AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

RELATO QUASE PESSOAL

Era uma tarde de sábado, desta viagem. Fazia muito sol e calor, passamos o dia inteiro na praia, tomando sol, curtindo a areia, o mar e o desfile de belos corpos em Jure Internacional. Eu e meu boy em um dos beach clubs mais animados da cidade.

Bebiamos um vinho rosé, meio frisante, um vinho jovem e cítrico, que fazia nossos beijos parecerem aquelas balas que começam azedinhas e ficam cheias de açúcar no final. Tocava uma música leve ao fundo, que se misturava com o som do mar. Igor ainda estava me conhecendo, mas já sabia que verão me deixava excitada, a praia, ele na praia, eu e ele no mar… (risinhos). Nesse dia ele olhava para meu bumbunzinho vestindo apenas um desses biquínis bem pequenos de amarrar, como quem olhava para um brownie de chocolate, recém saído do forno, enquanto eu, danadinha que sou, aproveitava para “tirar uma casquinha” daquela sunga apertadinha. 
Ficamos ali namorando nas espreguiçadeiras, como um casal de adolescentes que acabara de se conhecer, mas não havíamos acabado de nos conhecer, para dizer com todas as palavras, provocar, beijar, lamber… mas somos um casal discreto, ele gosta que sejamos assim em frente à outras pessoas, e eu respeito, apesar do tesão e a super química entre a gente, nada de escândalos na praia! Igor tem um peitoral todo bronzeado, alguns pelinhos brancos charmosos, varias tatuagens e um pau de dar inveja a qualquer surfistinha. Ele pedia para que passasse protetor solar como quem pedia para que eu tirasse a calcinha, cheio de dengo, de desejo. 
Daquela tarde, as provocações já haviam começado cedo, quando eu pedi que ele amarrasse meu biquíni. Então o que nos restava era curtir o dia maravilhoso de sol, misturado com tesão, que deixava tudo ainda mais quente e divertido. O clima esquentou, então decidimos tomar um banho de mar. Prendi os cabelos e dei um mergulho saindo do mar exatamente na frente do boy, aproveitado para encaixar minhas pernas no seu quadril e sentindo seu pau pulsante. Embaixo d’água os amassos ficam muito mais leves e discretos. 
Tomamos uma garrafa de vinho e no fim da tarde mais duas doses de gin. A tarde foi caindo, e nós queríamos aproveitar cada raio de sol, assim como um ao outro, devagarinho, por partes, pois sabíamos que naquela noite teríamos tudo o que desejássemos. 

Foi-se pôr do sol, trazendo uma brisa fresquinha e deixando nossos corpos relaxados, loucos por um tempo a sós, depois de um banho quentinho. Felizmente o barco era pertinho. Chegamos e subimos nos agarrando no porto. Minha vontade era meter a mão por dentro naquela sunga molhada, e agarrar o pau do Igor com força, depois dar uma lambidinha bem molhada na cabecinha mas ele não deixava.  Para o azar e tristeza do comissário de bordo da embarcação. 
Chegamos no quarto, e enquanto eu organizava as coisas pós praia, ele tomou um banho rápido. Depois foi minha vez, que ao sair e somente com uma toalha, me deparei com aquele safado deitado no sofá com um lubrificante do lado, ar condicionado no zero, dizendo que queria comer meu cuzinho! Estremeci ao ouvir a frase: “quero comer seu cuzinho Esthefany!”. Meu ficante, foi direto com a boca na minha bucetinha, parecia beijar minha boca… chupava, cuspia, metia a língua lá dentro, e depois perguntava se estava gostoso. 
Eu já estava muito louca, o jeito que ele fazia, penetrando um dedo em cada lugarzinho… escorria de tesão. E ele me deixava com sede, sede de prazer, de foder com ele. Fazendo com que eu quase implorasse para meter, trazendo sua boca e os dedos pra mais perto de mim e aproveitando para saborear o sabor. Fiquei de quatro no sofá, bundinha empinada, e pedi para que ele metesse dele, bem devagarinho. Então me lambuzou de lubrificante e encaixou. Foi como um misto de dor com prazer, como eu nunca havia sentido antes, com nenhum cara. 
Respirei fundo e fui relaxando, sentindo aquele pau entrar dentro de mim aos poucos. Ele me deixava louca, me fazendo gritar de dor e pedir mais ao mesmo tempo! Ele não exitou, surpreso, metia com voracidade, até encostar as golas no meu clitóris,  me fazendo gozar gostoso. Igor se deliciava, me fodendo como nunca tinha feito. Começou a gemer devagarinho, devagarinho, mais alto, me chamava de putinha e derrepente, aaaah… ele gozou. Enchendo meu cuzinho, me deixando toda gozada e satisfeita com o que acabara de receber, um belo sexo gostoso.
Por fim, nos jogamos no sofá e rimos muito. Éramos duas pessoas felizes depois de um gozo. Igor ainda ficou lá, colado no meu ouvido fazendo juras e planejando novas aventuras sexuais. Confesso que estou ansiosa para ser acordada no meio da noite com esta rola dura  me estocando na bundinha.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “RELATO QUASE PESSOAL

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