Estou dentro de um mundo de 228 mil toneladas e 362 metros de comprimento, o “WOOD STOK” (é assim que irei denomina-lo) é o maior navio de cruzeiros que já conheci.
E não é só porque ele é grande, tendo a bordo quase 7 mil hóspedes e mais de 2 mil tripulantes. Todos somos vacinados pela Pfizer. Tem a altura de um prédio de 24 andares e a distância da popa à proa de 362 metros, mais do que o comprimento de três campos de futebol somados. Ele é enorme o suficiente para não nos sentirmos numa prisão. O que o torna ainda mais gigante, no entanto, é a infinidade de atrações que ele nos oferece.
Não precisei nem de duas horas a bordo para me sentir como uma barata tonta – o que, nesse caso, não é problema algum. Tenho certeza que aconteceria o mesmo com vocês. Passei pela terceira vez no mesmo lugar, mas provavelmente terei chegado até ali a partir de um caminho diferente – que eu já nem sei dizer ao certo qual foi. E mesmo nesta terceira vez (ou quarta, quinta, quantas forem), sempre ha algum detalhe novo, uma nova banda tocando, alguma atração diferente acontecendo… Por essas e outras é que a melhor definição para o WOOD STOK é: um mundo em movimento. Com bairros, ruas com lojas, restaurantes variados, pista de corrida, quadras esportivas, parques para crianças, bares, casas noturnas, teatros e acomodações para diferentes gostos – e bolsos. Não fosse a ampla vista para o oceano desde as varandas dos quartos ou da área das piscinas, no último andar do navio, seria até possível se imaginar em terra firme. Tem até um Starbucks para se esquecer de que se está, na verdade, em alto mar.
PORQUE WOOK STOK……
Bem….