AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Eu tive uma uma semana muito, muito puxada.

Levantei todos os dias das 6:00 às 20:00 horas, trabalhei direto, e quando chegou perto do final de semana decidi relaxar, da melhor maneira possível, mas ainda não tinha nada programado.

Mas calma aí, vocês lembram da Vania?! Já falei dela aqui algumas vezes. Uma gata de estatura média, olhos verdes, cabelos pretos com alguns toques “de loira californiana”. Vania é uma sedutora, gentil e inteligente, sempre faz as melhores perguntas e toca nos mais interessantes assuntos.

Semana passada ela me ligou, acho que eram as 20:00 da noite, sexta-feira. E com uma voz gostosa provocou um convite: “você passaria um final de semana comigo na casa de praia?”. O convite era irresistível, pensei. Ela Aceitou.

Acordei animado, comecei a arrumar minhas coisas em uma mala pequena e lhe dei a ideia de levarmos uma só mala. Mas ela levou quatro calcinhas coloridas de renda, biquínis, saída de praia, seu óleo corporal de ameixa e mais algumas coisinhas. Eu cheguei no início da tarde, abriu a porta do carro e lhe recebi com um beijo suave no cantinho da boca, então partimos em direção a Búzios, a ida duraria cerca de uma hora e meia.

No caminho fiz questão de conectar meu celular no carro, deixei tocar minha playlist relax. Nós já nos conhecíamos, mas ainda não éramos próximos, nível de intimidade sete. Então a pequena viagem se resumiu em carinhos suaves e música boa.

Chegando na minha casa na praia, e procurei que se sentisse muito bem recepcionada. Deixamos as coisas, colocou seu biquíni laranja, cheio de franjinhas, cabelo solto e alguns colares dourados. Quando saiu do banheiro, eu já lhe olhava diferente, num olhar de caçador, observando a presa. Me ignorou um pouco, com ar de distração, mas no fundo, ela estava adorando! Fomos direto para o mar.

Tínhamos canga, cadeira, guarda sol e para completar alguns drinks. As coisas começaram a esquentar quando ela me pediu que deitasse ali ao meu lado, na canga. Sua pele estava brilhante e escorregadia de bronzeador, então eu comecei a deslizar meus dedos grossos levemente sobre suas costas, e ela, já arrepiada retribui, com beijo refrescante e molhado, depois de um gole do seu Red Afrodite, um dos meus drinks preferidos, para anima-las, com licor de vanilla, limão siciliano e capim cidreira.

Neste sábado nós havíamos ido até uma praia mais afastada, com poucas pessoas, e num clima um tanto quanto “roots”. Depois de muita pegação na sua canga, fomos até o mar. Temperatura perfeita, clima perfeito, drinks perfeitos. Mas de repente o céu começou a ficar nublado, mas muito nublado, quase preto. E aí, o que eu poderia faria nessa hora?

Ela fiquei com um pouco de medo, mas eu lhe encorajei a ficar no mar. Lhe agarrei de frente, encaixando suas pernas em volta do meu quadril, lhe rodopiava dentro do mar, beijando seu pescoço, e ela ria, como se aquele fosse o último dia para se viver. Alguns pingos finos começaram a cair, mesclados com a luz do sol. Até uma verdadeira chuva torrencial desabou, junto com raios e um vento forte.

Pegamos nossas coisas depressa e corremos até o carro, cheio de adrenalina e desejo. Fechamos as portas, bancos de couro, jazz, cheiro de mar. Não deu outra, sentou no meu colo e começou a beijar meu pescoço com voracidade, enquanto eu desamarrava a parte de cima do seu biquíni. A cada segundo dentro daquele carro o meu pau ficava mais duro, e ela mais molhadinha. Ela beijava o meu peito, lambia e eu fazia o mesmo, só que sua bucetinha, estava salgada do mar.

Eu queria aquela delícia dentro dela, lhe comendo todinha. Então a sentei no meu colo, rebolando e gemendo bem gostosinho. Eu segurava e dava leves tapinhas no seu bumbum, lhe chamando de nomes safados (que não posso citar aqui), quer adivinhar quais foram? Ela estava quase gozando quando eu lhe empurrei para o banco de trás, e meti de uma vez só, deu gemido acompanhado de um sussurro “empina essa bundinha gostosa”. Pediu para que eu repetisse a frase.

“Vou gozar Igor, mete vai!” Então tudo estremeceu, e depois parou por alguns segundos. Estávamos saciados, relaxados dentro do carro, e lá fora, chuva. Ah, sem dúvidas era do que eu precisava, uma boa trepada!

Num simples sinal de semana.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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