AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

UMA NOVA ROTA

DIARIO DE BORDO – O LIVRO

QUARTO CAPÍTULO

Briguei com minha namorada e sai de sua casa furioso.
No dia seguinte minha sogra me liga e me chama para um encontro no parque. Não entendi, mas fui imediatamente. Lá estava sentada na praça.
Perguntei:
– onde vamos? Perguntei
– a lugar algum. Você enlouqueceu? Se você brigar e se afastar de Maria nunca poderemos nos relacionar.
⁃ como assim? Perguntei
⁃ acorda moleque. Você só existe por Maria lhe querer. Se Maria desistir de você nunca mais nos encontraremos.
⁃ ela tem estado muito chata. Afirmei
⁃ Claro você a têm tratado muito mau.
⁃ como assim, perguntei.
⁃ tem sido um amiguinho, e ela quer um namorado.
⁃ O que você quer que eu faça?
⁃ se comporte como homem. Já estão namorando a mais de dois anos e nunca tentou nada.
⁃ você quer que eu coma sua filha?
⁃ ela você pode. Até porque se não comer outro irá comer e você será expulso lá de casa. Só tome cuidado, você sabe que o pai dela a quer casando virgem. Se perceber alguma coisa você estará perdido.
⁃ tudo bem vou ligar para ela.
⁃ não seu moleque espere que ela ligue, falarei com ela hoje à tarde. Se mande e comece a pensar como manter-se lá em casa.
Quase enlouqueci. Na verdade, tudo que me interessava naquela era Helena, nem pensava em Maria com malícia. Mas ela, Helena acabou de jogar um litro de álcool num carvão ardente.
Passados uns três dias da nossa briga, ela me ligou e disse que precisávamos conversar e perguntou se eu estava sozinho em casa. Disse que sim e ela disse que viria me encontrar e passado uns quinze minutos, ela chegou em casa linda como sempre, de sainha jeans e uma camisetinha amarela sem sutiã que deixava transparecer bem os contornos dos seus belíssimos seios que eu nunca havia apalpado, beijado e chupado. Logo que ela entrou, notei algo de diferente no comportamento dela que veio ao meu encontro chorando, me beijando e pedindo para que a perdoasse, pois me amava muito e não tinha o direito de ter agido como agiu comigo dias atrás.
Eu disse que estava tudo bem e que jamais iria fazer algo que ela não quisesse, por isso não tinha entendido a reação dela e a forma que me tratou como seu eu fosse descarta-la. Mais uma vez me pediu perdão, me abraçou e me beijou apaixonadamente na boca e eu vendo-a todinha acesa como estava, passei a acariciá-la nos seios por cima da camisetinha e ela permitiu. Logo saquei seus seios para fora e passei a beijá-los, mordiscá-los e chupá-los com ela permitindo e já gemendo baixinho, no mesmo instante que buscava arriar o meu short e libertar o meu membro que já estava duro feito pedra.
Logo conseguiu o seu objetivo e passou a punhetá-lo, me deixando ainda mais excitado. Nisso enquanto a chupava nos seios, desci minha mão e já fui enfiando por baixo da sainha dela procurando a calcinha que para minha surpresa quando a alcancei, estava desnuda, pois não estava usando a calcinha. Quando passei o meu dedo em toda extensão senti que ela estava bem umedecida e ao enfiar a pontinha do meu dedo na entradinha, ela soltou um gemido e disse que veio disposta a ser toda minha, pois queria que eu a tornasse mulher, que eu tirasse o cabacinho dela, pois confiava em mim e sabia que eu realmente gostava dela.
Não fiz-me de rogado e apenas beijando-a sem nada falar, acabamos nos pegamos ali mesmo na sala, onde acabei de despi-la e com ela meio que deitada sobre a poltrona, cai de boca na sua bucetinha que como já havia percebido estava molhadinha. Notei um sabor diferente e especial na sua bucetinha virgem e com ela deitada no sofá mamava em sua bucetinha com imenso prazer e ela fazia-me festas na cabeça e me chamava de amorzinho, que me adorava e me amava muito, que não havia melhor namorado no mundo e outras coisas.
Chupei-a por uns bons minutos fazendo-a gemer cada vez mais e mais alto e implorar para que eu a penetrasse de uma vez e a torna-se mulher, mas eu resistia embora naquele momento era o que eu mais desejava, mas conseguia me segurar, pois queria usufruir e sentir ao máximo o gostinho daquela rachinha encharcada com o melzinho dela na minha boca e após mais um tempo, pedi que ela ficasse de quatro sobre o sofá e mais uma vez depois de meter a língua e untar o buraquinho dela com minha saliva,
ela me deixou comer seu cuzinho antes de desvirgina-la. Com o meu cacete enterrado naquele belo cuzinho que já o recebia sem dificuldades, ela se tocava na bucetinha e gemia muito dizendo que estava bom demais, mas queria era me sentir dentro da bucetinha dela.
Depois de meter por um bom tempo naquele buraquinho, retirei o meu cacete e dei pra ela chupar e sentir o gosto dele, o que ela fez desta vez sem falar em nojo com nas vezes anteriores e segurando-o com vontade, abocanhou-o e se deliciou com ele chupando-o com muito tesão e me arrancando gemidos de prazer tamanha a vontade e desenvoltura que ela me sugava. Fiz um esforço danado para não gozar na boquinha dela, pois vi que chegara a hora de enfim meter na bucetinha dela e tirar de uma vez por todas o cabacinho dela, já que fora pra isso que ela estava ali toda fogosa e cheia de amor por mim.
Eu então sem perder mais tempo, chamei-a para a minha cama onde ficaríamos mais à vontade e colocando-a deitada de costas com suas perninhas abertas e sua bucetinha até então intacta exposta para mim, agachei-me, dei-lhe mais uma chupada molhando-a ainda mais com minha saliva e postando-me sobre ela, encaixei o meu cacete na entradinha daquela rachinha e aos poucos fui penetrando-a centímetro por centímetro até que encostei no selinho dela e numa só estocada arrebentei, fazendo-a soltar um grito alto quando teve o cabaço rompido, mas que logo a dor deu lugar ao prazer comigo entrando e saindo naquela bucetinha que acabara de deflorar e que me lambuzou o cacete de sangue.
Com ela já sem dor e acostumada com a espessura do meu cacete dentro da rachinha dela, meti durante uns quinze minutos fazendo-a delirar de prazer e implorar para que eu não gozasse dentro.
Não consegui me segurar ouvindo-a pedir aquilo e com mais umas duas ou três estocadas naquela racha, inundei-a com jatos e mais jatos da minha porra, fazendo ela soltar um gemido alto e dizer que estava gozando gostoso e realmente estava, pois eu podia sentir a quentinha do melzinho dela envolvendo o meu cacete, que quando retirei daquela racha, ainda trouxe um pouco de sangue misturado a minha porra.

Satisfeitos e exaustos, nos abraçamos, nos beijamos e ficamos ali deitados na cama por mais de meia hora apenas nos curtindo, nos acariciando e nos beijando sem nada falarmos. Depois levantamos e fomos juntos tomar banho, onde nos excitamos e metemos mais uma vez
Não tardamos e gozamos. Depois nos secamos, nos vestimos e saímos para dar um passeio pela cidade onde paramos num barzinho para comemorarmos o nosso momento saboreando umas cervejinhas. Depois desse dia, sempre que ficávamos juntos na minha casa, fodíamos como loucos com ela sempre pronta e com muita disposição da mesma forma que eu.
Acho que batemos todos os recordes de sexo nos satisfazendo e transando em várias posições, onde eu me acabava de tanto gozar. Eram gozadas na boca, na bucetinha e naquele cuzinho delicioso que ela agora já não me negava como no início e já adorava sentir o meu cacete bombeando e jorrando o meu leitinho dentro dele. Ela também não ficava atrás e gozava bastante.
E agora as coisas mudariam???
E como mudaram….

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

2 comentários em “UMA NOVA ROTA

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