AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 191020.2

Meu relacionamento com meu marido, após alguns anos de casada, estava indo de mal a pior.

Ele, sempre atolado de trabalho, quase não tinha tempo para mim, sempre em viagens de negócios, reuniões…Eu tinha parado de trai-lo pois eu estava perdendo o controle e ele ja estava desconfiando que a sua inocente esposinha já não era assim tão inocente.

Isso era motivo para muitas brigas, pois eu negava a toda e qualquer acusação, mesmo isso sendo a mais absoluta mentira. Passei a me sentir culpada e resolvi dar um tempo para as minhas aventuras extra-conjugais. Já fazia 4 meses que eu não transava com outro homem, além do meu marido, mas nossas transas foram rareando… rareando…

Ele sem tempo, eu sem tesão…O Fato é que: Ser fiel ao meu marido não satisfazia o meu desejo por sexo.

Meu marido estava fora em mais uma “viajem de negócios” e só voltaria no sábado. Resisti aos dois primeiros dias mas…na quinta-feira o meu tesão falou mais alto. Eu sabia que naquela danceteria, toda quinta-feira era a noite dedicada aos executivos e garotas de programa. Me vesti como uma putinha, uma calcinha fio-dental sob um vestido preto, de tecido fino, com um enorme decote nos seio e nas costas. Era difícil andar com ele sem que fosse revelado os meus seios, sem contar com a transparência do tecido que revelava a indecência da minha calcinha, completamente enterrada na minha bundinha. Já no taxi, pude ter certeza de que estava irresistível, já que o motorista não tirava os olhos de mim, puxando durante o caminho uma conversa bem sem-vergonha, chegando a propor um “programinha” em troca da corrida.

Recusei mas aceitei seu cartão, mesmo porque achava que iria precisar de “carona” pra casa. O local ainda estava vaziu, muitas garotas e poucos homens. Comecei a dançar e acho que pedi a noção do tempo. Quando dei por mim o local estava lotado e um grupo de homens engravatados estava me encarando. Eram quase todos jovens mas havia um coroa que me encarava com uma cara de tarado. Comecei a provoca-los dançando sensualmente, rebolando… ate que um deles veio a te a mim e me convidou para uma bebida. Fui apresentada ao coroa que foi logo me mandando sentar. Não era só a cara que ele tinha de tararado, mal sentei e ele já foi me “atacando” alisando minhas coxas e os meus seios, começo a fazer perguntas do tipo:

–Você chupa gostoso ?

–Nunca ninguém reclamou da minha boquinha.

–Ah é ? e o que mais você faz ?

–Tudo ! –

Tudo mesmo ? você da a bundinha também ? –Claro !!! eu adoro !

–E se for para um pau muito grande ? você da também ? sem frescura ?

–Quanto maior o pau, maior o meu tesão Ficamos nessa conversa por um bom tempo, ele sempre perguntando coisas, como se quisesse ter certeza de que eu era safadinha mesmo. Ate que ele propôs: –Que tal sairmos daqui? Quer fazer uma sacanagem bem gostosa ? Quanto você cobra? Combinamos o preço e saimos.

Ate hoje penso porque aceitei, não entendi pois não precisava de dinheiro e havia homens lindos lá dentro que certamente estavam dispostos a me levar pra cama, talvez porque ele era muito safado…mas ainda bem que aceitei porque… La fora um lindo carro nos esperava, guardado por 2 seguranças que mais pareciam armários.

Um deles abriu a porta me cumprimentando com um olhar guloso, me ajudou a entrar no carro e foi para o banco da frente, onde o outro já estava ao volante.

Durante o caminho o coroa me pediu para tirar o vestido e começou a chupar meus seios.

Eu sentia aquela boca gulosa em meus biquinhos…sua mão em minha bucetinha…Logo eu já estava de 4 chupando o pau dele.

Ele tinha o pau grosso e um pouquinho maior que o do meu marido mas, estava longe de ser o tipo de cacete que eu gosto.

Caprichei pois ele ficava me chamando de putinha safada, passava a mão em minha bundinha…e os dois seguranças estavam prestando mais atenção em mim que no caminho. Isso me deixou excitada, uma plateia me admirando…

Ele gozou antes de chegarmos ao hotel, o que foi bom pois pude me recompor. Subimos direto para a sua suite, ele me mandou tomar um banho e… Quando sai vi e agradeci por ter aceitado sair com ele.

Pelados no quarto estavam os dois seguranças, uma garrafa de champanhe e o coroa safado segurando 2 caixas de camisinhas, me dizendo:

–Agora eu quero ver se você é mesmo a putinha que disse ser e se gosta mesmo de levar na bundinha.

Ta vendo esses dois ? Eles adoram fazer uma garotinha como você gemer e gritar bem alto pra mim e faz tempo que eles não pegam uma como você … Não deu nem tempo para para eu esboçar uma reação.

Eles foram me agarrando, fui jogada na cama e…Um deles chupava minha bucetinha enquanto o outro fodia minha boca. Ele tinha um pau enorme e grosso, já estava pingando esperma e melava toda a minha boquinha. O que estava me lambendo parou, pegou uma camisinha e …tremi quando vi o seu pau, se o do seu amigo era grande, o dele era assustador, mais parecia um braço.

Abriu minhas pernas e enterrou na minha buceta, me fazendo ter o meu primeiro orgasmo na noite. Aquela tora me invadia e dilacerava minha bucetinha, o outro fodia minha boca, me fazendo engasgar pois enfiava fundo na minha garganta, chegando a me machucar. O coroa batia uma punheta e comandava o joguinho: –Isso ! Soca sua pica na buceta dela, mete fundo. Não precisa sufocar essa putinha não, deixa ela respirar um pouco, mas não deixa ela parar de chupar. O que estava em minha boca colocou uma camisinha e eles começara a me foder alternadamente. Isso durou uma meia hora, ate que fiquei de joelhos no chão e recebi o esperma dos dois em minha boca, rosto, pescoço… eu fiquei toda lambuzada mas não me levantei ate ter lambido tudinho, inclusive aquelas duas picas. Não tive tempo para descansar pois o coroa me jogou na cama e me comeu, enfiando seu pau em minha bucetinha, completamente arrombada.

Não demorou muito para gozar, enchendo a camisinha com a sua porra, tirando-a do seu pau e derramando tudo em minha boquinha. O gosto era estranho, porra com lubrificante, mas eu engoli tudo. Abriram a garrafa de champanhe e se serviram em taças, eu porém, bebia o líquido que eles derramavam em suas picas. Fiquei no chão com eles em pé a minha volta e chupava ora um, ora outro… Aquelas picas duras apontando pra mim, a bebida, a situação…meu tesão cresceu e logo eu estava chupando a todos com uma voracidade sem tamanho, queria mais. Fui atendida. O coroa me colocou de 4 em cima da cama e começou a lamber o meu cuzinho.

Derramava um pouco de champanhe e lambia, a bebida gelada fazia meu cuzinho se contrair e ficar mais fechadinho ainda, pois fazia pelo menos 4 meses que eu não dava minha bundinha pra ninguém. Ele posicionou sua pica na entradinha do meu cuzinho e forçou. A cabeça entro de uma vez, eu gritei de dor mas quando ele enterrou tudo, meus gritos foram de puro prazer.

Um do seguranças colocou o pau na minha boca, enquanto o outro só olhava, como que aguardando a sua vez. O coroa metia rápido e fundo dentro de mim, não demorou muito e gozou mordendo as minhas costas. Mal ele saiu do meu cuzinho e o segurança que estava em minha boca mandou eu sentar no seu colinho. Senti sua pica invadindo meu cuzinho enquanto ele me puxava pelos seios. Comecei a pular em cima dele, fazendo com que o seu pau me cutucasse la no fundo, rebolava e sentia meu cuzinho sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pelo seu pauzão. Já estava cansada de tanto pular e rebolar e ele ainda não tinha gozado. Ele me tirou de cima dele, me jogou de bruços na cama e montou sobre mim, enterrando novamente a sua picona em meu cuzinho. Agora ele metia com vontade, socava fundo e com força, seu movimentos foram aumentando… aumentando… ate que ele explodiu num gozo alucinante dentro de mim.

Assim que ele sacou sua pica de dentro do meu cuzinho, o outro , justamente o do pauzão me puxou pra ele, me levando ate uma poltrona. Mandou que eu ficasse de joelhos, me apoiasse no encosto da poltrona e arrebitasse bem a minha bundinha pois, segundo ele, iria me mostrar como é que se fode o Cu de uma putinha. Ele me pegou pelos cabelos, encostou seu cacetão em meu cuzinho e começou a me dar tapas na bunda. Enquanto me batia ele ia me puxando pelos cabelos, forçando a entrada do seu pau.

Meu cuzinho já estava arrombado, esfolado, dolorido…mas mesmo assim a cabeça do pau dele travou na entrada e não queria entrar, era grande demais,  grossa como um punho fechado. Uma dor intensa tomou conta de mim, sentia medo e comecei a implorar para que ele parasse. Não adiantou, com um puxão forte senti a cabeçona do pau dele sendo cravada em meu cuzinho…mais um tapa…entrou mais um pouquinho…outro tapa…Eu estava gritando, chorando… soluçava e implorava para ele me soltar. Suas mãos agarraram minha cintura e de uma vez ele enterrou tudo, ate o saco, dentro do meu cuzinho. Tinha sido rasgada, arrombada, violentada por aquele pauzão enorme.

Não me controlava mais, estava gozando aos berros enquanto ele socava com força, eu pedia, agora, mais e mais. Ele me atendia e socava mais forte, de vez em quando tirava tudo, só pra ter o prazer de meter de novo, tudinho, com força, me causando dor e prazer. Os outro dois se aproximaram e ficavam esfregando suas picas em minha cara, mandavam eu chupar mas, eu não conseguia me controlar, gritava, gemia, rebolava, dizia coisas sem nexo…Gozei sentindo jatos de esperma em meu rostinho e um mastro pulsando dentro do meu cú. Ainda estava tonta quando me colocaram em cima daquele homenzarrão pauzudo outra vez, minha buceta ardia sendo arrombada novamente por ele, o coroa se posicionou em minha frente oferecendo o seu pau, meio mole-meio duro, enquanto o outro veio por trás e atolou sua pica em meu cuzinho novamente. Tudo ardia e doía mas um túnel havia se formado em meu rabinho o que facilitava para ele me penetrar.

Eu estava levando 3 picas em meu 3 buraquinhos, tudo ao mesmo tempo.  Eles se deliciava comigo e foram gozando uma a um. O primeiro foi o coroa que depositou algumas gotas de esperma em minha boquinha. Depois veio o que estava em minha bundinha, sacando a camisinha e me dando o seu leitinho quente pra beber. Pensei que o grandão ia goza na minha bucetinha mas, ele mandou eu levantar e sentar sobre o seu pau, de frente pra ele, atolando mais uma vez em meu cuzinho dizendo que nunca tinha comido um rabinho tão gostoso quanto o meu e que queria aproveitar mais. Cavalguei aquele homem por um tempo que pareceu uma eternidade. Perdi a conta do número de vezes que gozei com aquele pau enterrado no meu rabinho.

Ele terminou gozando em minha boca me dando sua porra quente para eu beber. Com dificuldade me arrastei ate o banheiro, tomei um banho demorado. Eu estava toda marcada e arrombada, meu corpo doía mas, estava feliz e satisfeita. Voltei ao quarto e encontrei apenas o coroa. Ele me pagou, o dobro do que tínhamos combinado, pedindo meu telefone. Dei um número qualquer a ele, ate hoje me arrependo disso, e fui embora. Da recepção do hotel liguei para o taxi que tinha me levado até a danceteria e fui pra casa. Dentro do taxi podia sentir o estrago que tinham feito comigo.

Minha bucetinha estava esfolada e eu mal podia me sentar, de tanto que doía minha bundinha. O motorista começou novamente com aquela conversa-mole, perguntando se eu tinha faturado muito, com quantos eu tinha metido…se tinha tempo pra mais um. Empolgada pela situação disse que sim, mas teria que ser rapidinho. Paramos em frente ao meu prédio, sob uma grande árvore, fui para o banco da frente, tirei meu vestido ficando só de calcinha e abocanhei o pau do motorista. Na posição em que eu estava, minha bundinha, que ficava exposta na altura da janela, era acariciada pelo taxista, que safado ia dizendo: –Pelo jeito você deu esse cuzinho gostoso hoje…Né sua safada? Da ele pra mim também ? Por incrível que pareça, eu ainda estava com tesão, mas neguei. Aumentei o ritmo da chupada e logo senti a porra quente do motorista safado em minha boquinha. Sai do carro satisfeita por ter sido a puta que sempre quis ser. Restava me agora aguardar o meu maridinho voltar de viajem para propor a ele um outro tipo de relacionamento.

Afinal, corno ele sempre foi, quem sabe se ele descobrisse a verdade não iria gostar ?

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “PACIENTE 191020.2

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