AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

CARLA – CONTINUANDO A CONFIÇÃO…

Acordamos 8 horas no domingo, Carla dormia peladinha do meu lado, deitada de bruços com aquele bundão que já viram nas fotos todo durinho.

CARLA

Comecei a beijar as curvas daquela bunda, abri as bandas com as mãos e passei a lamber o preguinho dela, espetando a língua no cuzinho, ela começou a acordar e rebolava e esfregava a bunda no meu rosto, falei no ouvido dela que era dia dela acordar gozando bem gostoso, ai virei ela de costas, abri aquelas pernas grossas e comecei a esfregar meu rosto naquela buceta, o grelinho dela começava a inchar, já querendo sair pra fora dos lábios vaginais, eu lambia, chupava, me melecava com aquele mel docinho que brotava daquela buceta deliciosa, coloquei um travesseiro por baixo para levantar mais seu corpo e para sua buceta ficar ainda mais levantada, ai cai de boca gostoso, comecei a dar beijo de língua naquela buceta, como se tivesse dando beijo na sua boca, fazia de conta que seu grelo era sua língua e enfiava a boca, meu rosto estava todo melado do mel que brotava daquela buceta, aproveitei molhei dois dedos naquele mel e fui colocando no cuzinho dela, ela mordia meus dedos com o cuzinho, não demorou muito ela gozou. Abracei ela, ficamos deitados na cama, aí me levantei para tomar banho pois queria ir tomar café da manhã. Quando eu estava saindo do banho, ela entrou e falou que ia demorar um pouco e que iria me encontrar no restaurante do café da manhã. Dei um beijo nela e sai, deixando ela a vontade.
Logo que chego no café da manhã, já vejo minha cunhada e sua amiga, elas me fizeram sinal me chamando para ir tomar café com elas, quando cheguei já perguntaram de Carla, falei que ela ia demorar um pouco ainda.
A amiga saiu da mesa e foi se servir, nisso minha cunhada já me fala, tive de tomar banho de novo ontem à noite, pois você gozou no meu cabelo, pois eu estava deitada atrás da mureta, dando risada. Perguntei e sua amiga, ela respondeu que a amiga já tinha ido dormir, que naquela noite ela não tinha ido espiar, eu jurava que tinha visto as duas. Aí brinquei com ela, gozei por cima da mureta para te molhar mesmo, sabia que você estava lá, aí perguntei se ela tinha gostado do sabor. Ela falou, como sabe se eu provei? Aí eu falei sei lá, já que pegou a toalha gozada dois dias, pensei que você ia querer provar mais ao vivo, e dei risada. Me levantei e fui me servir, quando voltei as duas davam risada, perguntando aonde iríamos naquele dia, aí respondi que iríamos passar o dia na ilha do Pelado, elas deram risada, perguntando se tinham que ficar peladas, eu disse que não, que era uma ilha com uma praia bem legal, de águas cristalinas, mas que era frequentado por muitas famílias e não tinha sacanagem. A gente ia de carro até uma vilinha e de lá atravessava de lancha, era muito perto, tendo uns restaurantes bem legais no local. Minha cunhada, pena que não é praia de nudismo, falei você é muito nova para estar tão assanhada, ela falou tão aprendendo com você e minha irmã, brinquei que eu era um ótimo professor e que tinha visto elas nos espiando pela vão da cobrinha da porta de vidro da varanda, a amiga corou na hora, minha cunhada somente deu risada e falou, vou pedir para minha irmã me deixar assistir ao vivo, falei que cobrava muito caro pela aula se fosse presencial e dei risada.
Carla chegou e o assunto foi para onde iríamos naquele dia, expliquei tudo de novo, terminamos o café, pegamos as coisas e saímos de carro sentido a vilinha para chegar a ilha. Deixei o carro num estacionamento na praia e logo pegamos uma lancha, era baratinho, 10 reais por cabeça, para levar e depois trazer de volta, cerca de 20 minutos já estávamos na ilha, escolhemos uma das duas barracas que tinham na ilha e sentamos a mesa, as meninas acharam o lugar lindo e foram explorar a ilha, eu e Carla ficamos um pouco lá sentados, pedi uma caipirinha de maracujá para cada um e ficamos ali tomando, o almoço seria um prato típico do lugar chamado Peixe Maluco, recomendo para quem for visitar o local escolher este.
Carla naquele dia vestia um maio preto, bem cavado nas laterais dos seios e um pouco enterrado na bunda, mas que cobria bem seu bucetão, quando ela tirou a saída de praia meio que congelou o lugar, todo mundo parou para olhar, elas estava realmente um tesão. Pegou minha mão e falou, vamos nadar, a praia era curtinha e logo estávamos dentro da água, a temperatura era bem agradável, adorei quando os bicos dos seios dela arrepiaram e marcaram bem forte o tecido do maio, mostrei pra ela e ela me disse que adorava ficar assim pra mim.
Aluguei um caiaque duplo e demos umas voltas pelos arredores da ilha, depois quando voltei sua irmã perguntou se eu levava ela para passear de caiaque também, Carla falou que queria tomar sol e falou para que eu levasse a irmã para passear um pouco, saímos eu com a cunhada e Carla ficou com a amiga tomando sol, minha cunhada foi na frente e eu atrás, como o caiaque não tinha divisão, assim que saímos da vista das meninas, minha cunhada se chegou mais para trás e ficou literalmente no meio das minhas pernas, ai falei pra ela que assim não dava para remar, a ela falou coloca os braços por cima de mim e chegou ainda mais perto, encostando as costas no meu peito, para remar meus braços toda hora roçavam nos braços dela e as vezes na parte de cima do biquíni, a safadinha simplesmente levantou a parte de cima do biquíni e aqueles seios durinhos, porem um pouco menores que o da irmã, pularam pra fora e ela falou, quero sentir seus braços roçando nos bicos dos meus seios enquanto você rema, parei de remar e quando ia dar uma bronca nela, ela virou para trás e me beijou, eu não abri a boca, mas ela falou, bate uma siririca pra mim como você faz com minha irmã. Consegui me controlar, apesar do meu pau ter ficado completamente duro, olhei nos olhos dela e disse, olha, você é muito linda, muito tesuda, com certeza se eu não namorasse a sua irmã eu ia querer namorar com você, mas apesar de tudo, não posso trair a confiança da sua irmã, sei que me excedi na brincadeira de ontem gozando em cima de você, mas foi o momento de tesão com sua irmã e a adrenalina de ser observado que levou aquilo. Segurei na parte de cima do biquíni dela, comecei a levantar para colocar no lugar e passei sem querer o dedo naqueles bicos todos arrepiados, mas ela deu um gemido forte. Ai eu voltei a remar, ela deitou com as costas no meu peito, colocou a mão dentro da calcinha do biquíni e começou a bater uma siririca ali, com a outra mão dentro da parte de cima do biquíni apertando os bicos dos seios, ai falou, já que você não me quer, deixa pelo menos gozar deitada no seu corpo, nem falei nada, apenas deixei ela continuar, ela falava, quero a sua língua na minha buceta, quero que você me chupe todinha, quero que você tire a minha virgindade na frente e atrás, tirou o dedo de dentro da calcinha e me mostrou como estava melada, dizendo que era mais doce que a irmã, voltou forte na siririca e gozou gostoso na minha frente, meu pau duro esfregava nas suas costas com o balanço do Caiaque. Chegamos em uma parte da ilha que tinha uma prainha bem deserta, ela quis descer, mas resolvi não fazer, pois sabia que ela ia vir para cima de novo e eu não iria resistir, achei melhor voltarmos para a praia onde Carla e amiga nos esperavam.

AMIGA

Depois de resistir as investidas de minha cunhada, voltei remando para a praia onde estavam a Carla com a amiga, no caminho, num trecho que não tinha ninguém, minha cunhada tirou um dos seios pra fora e deitou no meu colo e falou, vem chupar, ai brinquei com ela, se começasse a chupar não ia querer chupar somente um peitinho, ai ela falou, eu sei, minha irmã me falou que você adora chupar a buceta dela, disse que você chupa gostoso, que beija a buceta dela como se estivesse dando um beijo de língua na boca dela, que adoraria poder sentir este prazer, ai falei pra ela se comportar e se arrumar pois já íamos virar na lateral da ilha e estriamos a vista da praia onde sua irmã ficava. Ai ela brincou, vou dar uma trégua, mas é gostoso ver você de pau duro com tesão por mim, falei, não tem como não sentir tesão por uma menina linda e gostosa como você.
Logo que chegamos na praia, sai do caiaque, dei um mergulho para dar um tempo para meu pau abaixar, enrolei um pouco, devolvi o caiaque e fui para perto de Carla, que já veio e pendurou no meu pescoço e me deu um beijo dizendo que estava com saudade, eram mais ou menos 13 horas e eu fui ver se o almoço já estava pronto, pois fiz o pedido antes de sair de caiaque.
Sentamos a mesa e logo veio o prato típico do lugar, o Peixe Maluco, um prato bem bonito, decorado, saboroso e divino, um prazer para olhar e melhor ainda para comer.
Comemos, pedi outra caipirinha de maracujá, Carla levantou para ir ao banheiro, ai brinquei com a cunhada, você precisa tomar uma destas para acalmar, ela respondeu, se eu tomar vou ficar ainda mais doida de vontade e olhou para a cara da amiga e falou, acredita que ele não quis chupar meus peitinhos e deu risada, eu fiquei com vergonha, disse, você está maluca, cuidado com as besteiras que fala, a amiga virou pra ela e falou se controla amiga, minha cunhada falou que não tem como se controlar depois das coisas que viu pela porta de vidro da suíte do hotel.
Falei, se você não se controlar você não vai mais poder viajar junto com a gente, ai ela falou, se eu não venho, meu pai não deixa você viajar com a minha irmã sozinhos, e deu risada.
Logo Carla voltou e mudamos o rumo da conversa, falamos do passeio de Caiaque e Carla quis ir dar um passeio logo depois de comermos, lá fui eu então alugar o caiaque de novo, novamente eu fui atrás e Carla na frente, logo que viramos na lateral da ilha para uma faixa de praia que não tinha ninguém, Carla se virou de lado, deitou na minha perna e foi tirando meu pau pra fora, dizendo, rema que eu quero chupar você enquanto você rema e quero que você goze na minha boca, começou a lamber a cabecinha, segurava e punhetava, engolia, foi uma sensação gostosa, os respingos de água causados pelo remo, aquela loira gostosa entre minhas pernas engolindo meu pau, depois de alguns minutos avisei que ia gozar, ela fez sinal de positivo e não tirou da boca, gozei muito, foi o gozo do tesão do primeiro passeio com a cunhada e deste com Carla, tive até que dar uma parada nos remos, estávamos chegando perto de uma prainha que a cunhada queria descer, mas desta vez tinha um casal na praia transando deitados em uma esteira, logo que nos viu a menina se cobriu e eu fiz sinal mostrando a Carla me chupando, ai eles apesar do susto de ser flagrada continuaram com ele deitado e ela por cima, só que a menina se cobriu com a toalha, acho que o namorado nem chegou a nos ver, ela continuou cavalgando. Resolvi não parar na ilha para não atrapalhar o casal. Na volta, ensinei Carla a remar, como tinha braços fortes pegou rapidinho a sincronia de movimentos, aproveitei, coloquei a mão entre suas pernas, puxei o maio de lado e comecei a bater uma siririca pra ela, ela deitou no meu ombro e enquanto a corrente do mar nos levava, enfiava os dedos, apertava seu grelo, apertava seus seios por cima do maio e apertava o grelo com dois dedos pois sabia que ela gozava mais rápido assim, não deu muito tempo ela começou a gozar, foi tão forte, ela se mexeu demais e o caiaque acabou virando e nós dois caímos no mar, segurei no caiaque com ela na minha frente, meu pau já duro de novo encostado naquela bunda, ai ela botou a mão pra trás, tirou meu pau da sunga e falou a frase que eu mais gostava de ouvir da sua boca “Come meu cuzinho”, puxou o maio de lado e guiou meu pau para aquele buraquinho, tive um pouco de dificuldade no começo, sentia seu cuzinho piscando, ai falei pra ela, se abraça no caiaque que eu seguro nos seus ombros, assim ela fez, demorou um pouco para entrar, acho que água do mar não é muito boa como lubrificante, mais umas tentativas e a cabeça se posicionou bem na entradinha, ai foi só dar um empurrão e meu pau deslizou dentro daquele cuzinho, já estava bem abertinho depois de tanta detecção no fim de semana, segurei nos seus ombros e fiquei metendo, ela colocou uma mão por baixo e começou a esfregar o grelo, sentia a sua mão encostar no meu pau, não ia conseguir gozar de novo, mas falei pra ela que queria que ela gozasse no mar com meu pau enfiado no cuzinho, ai eu provocava ela perguntando o que você gosta amor? Ela respondia, gosto de dar meu cuzinho para você, come ele gostoso, me arromba. Continuei metendo, era gostoso pois eu não conseguia gozar, mas dava um prazer extremo a ela, vi que ela começou a tremer e começou a gozar, nisso eu olho para a frente e o caiaque do outro casal que transava na praia passou mais ou menos uns 5 metros da gente, a menina nos olhou e deu uma piscadinha, Carla nem viu pois estava de olhos fechados deitada com a cabeça no caiaque se recuperando. Depois de um tempo, voltamos para nossa praia. Quando chegamos a praia fui ao banheiro e cruzei no corredor com a menina que estava na praia com o namorado, pedi desculpas por ter flagrado ela com o namorado e ela falou então que empatou pois ela também viu a gente no caiaque duas vezes, ai brincou, dois a um pra vocês, deu tchau e foi embora.
Voltei para nossa mesa, as meninas estavam na praia, muita gente já estava indo embora, deixamos para depois nos últimos botes, aproveitamos mais um pouco a praia, recolhemos as coisas e fomos pegar o barquinho para voltar a praia no continente, pegamos o carro e voltamos para o hotel.
Quem quiser conhecer um lugar lindo e espetacular vá a Ilha do Pelado em Paraty, com certeza vai achar maravilhoso, parece que você está no Caribe, uma praia límpida e transparente com comida maravilhosa, pesquise o prato do peixe maluco e não deixe de provar.
Depois do dia maravilhoso na Praia do Pelado, voltamos para o hotel, era dia de sair para dar um role pela cidade a noite, banhos tomados, as meninas colocaram seus vestidos e fomos para a cidade, Carla estava com um vestidinho amarelo, foto abaixo, com uma franja em baixo, vestido este que marcava gostoso a sua bunda e usava tênis branco, as meninas usando os vestidos de Carla também estavam lindas, minha cunhada estava cada vez mais parecida com a irmã. Andamos pelas ruas de Pedra até acharmos um restaurante bem bonito, decorado com muitos balões feitos de cabaça, tinha um homem tocando violão, escolhemos este, estava praticamente vazio pois era domingo à noite. Pedi duas caipirinhas de pitanga, para mim e para Carla, a caipirinha de pitanga é uma tradição deliciosa de Paraty, gosto muito de experimentar as coisas do lugar, sucos para as meninas e um peixe para o jantar, coisa bem leve. O garçom quando vinha a mesa não tirava o olho dos peitos da minha cunhada, pois o vestido tomara que caia, marcava o contorno certinho dos seios e como o ar condicionado estava forte os biquinhos dos seios apontavam firmes marcando o tecido do vestido, ai Carla brincou, o cara está secando estes bicos e deu risada, minha cunhada ficou sem graça e pegou o guardanapo e colocou para cobrir os seios, os de Carla também marcavam, mas o cara não ficou olhando talvez por respeito dela estar comigo, mas falei pra ela que o dela também marcava e estava lindo, nem cobre que eu gosto, nisso minha cunhada tira o guardanapo e deixa o dela aparecendo também, e como ela estava sentada do meu lado, senti ela passar a perna na minha perna, eu estava de bermuda e ela ao passar a perna pela minha, os bicos dos seios arrepiaram ainda mais, que menina safada. Depois de uns minutos, levantei para ir ao banheiro, voltei, terminamos de jantar e pedi a conta.
Quando o garçom voltou ele não sabia para os peitos de quem olhava, pois as três estavam com os bicos dos seios marcando os tecidos dos vestidos, paguei a conta e saímos para dar um passeio,
Minha cunhada quis entrar em uma lojinha para comprar uma sandália, sentei em uma cadeira e elas sentaram nas cadeiras na minha frente, começando a experimentar as sandálias, a amiga de minha cunhada, ao experimentar a sandália deu bobeira e pude ver sua bucetinha, pois ela estava de vestido sem calcinha, foi a primeira vez que via a buceta daquela novinha, toda depiladinha, bem fechadinha, com uma marca de biquíni incrivelmente sexy, ela era uma delícia, me imaginei na cama com aquelas três, chupando aquelas bucetas, como deveria ser gostoso o mel de uma bucetinha novinha e virgem, disfarcei bem, mas foi inevitável ficar de pau duro, minha cunhada experimentava sua sandália e quando Carla levantou da cadeira para ir pegar outro modelo, ela olhou pra mim, levantou um pouco o vestido até um pouco acima dos joelhos, abriu as pernas e me mostrou sua bucetinha, dava pra ver o brilho do melzinho que brotava entre os lábios da buceta, a amiga foi sem querer, mas ela fez de propósito. Logo Carla voltou com outro modelo, sentou-se para experimentar e na hora que ela se ajeitou a sua buceta também apareceu, mas ela nem percebeu, parecia que era um complô daquelas bucetas para me deixar louco. Cada uma escolheu a sua sandália e eu paguei dizendo que era um presente, só não falei que era um presente por elas terem me mostrado as bucetinhas. Saímos da lojinha e propus tomarmos um sorvete, pois se tem uma coisa gostosa, são os sorvetes de Paraty. Entramos na sorveteria e quando fiquei escolhendo do lado da cunhada ela perguntou se eu gostei do show, ela falou: planejei ir comprar sandálias para mostrar a minha buceta para você, aí brinquei, será que tem sorvete de mel, tipo aquele que vi saindo de você quando provava a sandália, ela ficou surpreendida pelo que falei, mas falou que se eu quisesse poderia beber na fonte, dei risada, voltei a mesa com meu sorvete de chocolate com maracujá. Saímos da sorveteria e fomos nos sentar na pracinha da igreja, do lado do rio, as meninas aproveitaram para dar uma volta e fiquei com a Carla sentados num banco, logo depois que tomamos o sorvete, ela deitou a cabeça no meu ombro. Ficou quentinha um tempo, depois levantou a cabeça segurou meu rosto, me beijou e agradeceu o final de semana maravilhoso, falei que era muito mais maravilhoso para mim, e que serviu para que eu ficasse ainda mais apaixonado por ela, aí pensei, mesmo com a diabinha da sua irmã me tentando, dei um beijo gostoso nela, ficando ali abraçados. Depois de quase uma hora as meninas voltam e fomos pegar o carro para ir embora. Chegamos no hotel, entramos todos pelo meu quarto e as meninas foram para o delas passando pela porta que ligava os dois. Carla foi ao banheiro e colocou a banheira para encher pois falou que gostaria de tomar um banho de banheira junto comigo, mas antes foi ao quarto das meninas dar boa noite e quando voltou trancou a porta que ligava os dois quartos, eu estava sentado em uma poltrona vendo TV, ai ela entrou na frente, olhou pra mim, começou a tirar o vestido lentamente, primeiro revelando os seios, depois o vestido caiu e ficou preso na cintura, pois não passava pela protuberância da bunda, ai ela colocou as mãos e terminou de tirar, ficando totalmente nua na minha frente, ai veio para perto, ajoelhou na frente da cadeira e foi puxando a minha bermuda, depois levantou, tirou minha camiseta, voltou a joelhar na minha frente e tirou a minha cueca, começando a fazer carinho com as mãos no meu pau, segurou ele firme e colocou na boca e começou a chupar, primeiro bem delicadamente, passando a língua na cabeça, segurando minhas bolas, deixando ele bem duro, ai se levantou e veio sentar de frente pra mim sobre minhas pernas, via seu grelo durinho e grande pra fora, aliás, o grelo da Carla merecia uma capitulo a parte nas minhas narrativas, pois de tão gostoso, grande e duro me deixou viciado em chupar, lamber, adoro quando ela esfrega o grelo pelo meu corpo, mas esta parte vou contar num história a parte, voltando ao assunto, ela sentou no meu colo e passando o dedo no seu grelo falou: amor, olha como o meu grelinho é doido por você, só eu ficar perto de você que ele já fica todo durinho de vontade da sua língua, do seu pau esfregando nele, das massagens dos seus dedos, ai foi subindo, segurou meu pau e guiou para sua buceta, como sempre ela me sugou para dentro, aquela buceta grande e molhada mordia meu pau, ela ficou ali em cima de mim, rebolava, esfregava os peitos na minha cara e pedia, chupa meu bicos, morde gostosinho e rebolava freneticamente, segurou uma de minha mãos e guiou até sua buceta, eu já sabia que ela queria uma massagem naquele grelão enquanto rebolava e pegando a outra mão levou até sua bunda, eu logo entendi, coloquei um dedo, depois dois no seu cuzinho, eu metia naquela bucetona, dedilhava o grelo, enfiava os dedos no cuzinho, chupava seus peitos, comia ela por todos os buracos, ficamos nesta pegação até que ela gozou gostoso e caiu deitada no meu ombro.
Descansamos um pouco e fomos para a banheira que já estava quase transbordando, entramos na banheira e ela logo veio pra cima pediu para eu sentar na borda e sabendo que eu não tinha gozado, começou a chupar meu pau, alternando uma espanhola com aqueles peitos grande e deliciosos, não demorou muito e gozei na boca e nos peitos dela, ela passava os dedos da minha porra e depois lambia, dizendo que não ia perder nada, quando terminou pediu para eu entrar na banheira com ela e ficamos lá ensaboando um ao outro, aproveitei para passar a mão e enfiar um dedinho no cuzinho dela, acariciei aqueles peitos maravilhosos e ficamos ali namorando, abraçadinhos na banheira, depois de uns trinta minutos, ela começa a acariciar meu pau de novo falando, acorda-me punhetando bem devagar, depois que ele fico duro, ela veio sentando em cima de mim e segurando meu pau, guiou ele para a portinha do seu cuzinho e falou “Amor come meu cuzinho”, não deu outra, meu pau deslizou pra dentro daquele cuzinho delicioso, ela rebolava e dava uns apertões bem gostosos, ficando ali cavalgando comigo chupando seus peitos e beijando a sua boca, ela batia uma siririca ao mesmo tempo, não demorou muito e nós gozamos juntos, amigos não existe coisa mais gostosa do que gozar num cuzinho apertadinho e sentir a mulher gozar junto com você, Carla tem a formula certa de me deixar louco, principalmente quando olha nos meus olhos e pede pra eu comer o cuzinho dela, nunca vi ou tive noticia de uma pessoa que gostasse tanto de dar o cu, me disse que era coisa de família, assim como a questão do grelo, que era uma coisa hereditária e não fruto de tomar anabolizante como muitas mulheres tomam para malhar e fazem o grelo crescer e ficam com voz grossa.
Depois daquela gozada gostosa, tomamos uma ducha, nos enxugamos e fomos para cama dormir, pois no outro dia iríamos embora para nossas cidades logo depois do café da manhã.

Quando voltamos de Paraty tive uma conversa com Carla, que era muito delicada, falei pra ela que sua irmã estava se engraçando para o meu lado e não achei justo esconder isso dela, mas que eu era homem e era difícil se controlar.
Pedi pelo bem do nosso relacionamento que ela não falasse nada de cara com a irmã, mas que conversasse com ela, perguntando se ela tinha gostado da viagem, de como eu tinha tratado elas, assim ir puxando a língua da irmã.
Ai a irmã, falou que estava com inveja dela por ter um namorado tão atencioso como eu, que ela nos momentos de fraqueza tinha se insinuado pra mim, mas que não aconteceu nada, que ela nos espiou pela janela da varanda do nosso quarto e que tinha ficado morrendo de vontade de fazer o que a Carla fazia comigo, ai começou a chorar dizendo que estava apaixonada por mim mas que não queria atrapalhar o relacionamento da gente, mas que queria muito perder a virgindade comigo. Enfim foi aquela coisa de adolescente que está se libertando e se conhecendo. Carla levou na boa, pois amava a irmã e me amava, elas tinham um relacionamento ótimo, mas fiquei temeroso de dar alguma merda. Mas tive de contar pois em um momento de raiva a irmã podia falar alguma coisa e preferi que a Carla soubesse antes por mim.
As coisas ficaram um pouco estranhas entre a gente durante uns dias, mas logo foram voltando ao normal.
Pensei que Carla ia ficar muito puta comigo, mas pelo contrário, ela ficou ainda mais tarada, parece que queria me mostrar que ela era muito melhor que sua irmã, logo entrou de férias e ficava comigo em casa todas as noites, cada dia estava mais insaciável.
Comprei no site da sapeca ponto com ponto bar, um site de produtos eróticos, um vibrador pequeno de controle remoto, pois ia gostar dela usar quando eu estivesse comendo o cuzinho dela, ou se exibindo pra mim.
Num dia da semana que pedi para ela colocar a fantasia de estudante pra mim, pedi para ela colocar também a calcinha que formava o conjunto com a fantasia, pedi para ela ficar debruçada no encosto do sofá, com as mãos no encosto e arrebitar a bunda pra mim e ficar rebolando, eu fiquei do outro lado sentado num sofá somente babando naquela delicia, depois de uns cinco minutos dela rebolando aquela raba maravilhosa, pedi para ela fechar os olhos, peguei o vibrador coloquei na mão e comecei a enfiar a mão dentro da calcinha dela, passei o dedo no grelão e comecei a passar o vibrador na buceta dela, ela estava toda melada, ai então coloquei o vibrador encostado no grelo e prendi ele na calcinha para não sair, então pedi pra ela começar a rebolar de novo e fui sentar na outra poltrona, à medida que ela rebolava a raba, comecei a pressionar o controle do vibrador que estava na minha mão, aumentando e reduzindo devagar a velocidade, ela começou a ficar doidinha, eu falava, não sai daí, continua do jeito que você está, ai eu deixei o vibrador numa velocidade fixa, tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta só olhando ela rebolar e tremer, pedia para ela não colocar a mão e apenas curtir seu novo amiguinho, ai ela começou a tremer, gemer bem gostoso, começando a gozar com o vibrador, foi tão excitante que comecei a gozar também, ai falei, vem aqui logo, mostrei meu pau cheio de porra e falei pra ela, me chupa e limpa tudo, ela se ajoelhou na minha frente ai caiu de boca, eu peguei o controle do vibrador e aumentei a velocidade de novo, ai depois de um tempo, ela caiu no tapete da sala gozando de novo. Depois de um tempo, levantei ela, ajudei ela a colocar a sua roupa e a levei para sua casa. Dei o vibrador para ela e falei para sempre deixar na bolsa, pois nunca sabíamos quando ele ia ser útil.
No outro dia, ela veio para minha cidade logo depois do almoço, logo foi me contando, que de manhã quando ela acordou, foi olhar na bolsa dela e deu falta do vibrador, pensou, quem será que tinha pegado. Sua mãe e seu irmão já tinham saído de casa, então foi para o quarto da irmã, quando abriu a porta, a irmã estava deitada nua de olhos fechados, o controle do vibrador a seu lado e aquele barulhinho do vibrador no ar, sua Irma segurava o vibrador no grelinho e gozava com aquele brinquedo, logo depois de gozar ela abriu o olho e viu a Carla, fez cara de quem tinha sido pega e falou para a irmã que foi pegar um batom na bolsa e viu o vibrador e resolveu pegar emprestado e experimentar. Carla falou que vendo a irmã assim, ficou com muito tesão, disse que não tinha problema e se deitou ao lado da irmã, pegou o vibrador, encostou nos peitos da irmã e ligou o vibrador e disse, olha como é gostoso, deslizava a mão por cima dos seios e o vibrador tocando os mamilos de Clara minha cunhada. Depois desceu a mão levando o vibrador na bucetinha de Clara, ficou segurando e dizia para a irmã, é uma delícia gozar com isso, sinta o prazer, nisso, Clara tomada de tesão agarrou Carla e deu um beijo na sua boca, no começo Carla achou estranho, mas deixou rolar para dar prazer a sua irmã. Elas se beijaram até que Clara explodiu num gozo bem gostoso. Era a primeira vez que elas se estimulavam sexualmente, Clara disse que sempre quis fazer amor com a irmã, mas nunca teve coragem de tentar nada, Carla falou, também te amo irmã, seremos sempre amigas e confidentes, nada e nem ninguém vai separar a gente, estaremos sempre juntas, deu um selinho na irmã, pegou o vibrador e saiu do quarto.
Perguntei se ela tinha gostado, ela falou que foi diferente, mas que tinha sentido vontade sim de transar com a irmã dela, mas não teve coragem na hora.

CLARA A AMIGA


Falei que era normal irmãos serem apaixonados um pelo outro, eu mesmo teve época que era tarado pela minha irmã, falei pra ela que não tinha nada contra, pelo contrário, achava legal ela ensinar as coisas para a irmã, pois era melhor aprender em casa do que na rua com algum babaca, dei um beijo nela e falei, ninguém resiste a essa minha mulher gostosa.
Fiquei uns dois dias sem ver a Carla, tive de viajar a negócios, quando voltei passei na casa dela eram umas 11 horas e levei ela para almoçar comigo.
Me falou que nos dois dias que fiquei fora ela e a irmã se entenderam muito bem, que conversaram muito sobre relacionamentos e sexo. Carla disse que ensinou muitas coisas para a irmã, falou como provocar um homem, até siririca bateram uma olhando para a outra, Carla ensinou o prazer de ser penetrada no cuzinho, coisa de família ela disse, irmã você tem que aprender a dar o cu, pois logo vai estar com um bundão igual ao meu e você vai ver o prazer que pode sentir, Carla estimulou a irmã a colocar o vibrador no cuzinho enquanto se masturbava.
Então eu falei, deve ter sido delicioso, queria poder ter visto tudo por uma câmera, ela falou, safado….aproveitou a conversa e me falou se eu teria coragem de transar com as duas ao mesmo tempo.
Ai falei, esta maluca, quer que eu tire a virgindade da sua irmã e você ainda quer assistir, pirou de vez, falei.
Mas ela disse que amava muito a sua irmã, que sempre dividiram tudo, mas seria a primeira vez que dividiriam um namorado e me pediu para realizar o desejo da irmã, Eu falei que ia pensar, estava entre a cruz e a espada, será que ela estava me testando. Ai preferi ser incisivo e manter a minha opinião de que aquilo seria loucura e não quis falar mais sobre o assunto.
A gente conversava sobre isso todos os dias, falava pra ela que a irmã deveria perder a virgindade com um namoradinho, pois era importante estas descobertas, ter coisas para lembrar no futuro sem se arrepender, logicamente qualquer homem gostaria de estar com duas loiras maravilhosas na cama, mas eu não achava certo, ela perguntou se eu não achava a irmã dela gostosa, brinquei e falei que toda família dela era linda e maravilhosa, ai ela brincou, está de olho na minha mãe também, safado, dando risada, ai falei que a mãe dela era muito linda também.
Os dias foram passando e vira e mexe ela tocava no assunto da irmã, praticamente trançávamos todos os dias, eu sempre tinha uma surpresa, uma calcinha, uma fantasia que já deixava em cima da cama para ela vestir pra mim, muitas e muitas vezes jantamos em casa a luz de velas, com ela vestindo somente uma calcinha transparente sem sutiã, ou então com alguma fantasia. Particularmente adorava quando ela vestia a fantasia de colegial, com uma sainha xadrez, sem calcinha e ela se debruçava na pia para lavar as louças e empinava aquela bunda, pois sempre estava de sainha sem calcinha, e eu sentado à mesa e ela perguntava se ela estava lavando direito rebolando aquela bunda que eu adorava tanto.
Passados uma três semanas, ia ter uma festa na minha cidade e Carla queria ir e pediu para mim deixar que ela a irmã dormissem em casa naquela noite, achei normal e no sábado à tarde fui buscar as duas para ir para minha casa e se aprontarem para irmos a tal festa.
Minha casa é um sobrado com os quartos na parte de cima, fiquei na parte de baixo arrumando um lanchinho e ela subiram para tomar banho e se arrumar a vontade. Passado um tempo, Carla me chama para subir, quando subo as escadas, Carla me esperava de tanguinha transparente e me beijou e colocou uma venda nos meus olhos, tirou meu short e camiseta, escutei barulho do chuveiro ligado e pensei que a irmã estivesse tomando banho, ela me guiou até a cama e me fez sentar e deitar, logo senti que ela segurou no meu pau e começou a fazer uma chupeta deliciosa, passando a língua por ele todinho e lambendo, senti os dentes dela pegando e falei, vai com calma, pois seus dentes estão me pegando, e repente sentindo todo aquele tesão por ter meu pau sendo chupado, sinto uma outra boca tocando a minha boca num beijo de língua, assustado tiro a venda e vejo dois corpos nus encostando em mim, pude ver minha cunhada com uma cara misturada de vergonha e timidez e Carla sorrindo colocando a mão na minha boca e me pedindo para eu não falar nada e apenas curtir aquele momento, Carla puxou o rosto de sua irmã e fez ela me beijar, já segurando no meu pau e punhetando.
Pedi pra ela então que queria ver primeiro ela e a irmã fazendo amor…..

Depois contínuo ….

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo