AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 12421.1

SEU ANIVERSARIO

Essa semana rolou meu aniversário, 36 aninhos. Eu estava empolgada com a ideia de comemorar com alguns amigos, mas não fazia ideia do que aconteceria. Meu namorado disse que seria surpresa, uma surpresa quente, não me contou mais nada, só isso.

No dia seguinte, tomei um banho demorado, relaxando ao som dos Beatles. Passei meu óleo de ameixa no corpo todinho, minha pele parecia veludo, doce, macia. Coloquei um vestido leve de cetim, dourado, que deixava minhas costas à mostra e o bico dos seios radiantes. 

Cheguei na casa do Homero, todas as luzes do jardim estavam acesas, coberto por palmeiras, flores e um verde noturno, o que trazia um ar fresco e misterioso por ali. Música ambiente, taças de champagne. Ele me recebeu com um buquê de rosas vermelhas gigantescas e uma caixinha preta, pequena com fitas vermelhas cintilantes acompanhada do meu presente… 

Dentro da caixinha havia uma venda com um post que dizia: Temos companhia! Ele serviu uma taça para mim, vendou-me e me guiando pela mão me levou até a banheira, na parte coberta do deck no jardim. Dentro da banheira havia um homem que nunca havia visto antes, nú, com o peito coberto por espumas. UAU, que presentão! Dois homens maravilhosos, meu namorado, cheio de atitude, tesão e romantismo junto com um completo desconhecido, isso seria divertido. 

Nem tive tempo para pensar em tirar meu vestido, quando me dei conta, meu namorado Homero e o Davi já estavam “em cima” de mim. Tiraram minhas roupas, depois os sapatos e segurando meu cabelo gentilmente, um dos bonitões pediu, rispidamente que eu me ajoelhasse e colocasse os dois paus na boca. Que eram deliciosos, suculentos e macios. Tudo o que eu desejava!

Obedeci. Me ajoelhei, abri o zíper da calça do Homero, trouxe o Davi pra mais perto e segurei nos dois com força, me inclinei para frente empinando meu bumbum, ainda de calcinha, e comecei lambendo, segurando na base, e passando a língua molhada bem na glande, fazendo com que os dois suspiraram baixinho, como que aliviados pelo prazer. 

Eu fazia questão de levantar minha cabeça, olhando para eles enquanto engolia as duas rolas todinhas, salivando toda e deixando aquele boquete bem gostosinho. Chupada uma, enquanto usava minhas duas mãos, uma acariciando minha bucetinha e a outra tocando a segunda rola. Quando comecei a aumentar o ritmo, um dos gatinhos segurou no meu queixo firmemente, pedindo que eu me levantasse, não exitei. Há essa altura, eles poderiam fazer o que quisessem comigo. 

– Esthefany, senta aqui. Quero sentir essa sua xoxota gostosa e molhada no meu pau. 

Ele estava sentado na borda da banheira, então entrelacei minhas pernas em volta da sua cintura e comecei a rebolar. Homero, ficou atrás de mim, beijando meu pescoço, meus ombros, costas, foi descendo, até se ajoelhar e começar a beijar meu bumbunzinho. Aquela língua quente me deixava cada vez mais enérgica, fazendo com que eu gemesse mais alto pedindo por mais. Então ele foi metendo seu pau devagarinho, devagar, foi! Davi, dava leves mordiscadas em meus seios, lambia, babava. Eu estava amando ter aqueles dois só pra mim. 

As estocadas, os sussurros e gemidos ficavam cada vez mais fortes, era impossível se conter, foi quando senti os dois gozando dentro de mim, então aproveitei e me deixei levar pelo êxtase, gozei junto, deliciosamente. A festa continuou na banheira por mais longas horas, mas esse é assunto pessoal demais… 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “PACIENTE 12421.1

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