AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Meu marido arrumou um emprego em São Paulo…

PACIENTE 27721.4

Meu nome é Roberta, tenho 28 anos, eu vou contar uma coisa que aconteceu comigo a 3 anos atrás mas eu só me senti bem em contar agora aqui no consultório depois de saber de alguns casos.

Moro em Porto Seguro na Bahia, mas a um tempo atrás meu marido arrumou um emprego em São Paulo e eu acabei indo com ele, moramos lá por 2 anos. Nos primeiros meses estava tudo bem, até que ele começou a focar mais no trabalho e não me dava muita atenção.

As coisas começaram a ficar bem chatas e entramos em uma rotina que realmente era cansativa e estressante, ao ponto de quando estávamos em casa trocávamos meia dúzia de palavras e íamos dormir.

Meses depois que estávamos em São Paulo, arrumei um emprego um pouco longe de casa, era quase 40 minutos de viagem até chegar no meu trabalho.

Pouco tempo de trabalho e eu comecei a perceber que um rapaz pegava condução até perto do meu trabalho. Um dia ele se sentou ao meu lado e começamos a conversar, o nome dele era Ítalo, tinha 23 anos, branco, cabelos pretos e olhos castanhos um corpo meio atlético, era estudante e segundo ele não trabalhava.

Passamos algum tempo pegando ônibus juntos 3 a 4 vezes na semana, criamos uma certa intimidade e eu acabei comentando com ele como estava meu relacionamento em casa com meu marido. Ele sempre me deu bons conselhos, mas foi ai que algo estranho aconteceu comigo.

Comecei a sentir uma atração bem forte por ele e tomei uma decisão, queria descobrir se eu ainda era capaz de despertar o interesse de outros homens em mim, eu precisava saber aquilo e então em uma segunda feira a gente estava no ônibus e eu começamos a conversar coisas de relacionamento e ele me contou que ele tinha uma namorada que sempre fazia umas sacanagens com ele no ônibus.

Sexo oral, masturbação, mas nunca chegaram a transar… toda aquela história despertou um fetiche erótico na minha mente. Comentei sobre meu fetiche com meu marido e ele me chamou de louca, se quer me deu ouvidos.

Fiquei chateada e enquanto meu marido estava no celular comecei a mandar mensagem para o Ítalo, mesmo sabendo que era bem errado, conversamos bastante durante a noite e eu percebi que algumas mensagens vinham com segundas intenções.

Na semana seguinte, pegamos o ônibus e nos sentamos um do lado do outro no fundo, o ônibus estava bem vazio, e nós conversando na maior putaria começamos a falar de sexo, olhei para o short dele e vi que ele estava com um baita volume nas calças.

Respirei fundo e toda trêmula o perguntei se ele estava de pau duro (Sim, mandei na lata). E o que era esperado saiu da boca dele: “Sim”.

Ele colocou a mochila dele sobre o colo tentando esconder sua ereção, mas eu estava tão excitada, tão molhada que minha reação foi de atacar, encostei no ombro dele e meti a mão por baixo da mochila e comecei a pegar naquele pau enorme, grosso e ao mesmo tempo gostoso, devia ter sei lá, uns 17 ou 18cm. Era incrível e certamente maior e mais grosso do que o do meu esposo. Como ele deixou, continuei com a brincadeira… Mesmo sendo bastante tímida, naquele dia eu estava bem safada e cheia de tesão.

Coloquei a mão por dentro da cueca dele, e comecei pegar realmente no pau dele, estava duro a cabecinha toda molhada o safado estava com muito tesão.

O ônibus parou em uma parada que ficava a mais ou menos uns 25 minutos de distância do nosso destino, entrou apenas 2 senhoras e um cara que ficaram na frente conversando com o cobrador e o motorista.

Enquanto isso no fundo a gente estava na maior putaria, ele passou o braço em volta do meu pescoço e começou a me fazer carinho no rosto, desceu pela minha cintura até que me deu uma aperto na minha bunda de um jeito que nenhum homem nunca pegou.

Fiquei ainda mais excitada, me deitei sobre o colo dele e tirei o pau dele para fora, comecei a chupar ele e devagarzinho passando a língua na cabecinha da rola dele, e massageando aquelas bolas lisas e raspadinhas.

O boquete ficando cada vez mais gostoso e ele me veio até o meu ponto fraco, meteu a mão na minha blusa e começou a massagear meus peitos, acariciava meus mamilos com umas mãos de macho que me enlouquecia profundamente. Já não havia uma parte da minha calcinha mais seca.

Comecei a masturbar ele enquanto chupava aquele pau gostoso e relaxava com as carícias que ele me dava. A cara de prazer que ele fazia me fazia se sentir mais mulher e mais poderosa, era uma sensação inexplicável.

Infelizmente nossa parada chegou e tivemos que descer, eu já me sentia incrivelmente saciada, mas algo em mim queria mais e mais. Imediatamente peguei meu celular e comecei a mandar mensagem para ele, ele me contou que tinha adorado o boquete, que nunca provou algo tão bom (Se é verdade ninguém sabe né), mas que se sentia mal por eu ser casada.

Não sei se foi a desvalorização em casa, mas sinceramente, naquele momento, toquei um foda-se para tudo! Falei pra ele não esquentar a cabeça, porque o que ele me queria também queria. Cheguei em casa à noite e não pensei duas vezes. Mandei mensagem para ele de novo, (sim sou bem grudenta quando quero algo), eu estava decidida a sentir o pau dele na minha buceta.

Marquei de encontrar ele no ônibus no dia seguinte, e nós dois nos sentamos no fundão de novo. Só que dessa vez, fui com um vestido que costumava a usar no meu trabalho, e claro, coloquei a calcinha guardada dentro da bolsa, fui cheia da maldade.

Começamos nos beijar no fundo do ônibus de novo, dessa vez com umas 5 ou 6 pessoas a mais do que havia na primeira vez, mas ninguém no fundo. O apressadinho já foi puxando minha cabeça para eu chupar o pau dele de novo, talvez ele realmente tenha gostado, bom eu também gostei. Chupei ele de novo e ele jorrava aquele líquido gostoso na minha boca em uma quantidade tão grande que por um instante imaginei que ele havia gozado na minha boca.

Estava tudo gostoso, uma maravilha, mas eu não tinha muito tempo, encontrar com ele fora dali seria bem difícil então parti para o ataque. Levantei e comecei a beijar ele bem namoradinhos mesmo, e me levantei para sentar-se no colo dele, mas com um detalhe… Tirei o pau dele pra fora e sentei em cima, cada centímetro que entrava em mim eu sentia uma vontade louca de gemer, mas não podia, cada mexida que o ônibus dava eu sentia meu útero pedindo por mais daquilo.

Em alguns segundos percebi que minha buceta já estava tão molhada que estava escorrendo na rola dele. Ele segurou na minha cintura e me puxava pra baixo, e o pau dele entrava cada vez mais fundo e forte em mim. Comecei a dar pequenos pulinhos no colo dele, ninguém ali podia imaginar que estávamos transando e a intenção era chamar o mínimo de atenção possível.

Ele suspendeu um pouco meu vestido para ver minha bunda e me apertava com força, aquilo me deixava mais louca ainda. Quando pensei que não poderia melhorar, ele veio com suas mãos gostosas e começou a tocar uma siririca em mim enquanto me penetrava. Foi só questão de tempos e eu gozei gostoso no pau daquele homem. Continuei sentando um pouco mais, mas sempre que gozo fico com a pepeka um pouco sensível.

Tentei me levantar, mas ele me segurou e me puxou pra baixo de novo, nos olhos dele eu pude ouvir ele dizer “estou gozando”. Então continuei mais um pouco até que senti que ele me gozou inteira e dentro (Safado, errado, mas eu gostei sim).

Sentei-me do lado dele e começamos a conversar como dois casalzinho até que chegamos no nosso ponto de novo, eu estava satisfeita e feliz dessa vez. Um pouco arrependida, mas não tanto, até porque fiz isso com ele mais umas duas vezes e até hoje trocamos mensagens.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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