AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

CARLA – CONTINUANDA A HISTORIA….

Depois de conhecer a mãe e a irmã de Carla, ela passou a vir alguns dias da semana para meu consultório depois do almoço, dando a desculpa para a mãe que vinha fazer trabalhos de faculdade, e como no consultório tinha pranchetas de desenho ela sempre fazia seus trabalhos lá mesmo, sempre aproveitávamos para dar uma rapidinha, pois minha secretária saia as 4 horas e eu ficava até as seis.
Um dia ela veio de vestido estampado amarelo toda linda, com aqueles peitos que pareciam que iam pular do decote, logo que chegou minha secretária a elogiou e ela disse que estava linda para seu amor, eu a elogiei e dei um beijo nela, deixando minha secretária que era testemunha de Jeová com vergonha. Aí ela perguntou para secretária se eu não era lindo e a secretária falou que formávamos um bom par. Quando deu 4 horas a secretária foi embora e a Carla estava em uma prancheta fazendo um desenho da escola, eu naquele momento estava lendo um relatório e quando sinto ela entrar na minha frente sentando na mesa na minha frente que estava sentado na cadeira, ai ela deu um sorriso maroto e levantou o vestido, estava sem calcinha, com a buceta totalmente lisinha e disse: Ela está com saudade da sua boca.
Ai não teve jeito, eu cai de boca naquela buceta que engolia o meu rosto, me deixando todo melado do seu mel, passei a língua naqueles lábios pequenos e mirei meus trabalhos no grelo, e que grelo gostoso, eu já tinha falado pra ela que eu era louco por greludas e ela para me provocar esfregava o grelo na minha boca e falava para eu chupar com força que ela queria gozar, assim foi, chupei, chupei, até que ela explodiu na minha boca, deitando na mesa tremendo as pernas, tinha tido um daqueles orgasmos loucos e melou toda a mesa, a sorte que ela tinha levantado o vestido senão nem poderia sair na rua. Depois que ela gozou, fiquei beijando aquela buceta, admirando aquele grelo, passei a língua até tirar todo o mel deixando-a quase sequinha, aí, peguei a caixa de lente de papel e terminei o serviço. Aí abri a gaveta e tirei uma caixinha de presente, quando ela abriu, me beijou para agradecer, era uma calcinha fio dental de tule na frente toda furadinha e um fiozinho na parte de trás. Pedi para ela vestir e desfilar pra mim, primeiro levantando o vestido e depois tirando o vestido para que eu pudesse ver aquela pecinha de roupa sumida dentro da enorme bunda arrebitada de Carla.
Ficamos namorando um pouco no consultório e depois fomos para minha casa, combinamos dela sempre ir para minha casa para tomar banho e depois eu a levava para a faculdade, ela sempre trazia um jogo de calcinha e sutiã para trocar depois do banho, e assim a mãe dela não desconfiaria quando ela voltasse a noite, sempre com a mesma roupa mas a lingerie nova.
Naquela tarde, chegamos em minha casa e fomos tomar um banho, até hoje quando fecho os olhos enxergo Carla tirando a roupa no meu quarto, era uma visão maravilhosa, entravamos no Box e nos dávamos banho, sempre cada um ensaboando e curtindo o outro.
Naquele dia, ela entrou no Box e pediu para eu ensaboar ela todinha, ela pegava em mim e ensaboava meu pau e dizia que queria ele durinho pra ela, ai então ela se encostou na parede do Box e arrebitou a bunda e pediu para eu comer seu cuzinho, pois ela estava muito feliz, pois era a primeira vez que ela ganhava uma calcinha sexy daquele jeito, e que queria estar sempre linda e tesuda pra mim, então ela pegou meu pau, colocou na porta do seu cuzinho e foi forçando para trás até ele sumir todinho no cuzinho dela, começou a rebolar e falava que queria ver quanto tempo eu ia aguentar vendo aquela bunda rebolando no meu pau, e mexia e remexia gostoso, pedi pra ela bater uma siririca junto pois queria gozar com ela, ai quando vi que ela estava quase gozando, acelerei os movimento e gozamos juntos bem gostoso, comigo apertando os bicos daqueles seios gostosos.
Meus amigos, Carla foi uma mulher inesquecível que passou pela minha vida, durou uns meses, nem me lembro porque terminamos, mas ainda tivemos outros momentos que ainda contarei antes de terminar esta sequência em homenagem a ela.

Minha intenção não era namorar, mas não tinha como fugir das intenções daquela mulher tão sexy, que sabia a hora de ficar manhosa, que me deixava de pau duro a maior parte do tempo, assim fomos levando e vivendo as nossas aventuras.
Passadas três semanas da primeira vez que fui na casa dela, fui convidado para um churrasco onde só estaria a família e a única pessoa estranha ao meio seria eu, seria a chance de conhecer o pai e o irmão mais novo dela.
Era um sábado, acordei cedo, fui num supermercado comprei umas cervejas importadas que sabia que o pai dela gostava, comprei algumas coisas diferentes tipo espetinho de queijo, uns Paes diferentes, molhos e fui pra casa dela. Cheguei eram umas 11 horas, ela me apresentou ao pai como seu namorado, eu já tinha ido em sua casa várias vezes, mas nunca tinha encontrado o pai, ele me agradeceu pelas coisas que eu levei e conversamos sobre vários assuntos e logicamente ele sutilmente ia investigando a minha vida como quem não queria nada. Me convidou para ir para a área da piscina onde ficava um quiosque com a churrasqueira e uma área de lazer, fui com ele e passei a ajudar a preparar o churrasco dando algumas dicas e perguntando o que ele e a família gostava.
Logo Carla chegou usando um biquíni que emoldurava seu corpo, era um biquíni amarelo que eu tinha dado de presente pra ela, pois pretendíamos passar o próximo final de semana em Paraty estado do Rio, ela estava linda, deu uma piscadinha e eu somente elogiei dizendo que ela estava linda. Logo ela pegou uma canga e enrolou na cintura para ficar mais discreta. Depois de um tempo, ela me convidou para dar um mergulho, ai fomos para a piscina e lá estavam sua mãe e sua Irma tomando sol, a mãe dela estava com um maio preto e a Irma com um biquíni vermelho, duas beldades, brinquei com elas e Carla me empurrou dentro da água, eu estava de camiseta e short, todos riram, ai tirou a canga e pulou atrás me abraçando, ai eu falei baixinho pra ela, não me agarra muito senão ele vai ficar duro e vou pagar mico, ela de sacanagem deu um apertão no meu pau e saiu de perto dando risada.
De repente a irmã dela levanta da cadeira e seu biquíni praticamente entra dentro da buceta dela, mas como ela era novinha, simplesmente puxou de volta e veio e mergulhou na piscina, realmente era verdade que as mulheres daquela família eram bem dotadas em matéria de buceta. Passado um tempo o pai nos chama para comer, foi quando a mãe se levantou da espreguiçadeira e foi caminhando em direção ao quiosque, mesmo de maio preto a racha da buceta marcava aquele bucetão, disfarcei para não ficar olhando. Nos dirigimos a mesa e sentamos para comer, as mulheres usando uma canga pois o pai era meio formal, peguei outra camiseta do pai que ela me emprestou e passamos a comer e beber, conversar e rir, passando uma tarde muito agradável.
Eu não via a hora das mulheres voltarem para a piscina para que eu pudesse apreciar aqueles bofetões, mas depois de um tempo a mãe e o pai se retiraram e ficamos apenas eu, Carla e a Irma e fomos para a piscina.
Quando Carla tirou a canga, a irmã dela começou a rir, pois o biquíni tinha entrado no meio da buceta de Carla e os lábios estavam meio que aparecendo, ela simplesmente puxou o biquíni e disse para a irmã, nada que meu amor ainda não tenha visto, e deu risada. Ai a irmã falou, também com este biquíni, não tem como tapar muita coisa, aí Carla riu e disse que o dela não ficava atrás, mas a irmã respondeu, é bem de família estes detalhes. Confesso que quando conheci Carla achava que ela devia ter transado com uns homens muito dotados que tinham arrombado ela, mas a buceta é um órgão elástico que sempre fecha, aí depois de ver a mãe e a irmã tirei estes pensamentos da cabeça.
Depois de um tempo a irmã saiu da piscina e no movimento de saída, sua buceta engoliu o biquíni, com ela de costas para nós, não teve como não olha e não teve como Carla perceber que eu não tinha olhado. Aí ela me falou na boa, viu, não te falei, as mulheres desta família tem uma buceta avantajada e deu risada, apertando meu pau, para ver se eu tinha ficado com tesão por ter visto a buceta da irmã mais nova, realmente estava meio duro, aí ela brincou, ficou com tesão na irmã novinha, mas sua mulher sou eu, e continuou a apertar meu pau. Aí ela mergulhou tirou meu pau para fora e me deu uma chupada rápida embaixo da água, fiquei preocupado se alguém pudesse ver. Aí ela saiu da água rindo e disse gostou, aí respondi, sempre gosto de tudo que vc faz, aí me deu um abraço e me chamou para tomar sol, falei para ela sair que assim que meu pau abaixasse um pouco eu sairia. Assim foi, ficamos tomando sol a irmã, ela e eu em cadeiras uma do lado da outra.
Assim passou aquela tarde, eu louco para sair de lá com a Carla e ir para minha casa ou para algum Motel. Mas a mãe e o pai me convidaram para ficar, jantar e dormir lá aquela noite e repetirmos o churrasco no outro dia, eu dormiria no quarto do irmão dela.
A noite foi um jantar gostoso com vinho, assistimos um filme na sala de TV, e ficamos eu e Carla somente nuns beijinhos furtivos quando não tinha ninguém por perto. Já eram quase 11 horas quando todos iam se retirar e Carla foi arrumar a cama no quarto do irmão pra mim, o irmão não estava em casa, pois viajara com a família de uns amigos, ela me arrumou um short e camiseta de malha de pijama, se despediu de mim com um beijo, abriu a janela do quarto que era térreo e dava para a piscina e saiu, dizendo que era pra mim não sentir calor.
Quando foi de madrugada, sinto alguém colocando a mão na minha boca, pedindo para eu ficar quieto, era Carla, usando somente uma camisolinha de tecido bem leve, ela tirou o lençol, retirou o meu short e passou a me chupar, colocou o dedo dela em sua buceta e passava na minha boca, para que eu sentisse o quando ela estava molhada, ai quando ela sentiu meu pau bem duro, ela segurou ele e guiou para dentro da sua buceta, me engolindo rapidamente e começou a cavalgar, acho que a sensação de perigo por sermos descobertos, junto com o tesão, nos levou a gozar juntos rapidamente, ai ela deitou sobre meu corpo e quando o pau amoleceu e saiu, ela me deu um beijo e falou que sempre sonhava e transar gostoso na casa dela escondido com a família dormindo nos outros quartos, me beijou e saiu dizendo que amanhã vai ter muito mais, saiu pela janela sorrateiramente do mesmo jeito que tinha entrado.


Depois de ter gozado gostoso com Carla naquela noite, acordei eram umas sete horas, e fiquei no quarto esperando escutar algum barulho na casa para poder sair do quarto, quando foi oito e meia, escutei um barulho na cozinha, fui até o banheiro, era uma suíte, tomei um banho e sai enrolado em uma toalha para poder me vestir, estava enrolado na toalha quando a porta do quarto se abre e era minha cunhadinha que veio me chamar para tomar café, ela pediu desculpas por entrar sem bater, pois era costume em casa, falei que tudo bem e ela sorriu e disse que quase pego vc sem roupa, riu de novo e saiu.
Quando cheguei na cozinha, Carla veio e me meu um beijinho de bom dia, eu falei com todo mundo que estava no local e sentamos a mesa para tomar café. Logo cedo já descobri que aquele dia ia ser de muita tentação de novo. A mãe de Carla usava um maio rosa, com uma canga por cima, sua Irma ainda de camisola com sutiã e calcinha que não deixavam transparecer nada e Carla, usava um short bem colado no corpo e um bustiê, tudo na cor azul.
Depois de um tempo, o pai da Carla diz que precisaria viajar para Spy naquela manhã e me passou a responsabilidade de cuidar do churrasco para a família, minha cunhada logo perguntou se poderia chamar duas amigas para vir tomar banho de piscina e almoçar, a mãe logo falou que tudo bem e ela logo correu para pegar seu celular e ligar para as amigas.
Ficamos eu, Carla e sua Mãe, conversando e tomando café. Ela me falou que ela e o marido tinham gostado muito de mim, que eu era um cara educado e atencioso e que tratava a filha dela com carinho e que é do agrado deles que continuássemos a namorar, agradeci os elogios e disse que não tinha como não gostar de uma menina como a Carla, de família distinta e bem criada.
Ajudei a Carla a arrumar a cozinha e ela me chamou para ir conhecer o seu quarto, pois já que seu pai tinha saído, a mãe não se importava que ficássemos no seu quarto. Quando chegamos no quarto, ela trancou a porta e começou a mostrar as coisas, eu me sentei na cama e fiquei admirando aquela delícia enquanto falava com orgulho das suas coisas. Quando terminou, falou que ia colocar o biquíni para irmos para a piscina, pois logo eu teria que começar a cuidar da churrasqueira. Ela simplesmente tirou o bustiê e o short e ficou peladinha na minha frente, ai deu m passo para trás e ficou de costas pra mim, entre as minhas pernas e começou a rebolar aquele bundão esfregando no meu pau, ai virou o rosto e pediu, coloca no meu cuzinho, ele está viciado em receber seu cacete bem duro….eu levantei, peguei em seus braços e a virei fazendo ela deitar de bruços na sua cama, peguei um travesseiro e coloquei por baixo do quadril, aquela bunda que já era grande ficou ainda maior, o cuzinho rosinha piscava pra mim, então abaixei e dei uma chupada gostosa nele, indo até a buceta, ai tirei o short e mirei meu pau direto no cuzinho dela que me recebeu entre gemidos de prazer. Mandei ela colocar a mão no grelinho e bater uma siririca para acelerar o processo dela gozar, ela colocou o dedo por baixo mas logo tirou e colocou na minha boca falando pra mim provar o quanto ela estava doce e melada, lambi aqueles dedos e acelerei as minhas estocadas, ela voltou a bater uma siririca e foi gemendo dizendo que o grelo dela estava durinho do jeito que eu gostava, que ia querer que eu chupasse o grelo dela na área da churrasqueira pois ela ia querer gozar na minha boca, foi falando sacanagem e acabou gozando com meu pau atolado na bunda dela, ai praticamente deixou o corpo cair toda molinha, depois de um tempo ela tirou meu pau e disse que sempre sonhava e dar seu cuzinho na sua cama, me deu um beijo e foi colocar seu biquíni, pedi para ela colocar o biquíni amarelo que tinha comprado pra ela, ai ela falou que as amigas da irmã dela estariam lá e então falou que ia colocar um maio de natação que deixava melhor a buceta dela no lugar.
Sai do quarto e dei logo de cara com sua irmã, que falou brincando, vocês não tem sossego, já não brincaram de madrugada no quarto, deu risada e saiu.
Fomos para área da piscina e entramos na água para tirar o cheiro de sexo que estava colado na gente. Mergulhamos e ficamos namorando dentro da água, com ela pendurada no meu pescoço, dizendo que estava muito feliz por ter me conhecido, que eu era o namorado que ela sempre sonhou. Nisso chega à irmã com duas amigas ninfetas, todas na faixa de 16 anos, me apresentou para as amigas e disse que hoje eu era o homem da casa que faria o churrasco para todo mundo, saíram dando risada e foram se trocar. Depois de mais ou menos meia hora, saem elas do banheiro da área da piscina, uma mais linda que a outra, com biquínis comportados que deixavam seus corpos bem moldados, mas que na parte de trás entravam bem na bunda, apesar das laterais serem largas. Ai Carla brincou, hoje a concorrência vai ser dura, ai eu falei, mas nenhuma delas tem a bunda arrebitada que vc tem, ai ela falou, ahhhh já olhou para a bunda das meninas e me abraçou e beijos.
O dia foi transcorrendo normal, eu na churrasqueira, as meninas tomando sol, mas a visão mais perfeita era Carla deitada de costas no chão tomando sol, os pés e a perna encostados no chão, mas logo depois do joelho a coxa ia subindo, até chegar nas polpas da bunda e as costas se afastavam do chão até que o os ombros tocavam o chão novamente. A bunda dela era tão arrebitada e durinha que quando ela deitava ficava um vão no final da coxa e no início das costas, praticamente dava para pegar ela no colo facilmente colocando os braços. Ajeitei as coisas na churrasqueira e foi o que eu fiz, fui até ela, peguei no colo e pulei na piscina com ela. Beijei ela bem gostoso e falei pra ela pela primeira vez que estava apaixonado por ela, que não tinha resistido vendo ela deitada no chão com aquele bumbum arrebitado.
Depois de um tempo, sai e arrumei a mesa e chamei todo mundo para poder comer, servi primeiro a mãe de Carla, deu pra ver os seios grandes dentro do decote do maio, Carla tinha puxado a mãe e a irmã ia pelo mesmo caminho, depois quando fui servir a Carla a irmã falou, agora sou eu, ai brinquei e falei, primeiro a namorada, depois a cunhada, todos riram. Aí fui servindo a cunhada e suas amigas, uma em especial me chamou a atenção pois tinha os seios bem pequenos, mas os bicos estavam arrepiados e bem durinhos marcando o biquíni. Por instantes imaginei chupando aqueles biquinhos, mas logo voltei ao ar novamente. Todos comeram, beberam e a mãe de Carla se retirou para descansar, pois tinha ficado muito tempo no sol.
As meninas voltaram para a piscina e ficamos eu e Carla na área da churrasqueira, ai ela sentou no balcão de costas para a piscina e afastando o maior de lado, mostrou a buceta pra mim e disse, me chupa que quero gozar na sua boca.
Como todo homem obediente e viciado em chupar buceta, eu abaixei e comecei a chupar aquela delicia, estava molhadinha, a sensação de perigo animava ainda mais, chupei ela bem gostoso, sentia aquele grelo ficar maior e duro na minha boca, ai coloquei dois dedos no cuzinho dela e fiquei chupando e socando, até que ela gozou na minha boca. Nisso quando olho do lado, a irmã está passando para ir pegar referi na geladeira e dá risada e fala, esta bebida ai deve estar boa, fiquei sem graça levantei e me rosto estava todo molhado, sua irmã me jogou a toalha e falou se limpa ai, dando risada, mas Carla desceu na bancada e falou que ela limpava e passou a língua me limpando do seu próprio gozo, ai pegou a toalha e me limpou o restante, me convidando para ir para a piscina, mas eu não podia sair de lá pois meu pau estava muito duro marcando o short. Então para baixar comecei a arrumar as coisas na área da piscina, Carla toda hora se esfregava em mim, assim eu não conseguia baixar. Aí falei para ela, não quero sair daqui de pau duro, pois as meninas vão ver, aí ela falou, tomara mesmo, pois elas vão ver como que se deixa um homem tarado e deu um tapa na própria bunda e foi para a piscina e se reuniu com as meninas, fiquei perto da churrasqueira um pouco, depois tomei uma ducha no banheiro para refrescar, aí quando o tesão abaixou um pouco fui para piscina me reunir com as meninas.

Não existe nada mais gostoso do que uma mulher linda com a bundinha arrebitada pede pra vc: “Amor come meu cuzinho”.

A tarde foi passando, fomos ficando na piscina e quando foi anoitecendo, Carla me falou que eu poderia dormir de novo na sua casa aquela noite, e autorizou que Carla me levasse para dormir no seu quarto, ai na segunda feira Carla iria comigo para minha cidade na hora do almoço com a desculpa que ia ter que fazer trabalho na faculdade.
Durante a semana eu tinha comprado uma fantasia de enfermeira que era um vestidinho que tinha um buraco atrás bem na bunda, imaginei o bundão da Carla arrebitado naquela fantasia, juntamente com um plug anal de rabinho.
Tinha deixado o presente no carro, escondido no porta malas para uma ocasião especial, resolvi que esta noite seria a ocasião especial, então fui no carro, peguei o embrulho e coloquei em uma mochila que estava no carro que tinha um short e camiseta de ir na academia. Passamos a noite conversando, jogando cartas, eu e Carla contra a irmã e a mãe. Quando deu 10 horas da noite a mãe disse que ia dormir e mandou a irmã ir dormir pois ela tinha aula logo pela manhã no dia seguinte.
Eu e Carla ainda ficamos um tempo conversando no sofá da sala assistindo TV, quando deu onze horas ela falou para irmos para o quarto, pedi pra ela esperar cinco minutos na sala que eu ia antes, pois tinha uma surpresa pra ela, que ficou animada querendo saber o que era, pedi para esperar e ir para o quarto em cinco minutos, fui para o quarto e coloquei os presentes em cima da cama. Quando ela entrou ficou toda surpresa, peguei o embrulho da fantasia e dei para ela e pedi para que ela fosse ao banheiro colocar. Ela foi toda radiante, demorou uns 10 minutos, quando saiu, sorrindo, muito alegre, eu fiz sinal para ela desfilar para mim, a visão daquela bunda saindo pelo buraco do vestido era demais, os pelinhos douradinhos brilhavam, teve até dificuldade de fechar na frente pelos seios grandes que quase pulavam pelo decote, fora o detalhe da calcinha fio dental minúscula de tule transparente branca. Fiz ela desfilar várias vezes, pedi para ela imaginar que eu era seu paciente e pedi para ela vir cuidar de mim…. Ela fingia que tirava a minha temperatura e esfregava aqueles peitos no meu rosto, pedi para ela segurar no meu pau por cima do calção e ver se o termômetro já estava quente. Falei que precisava tomar uma dose de mel, então pedi para ela tirar a calcinha e colocar ela na minha boca, quando ela se arqueou para tirar a calcinha de costas para mim, a bunda parece que saltou pelo buraco do vestido. Aquele vestido tinha sido feito na medida para ela. Aí ela virou e colocou e começou a passar a calcinha toda melada pelo meu rosto, na testa e depois colocou na minha boca, dizendo para eu tomar o remédio direitinho, aí ela andava de um lado para outro do quarto se exibindo para mim, mas se olhando no espelho, se sentindo o máximo, se sentindo gostosa. Ai falei pra ela que agora era a vez dela, que precisava tirar a sua temperatura, então pedi para ela subir por cima na posição 69 e colocar meu pau na boca, ai ela chupou um pouco e eu disse que estava muito quente, que ela devia estar com febre, ai pedi para ela deitar de bruços na cama e fechar os olhos e não abrir até que eu mandasse e peguei o outro embrulho, nele tinha um plug de pedra azul e um plug de rabinho.
Pedi pra Pedi para ela levantar a bunda, passei um pouco de ky no plug e comecei a lamber o cuzinho dela, quando vi que ela já estava muito excitada, comecei a passar o plug pelo preguinho dela, ela arrepiou pois estava geladinho e perguntava o que era, ai eu falei pra ela ficar quietinha, assim que provoquei ela bastante, coloquei o plug bem na entrada com cuzinho e ia dando leves empurradas, colocava na portinha e tirava, até que enfiei ele todinho no cozinha dela, pedi para ela virar de frente e comecei a chupar a sua buceta, queria que ela gozasse na minha boca com o plug no cuzinho, chupava gostoso aquele grelo, passava a língua, apertava, era meu maior objeto de desejo, senti ela rebolando para sentir o plug no cuzinho e fui chupando até que ela começou a gemer bem alto, tive de colocar a mão na sua boca para não acordar as pessoas, consegui fazer ela gozar três vezes praticamente seguidas, até que ela pediu para que eu parasse pois ela não aguentava mais. Acabou dormindo de fantasia com o plug enterrado no cuzinho. Foi um prazer, apesar de não ter gozado assistir ela se deliciar e gozar muito.
Acabei dormindo também, acordei de manhã, com ela sentada no meu rosto, esfregando a buceta e seu grelão na minha boca, ainda usando o plug anal, esfregou rebolou e eu chupei, como eu amor chupar uma buceta de manhã, por mim, seria acordado todos os dias com uma mulher esfregando a buceta no meu rosto. Ai ela gozou, tirou o plug e direcionou meu pau para aquele cuzinho abertinho por ter passado a noite inteira com o plug, ai me pediu para gozar no cuzinho dela, ela cavalgava gostoso, e apertava meu pau com seu cuzinho, o prazer era tanto que nem lembrava na buceta, ela tinha tanto prazer em dar cuzinho que a buceta ficava para segundo plano.
Gozei gostoso, tomamos banho juntos e saímos para tomar café da manhã, não tinha ninguém em casa pois a Irma tinha saído para ir à escola e a mãe tinha vários compromissos. Aí ela brincou, se soubesse tinha vindo tomar café peladinha, pois um dos meus sonhos é andar pelada pela casa, e deu risada.
Escondi o plug de rabinho na mochila para outra ocasião especial.
Terminamos de tomar café e fomos para minha cidade, eu trabalhava somente depois do almoço nas segundas, fomos para minha casa, preparamos alguma coisa para comer, tomei banho e fomos juntos para o consultório, pois ela gostava de ficar lá na parte da tarde estudando. No fim da tarde fomos para minha casa, ela tomou banho e veio pelada para o quarto e virou para mim e disse, vou assistir aula hoje com o plug, assim fico pensando em vc o tempo todo. Abracei ela, chupei aqueles seios deliciosos, deitei ela na cama e meti gotoso na sua buceta, aí ela me pediu para gozar dentro pois além do plug queria sentir a minha porra na buceta durante a aula. Ela colocou o vestido e uma calcinha com um absorvente para a porra não molhar o vestido. Falou para mim, que andar com o plug no cuzinho era como andar e sentir eu comendo o cuzinho dela o tempo todo.
Saímos e deixei ela na faculdade para pegá-la mais tarde.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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