AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Tomei uma ducha quente, revigorante…

PACIENTE 9821.2

Cheguei cansada, noite mal dormida pela acúmulo de serviço, manhã tensa, problemas não resolvidos, e meu corpo em frangalhos.

Tinha somente 1 hora de descanso pois almoçar mesmo era o que eu menos queria. Tomei uma ducha quente, revigorante, e me joguei na cama sobre o ededron, totalmente nua e molhada e dormi em poucos minutos. Não notei a entrada deles. Parecia apenas um sonho, sentia toques suaves em minhas costas, nas minhas pernas, entre minhas coxas; leves como plumas, macias como pétalas foram tornando mais intensas as sensações, arrepios percorrendo minha espinha até a nuca; me acomodei melhor para desfrutar o êxtase que se aproximava. Eram quatro mãos a percorrer minha pele; subiam e desciam pelas pernas; já começava a tomar contato com a realidade, mas queria que continuasse como sonho; senti gotas de óleo pingar em minhas costas que logo foram espalhadas por todo meu corpo; minhas nádegas foram afastadas com delicadeza e alguns dedos se insinuaram por meus orifícios facilitados pelo óleo e pela minha umidade que começava a extravasar. Manipulavam minha vagina e meu ânus ao mesmo tempo, em perfeita harmonia, enfiando-se ora num ora noutra. Minhas orelhas começaram a ser penetradas por duas línguas que iniciaram uma descida desde minha nuca até o reguinho da bunda onde encontraram-se com os dedos safados; a estas alturas pequenos espasmos começavam a tomar minha musculatura pélvica reproduzindo movimentos sexuais e com isto facilitando o trabalho das línguas em meus buraquinhos. Estendi as mãos como se quisesse pegar algo que não se fez esperar: duas rolas logo ocuparam as palmas e foram envolvidas por meus dedos ávidos para recompensá-las. Iniciei os movimentos de vai e vem tocando de leve em suas cabeças sentindo pequenas gotas emergindo. Trouxe-as para meu lábios e degustei o sabor agridoce do prazer masculino. Empalmando-as novamente puxei ambas para minha boca e lambi suas glandes com sofreguidão engolindo alternadamente cada uma até o talo. Sentia suas pulsações em minha garganta anunciando o gozo próximo. Virei-me subitamente e me ofereci a meus massagistas de frente: eram os dois rapazes que vieram fazer a instalação da antena digital e retornavam do almoço. Minha empregada não sabia que eu estava lá e mandou-os subir. Eles olhavam extasiados para aquele corpo de fêmea madura, bem torneada, coxas grossas e a púbis alta coberta de pêlos dourados realçada pelo sol que desenhava as marcas dos minúsculos biquínis que eu uso. Eram dois belos espécimens de macho: jovens, fortes saudáveis. Já estavam nus com seus bem dotados pintos apontando para o teto. Tudo o que eu podia querer em meus mais molhados sonhos. Sorri e abracei-os de encontro aos meus seios que foram sugados com carinho e tesão. Abandonei-me à sua vontade e eles souberam como aproveitar! Colocaram suas picas novamente em minha boca e logo estavam me despejando seus néctares em fartas golfadas: bebi tudo o que pude, tudo o que coube e o resto deixei escorrer por meu queixo e meu peito, espalhando com os dedos pelos bicos. Não se desarmaram e o mais velho deitou em minha cama e me trouxe por cima dele. Com um movimento rápido penetrou minha vagina encharcada por meus sucos com facilidade e comecei a cavalgá-lo. Entrei em transe quando o outro ( até hoje não sei seus nomes ) lubrificou minha rosquinha e dilatou-a com dois dedos: sentia ele tocar a pica do outro dentro de minha vagina; quando achou que estava bem relaxada colocou seu pau em meu cuzinho e penetrou lenta mas decididamente! Meus amantes movimentavam-se cadenciadamente saindo um para o outro entrar e assim ficamos por uma eternidade. Quando já estavam em ponto de bala retesaram-se penetrando os dois até o fundo de minhas entranhas e eu contraí meus músculos até atingirmos um gozo ensandecido e eu fui inundada por um mar de esperma como nunca havia sentido antes ! Fui acordar horas depois com minha empregada me acariciando e limpando as secreções de meus machos com uma toalha úmida. Novas sensações percorreram meu corpo. Ia começar outra sessão de massagem. 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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