logo ele estava de barraca armada, olhei fiz sinal e dei uma risadinha, peguei uma toalha e joguei no colo dele para ele disfarçar, foi muito divertido, ele tendo que passar óleo naquele bundão da Clara e tentando esconder a barraca armada, ai ele terminou de passar o protetor e ficou sentado do lado de Carla com a toalha no colo para disfarçar. Depois de um tempo chamei ele para dar um mergulho, aproveitei que estávamos sozinhos e falei pra ele, vai se acostumando, ter namorada gostosa é assim mesmo, vira e meche vc esta de pau duro. Falei entra na água gelada que acalma.
Ficamos um tempo ali na água, estava muito gelada, não tinha pau que não murchasse, então depois de um tempo, saímos da água, pois ele já estava mais calmo, convidei as meninas para subir um pouco pois mais pra cima no rio tinha uns poços que seriam legais para entrar na água com mais segurança, principalmente para elas, pois na parte do escorrega era muito perigoso.
Subimos uns trezentos metros e achamos um lugar legal, tinha uma área pequena com areia e um pocinho bem gostoso e seguro para as meninas, logo elas já queriam entra na água, tiraram os tênis e foram entrando devagar, eu e o Wagner fomos na frente e elas segurando cada uma no seu namorado, logo elas reclamaram da água gelada, não deu outra, logo os biquinhos dos peitos arrepiaram de forma que marcavam nos bikinis, Carla me abraçou por trás e senti aquele bico raspando nas minhas costas, Carla fez o mesmo com meu primo, logo ele estava de barraca armada de novo, entramos na água ate a altura do peito, virei a Carla e fiz ela ficar de frente comigo, ela me dava beijinhos e falava, amor me esquenta, abraçava ela cada vez mais apertado e aproveitando que a água estava nos cobrindo apertava a bunda dela para poder esquentar, ai ela falou, não faz isso senão vou ficar com vontade de dar meu cuzinho aqui para vc e deu risada, do lado Clara e Wagner também se atracavam em beijos bem calorosos. Aproveitei e coloquei a mão pela dentro do biquíni de Carla e coloquei um dedo no cuzinho dela e fiquei beijando ela, sabia que ela adorava que eu fizesse isso, falava no ouvido dela que ia deixar ela preparadinha para quando voltássemos ao hotel, ficamos assim nos beijando bem gostoso. Do lado, percebi que Clara subia e descia seu corpo na frente de Wagner, sem duvida ela estava esfregando a buceta no pau duro dele, ele a beijava e olhava as vezes pra gente, meio que pedindo autorização. Carla dava uns risinhos me olhava e piscava pra mim, nosso plano de aproximar os dois e ficarmos um pouco livres de Clara estava dando certo. Tudo bem que eu não gostaria de ficar livre totalmente, mas era bom ela ter alguém para não ficar todo tempo no nosso pé.
Depois de um tempo, saímos e fomos sentar nas toalhas de novo, logo eu falei que ia subir um pouco para ver se tinha outro lugar legal, Carla falou que ia ficar, ai Wagner fez de querer ir comigo, mas Carla falou para Clara ir comigo pois queria conversar com o Wagner em particular, eu e Clara colocamos os tênis e saímos em direção a subida do Rio.
Depois Carla me falou que disse para Wagner que era para ele ir devagar com a irmã dela, pois ela era inexperiente em relacionamentos e que não queria que ela tivesse uma desilusão logo neste momento que ela estava preparada para passar no vestibular, falou que nunca ia perdoar ele se ele fizesse a irmã sofrer. Ele falou pra ela que estava apaixonado pela Clara e que faria tudo que estivesse ao alcance dele para ajudar, que queria conquistar mais e mais a Carla e que teria ter um relacionamento igual ao do primo com Carla, pois estava cansado de meninas fúteis. Carla falou que faria tudo para ajudar, não só com Clara mas também com a mãe e o pai dela, mas frisou, não pise na bola nem comigo e principalmente com seu primo. Falou que ela e a irmã eram muito amigas e confidentes que não escondiam nada uma da outra. Ai meio que selaram um pacto de cuidar de Clara para ela não se decepcionar.
Enquanto isso eu e Clara fomos subindo, no caminho eu falei que tinha visto ela se esfregando no pau dele dentro da agua, ai ela falou que não tinha como agüentar, ai eu dei risada, abracei ela e dei um aperto no seu peito, vc é perfeita, linda e deliciosa como sua irmã. Aproveitei que não tinha ninguém por perto, coloquei a mão dentro da calcinha dela e passei a bater uma siri rica, falei é melhor vc gozar para apagar um pouco deste fogo, to muito novo para ser tio e vc ainda tem uma faculdade de medicina pra fazer, ai falava pra ela enquanto acariciava aquele grelho, viu como ele ficou de pau duro só de passar protetor em vc, imagine ele aqui agora acariciando o seu grelo, logo o grelo estava durinho e ela quase caiu quando começou a gozar ali em pé com meus dedos dentro da sua buceta, segurei ela pois as pernas amoleceram, tirei a mão e coloquei na minha boca para sentir o sabor, depois dei um beijo de língua nela para ela sentir o gosto da própria buceta. Depois de um tempo, falei pra ela lavar o rosto e tirar o cheiro do rosto e voltamos para encontrar Carla e Wagner.
Juntos os quatro, descemos de volta para a cachoeira e ficamos num barzinho que tinha lá, pedimos uns sucos de depois de uma hora voltamos para a vila de Maringá do Rio, as meninas foram visitar as lojinhas e eu e Wagner sentamos um restaurante e pedimos um chopinho. Ai dei os parabéns para Wagner por ele estar namorando com a Clara, que meninas lindas e especiais como ela era difícil de achar, mas novamente pedi pra ele que se não fosse serio, que pelo menos ele agüentasse um tempo até passar o vestibular, que seria daqui a uns quinze dias, ele falou que se dependesse dele não ia terminar nunca, fiquei feliz e propus um brinde aos dois casais.
Ficamos no bar conversando e Wagner quis saber tudo sobre as meninas, como era a família, como eles me tratavam.
Ai contei tudo, que tinha sido muito bem recebido, principalmente pela mãe, pois ela valoriza muito o que eu sinto pela filha e vice versa, repara no jeito que eu trato a menina, então esta feliz e quando o marido viaja ela libera para eu dormir com Carla na casa dela. O pai é dela já é mais na dele, mas é muito exótico pois é artista, pintor famoso, mas pelo jeito gosta de mim, como falei, os pais sabem quando o cara leva a sério a filha deles e trata bem.
Fiquei na duvida, mas tinha de contar pra ele uma coisa, muito intima, mas como somos primos irmãos e já fizemos sacanagem junto com outras meninas achei melhor eu contar, falei pra ele que a Carla tinha um grelo grande, ela me contou que na família dela era comum as mulheres terem grelo grande, era tipo genético, segundo ela, a mãe Clarice que era linda, tinha, ela tinha e a irmã tinha, falei que nunca me importei pois eu adorava sair com meninas saradas que as geralmente tomam hormônio e o grelo delas crescem até demais, mas os da família delas não era aquelas coisas grandes demais, eu por mim, adoro chupar uma mulher greluda, pois pra mim não tem maior prazer do que fazer uma greluda gozar na sua boca, então falei pra ele para ele não se fazer de surpreso na hora que puder conhecer o de Clara, que leve no natural, que elogie e chupe muito, pois a Carla adora que chupe seu grelo todo dia de manha, e com certeza Clara também vai gostar, ele arregalou os olhos de surpresa com as coisas que ia contando pra ele, ai ele falou que por ele tudo bem, pois tinha namorado quase um ano uma personal training em Sp que também era greludinha e ele acabou que adorou a experiência e se saiu muito bem na relação, pois a menina ensinou ele a como tratar uma mulher greluda. Brinquei dizendo que dos seios e da bunda nem preciso falar, pois da pra ver o quanto elas são gostosas. Elas são muito carinhosas e Clara é muito igual a sua irmã, elas não são vulgares, não usam roupas vulgares, mas Carla adora usar roupinhas sexy pra mim e praticamente topa tudo no sexo a dois, a gente se dá muito bem pois vivo comprando langeries e fantasias para ela usar pra mim. Se vc conquistar o coração da Clara vc vai ter uma namorada e quem sabe esposa perfeita, sem dizer que muita gente vai morrer de inveja de vc com um monumento destes. Eu sei, pois todo lugar que chego com a Carla ela chama a atenção, primeiro por ser uma delicia de mulher e também pela sua simpatia, e a Clara parece uma cópia da irmã, então vai fundo que vc esta bem servido, sem dizer que ela quer ser médica como vc, então imagina um casal de médicos, seria o maximo.
Logo elas chegaram com umas sacolinhas, pois tinham comprado presentinhos para a mãe, pai e irmão, sentaram-se a mesa junto conosco e pediram um suco para tomar. Fizemos uma hora e resolvemos voltar para o hotel. Quando chegamos no hotel, foi engraçado, pois teríamos que ficar no mesmo quarto, logo as meninas entraram no banheiro primeiro para tomar banho e nós acabamos ficando na varanda do quarto esperando, depois primeiro fui eu primeiro e depois veio o Wagner, depois de todos de banho tomado esperamos dar uma 7 horas da noite e saímos para jantar num restaurante bem legal, tinha musica ao vivo, dançamos, tomamos um vinho, Carla e Clara ficaram alegrinhas, comemos truta grelhada com molho de alcaparraz. Nos divertimos muito. Clara e Wagner já estavam bem soltinhos e parecia que o namoro já tinha engatado. Voltamos para o Hotel, Carla falou para darmos uns vinte minutos que elas iam arrumar as coisas e trocar de roupa, ficamos tomando uma cerveja no bar do hotel e depois fomos para o quarto, chegamos e as duas já estavam prontas para dormir, ambas vestiam calças leg bem agarradas ao corpo com camiseta, alias vestiam as minhas camisetas, Carla falou que Clara ia dormir na cama de solteiro como vinha fazendo no final de semana e Wagner dormiria no sofá, ai tudo combinado fomos eu e Wagner trocar de roupa para dormir, nós dois colocamos shorts e camisetas, seria a primeira noite de muitas que eu ia dormir com alguma roupa, mas faz parte de jogo de não mostrar intimidade entre Clara e eu. Voltamos ao quarto e tive uma idéia de encostar a cama de solteiro no sofá, mas com o encosto do sofá virado para a cama de casal, assim teríamos um pouco de privacidade. Deitei com Carla na cama de casal e logo ele veio encostar, só escutava os barulhinhos de uns beijinhos entre Wagner e Clara, Carla logo brincou, fiquem calmos ai crianças e deu risada. Carla logo começou a segurar no meu pau e me beijar, começou a punhetar bem devagar para não fazer barulho, quando meu pau já estava duro, ela virou, ficou de conchinha comigo e segurando meu pau, começou a passar na sua buceta que já estava muito melada, colocou na portinha e foi forçando o corpo para trás, meu pau entrou todinho naquela buceta molhada, ficamos ali nos movimentando devagar para não fazer barulho, no escurinho, dava para escutar os barulhos de Clara e Wagner namorando. Depois de um tempo, Carla tirou meu pau da buceta e segurando ele, colocou na porta do seu cuzinho, já sabia o que ela queria, comecei a forçar a entrada, estava apertadinha, pois não tinha comido o cuzinho dela durante o dia, logo meu pau já estava todinho enterrado naquele bundão, segurei na mão dela e guiei até sua buceta, ela sabia que era para ela bater uma siri rica, adorava que ela fizesse isso enquanto eu comia seu cuzinho, eu dava estocadas leves para não fazer muito barulho, logo Carla começou a tremer anunciando que ia gozar, coloquei a mão na boca dela para sufocar seus gemidos e deu uma leve acelerada e ela gozou gostoso e logo eu gozei enchendo o cuzinho dela de porra bem quentinha. Do outro lado, so escutava Clara dando uns gemidinhos, depois no outro dia de manha, ela contou para Carla que ele ficou um tempão chupando os peitos dela, passou as mãos pela bunda dela, passou a mão por cima da calça na buceta, mas não tirou nem colocou a mão por dentro, ela falou que tinha vergonha dele descobrir que ela tinha um grelão, não sabia como ele ia ficar, por isso não deixou ele avançar, mas que ficou com muita vontade de dar pra ele, que deu umas apertadas no pau dele por cima da bermuda e parecia que era muito gostoso, que devia ser do tamanho do meu mais um pouco mais fino, Carla falou pra ela ir com calma e torturar bastante ele, que só devia dar pra ele e perder a virgindade se tivesse certeza que ele gostava dela, senão seria uma coisa banal de lembrança ruim. Falou pra ela ir conversando e com o tempo, ir contando sobre a questão de nossa família todas serem greludas, pois não existe homens que não gostem de uma mulher greludinha, então para ela ficar tranqüila, pois como eu, ele também adoraria este lado, sem dizer que todo homem também gosta de mulher que faz serviço completo, ou seja que também gosta de dar o cuzinho, ai brincou, qualquer homem que cai na nossa teia, só sai se deixarmos.
Quando acordamos fui tomar um banho com Carla e deixamos os dois sozinhos no quarto, Clara contou que ele sentou na cadeira e que ela sentou no colo dele de frente e ficaram namorando, se beijando, ele levantou a blusa dela e ficou chupando os peitões de Clara, sugando os biquinhos, Clara esfregava a buceta no pau duro dele que se encaixava certinho na buceta por cima daquela calça leg que pouco protegia, logo Clara gozou com a esfregação, depois abaixou na frente dele, tirou o pau pra fora do short, segurou, olhou, admirou, deu um beijinho na cabecinha, colocou de novo dentro do calção e disse para ele entrar no banho e bater uma punheta pensando nela. Saímos do banho e Wagner entrou, logo Clara veio me abraçando dizendo que estava pegando fogo, assim que escutou o chuveiro ligado, ela abaixou meu short e começou a chupar meu pau, Carla do lado só olhava com sorriso no rosto, levantei ela, virei ela de costas pra mim, abaixei a calça leg, abri aquelas polpinhas e mirei meu pau naquele cuzinho, em pé mesmo, logo Carla se abaixou na frente Clara e começou a chupar sua buceta enquanto eu metia no cuzinho, como ela estava muito excitada, logo gozou, virou me deu um beijo e agradeceu por eu apresentar meu primo. Falei que ela ia ser dele, mas que nunca deixaria de ser minha e de sua irmã, depois de um tempo Wagner saiu do banheiro e Clara e Carla entraram para terminar de se arrumar e Clara tomar banho pois chegou a hora de ir embora.
Wagner me falou que estava difícil de agüentar, mas eu falei para ele se controlar, pois eu tinha combinado com Carla de levar a Clara para fazer o vestibular em SP e que ficaríamos no meu apartamento que tinha dois quartos, no qual meu primo morava, então falei pra ele programar no domingo a tardinha, depois do vestibular de reservar uma suíte num motel bem legal para levar a Clara, assim eles poderiam transar pela primeira vez e tirar a virgindade dela, pois assim seria um momento especial para ela se lembrar a vida toda, ai ele falou que ela era menor e não ia poder entrar no motel, mas eu falei que ela usaria o documento da Carla, pois elas eram muito iguais e não despertaria suspeitas, ele adorou a idéia, que com certeza ia ser perfeito.
Com todo mundo pronto saímos para o café da manha, depois pegamos as malas e voltamos para nossa cidade. Chegando em minha cidade, Wagner pegou seu carro, se despediu da gente e em especial de Clara e foi para SP, pois tinha que entrar as sete da noite no plantão, deixamos tudo combinado de ir para SP dentro de duas semanas para o vestibular de Clara, depois que ele saiu, fomo para minha casa, pois só levaria as meninas embora para a casa delas na noite daquela segunda feira.
