AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 17321.1

A história que vou lhe contar hoje aconteceu há 5 anos atrás, quando eu ainda morava com meus pais, tinha 18 anos  e muito tesão. Meu irmão mais velho também morava lá, ele tinha 22, quatro anos mais velho que eu, e sempre levava os amigos lá pra casa. 


Em especial o Paulo Henrique, que tinha a mesma idade do meu irmão, alto, carinha de safado e uma pintinha gostosa bem do ladinho da boca, me chamava a atenção. Ele sempre fazia piadinhas comigo, meu irmão não gostava muito, mas o Paulinho nem ligava. Ele era quase da família, estava sempre lá em casa.

Teve um dia onde eu cheguei da faculdade e os dois estavam na sala jogando vídeo game e bebendo cerveja. Meus pais já estavam dormindo. Deixei minha bolsa no quarto e fui direto para o banheiro tomar um banho, demorei, relaxei embaixo do chuveiro, e aproveitei para me tocar enquanto imaginava o amigo safado do meu irmão me comendo gostoso embaixo do edredom. 

Terminei o banho, me enrolei na toalha e aproveitei para passar na cozinha pegar um copo de água, quando me deparo com o Paulinho revirando a dispensa procurando a pipoca. Ele me olhou de cima a baixo, com uma cara que eu nunca havia visto antes, cara de quem queria me comer ali mesmo, em cima da mesa. Disfarcei, peguei minha água e fui para o quarto. 

Eu gostava de ver filmes nas sextas-feiras a noite, mas com aqueles dois lá ficava impossível, não havia ninguém que pudesse tirá-los do game. Mas resolvi ir mesmo assim, pelo menos para me distrair e acabar com o tédio. Coloquei uma camisola rosinha, não muito curta, com algumas rendinhas, tecidos finos, quase transparente e me enrolei em um cobertor quentinho. Cheguei na sala, e para minha surpresa eles não estavam mais jogando, estavam vendo um filme patético, meu irmão estava quase dormindo, e Paulo Henrique mexendo no celular. 

De repente chega uma mensagem para mim: “estou curioso para saber o que tem por baixo desse cobertor (emoji safadinho). Na hora minha bucetinha ficou molhada, imaginando que estivéssemos sozinhos ali. Fiquei tensa pela presença do meu irmão, então bloqueei o celular e voltei a ver o filme. 

Não demorou muito até que alguém batesse na porta. Era a Carlinha, uma ex namorada do meu irmão, sempre que ela ia lá pra casa ficava quase impossível de dormir sem ouvir a cabeceira da cama batendo na parede, nada demais, mas o suficiente. Carlinha chegou na sala cumprimentando todo mundo sorridente, mas logo saiu indo de fininho para o quarto junto com meu irmão. Então estávamos sozinhos ali, eu e o Paulinho. Brinquei: “Tá gostando desse filme aí?”. Ele me olhou e respondeu: “Claro que não!”. Rindo com uma cara de safado. 

Então sem enrolação pedi pra que ele colocasse no cine privê. Ele mudou de canal. Então me desenrolei do cobertor e sentei do lado dele, em seguida cai de boca naquele pau, babando muito, que gostoso! Em seguida ele aproveitou para se deliciar nos meus peitinhos, depois meu pescoço, mais pra baixo, mais pra baixo, chegou na minha bucetinha. Passando a língua devagar, quente, toda molhada, ah Paulo Henrique. Ele ficou ali uns dez minutos, e eu gemia bem baixinho, com medo de que meus pais acordassem. 

Então eu disse: “chega!”. Pedi que ele sentasse no sofá, tirei o short e sentei com vontade no colo dele. Sentei, sentei, sentei e gozei, e ele também. Aproveitei para experimentar o finalzinho, fiquei de quatro e lambi só a cabecinha daquele pau gostosinho. Me enrolei no cobertor e fui para meu quarto. Aquilo foi loucura, e durou um ano assim, Paulinho ia lá em casa e sempre me comia, ou no meu quarto ou na sala vendo cine privê. 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “PACIENTE 17321.1

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