AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A GRANDE OUSADIA.

DIARIO DE BORDO – O LIVRO

QUINTO CAPÍTULO

O tempo foi passando e as coisas tornavam-se surreal…

Mas…

Dona Helena era bem bacana.

Passava pelas dificuldades sempre com bom humor, mas a indiferença do seu marido deixava ela muito carente. Já haviam passados uns 3 meses desde que tivemos a primeira relação e a situação deles não tinha melhorado em nada. A minha situação com a minha namorada também não era das melhores.

Depois da nossa primeira vez a dona Helena virou uma grande amiga, mais carinhosa, mais sincera, mesmo assim muito discreta. Nesse tempo todo eu continuava morrendo de tesão e acho que ela também, mas nunca mais tivemos uma chance de ficar a sós.

Certo dia, estávamos descarregando as compras do mercado, quando meu sogro fez uma piadinha (bem besta) dizendo que a parte dele ele já tinha feito e então ele ia dormir. Ele estava se referindo ir ao mercado e pagar as compras. Essa era a parte dele. Dona Helena estava bem estressada e já retrucou dizendo que era só pra isso que ele servia mesmo, e que o melhor que ele tinha a fazer era dormir.

Pra piorar ele disse que ia para a cama pois era o que ele precisava e ela revoltada disse que era só para dormir, pois ele não fazia nenhuma outra coisa lá. Nessa hora minha namorada me olhou como que pedisse para que eu desconsiderasse tudo que eu estava ouvindo.

No sábado seguinte fomos todos juntos em uma festinha na casa de uma das irmãs dela. Dessa vez meu sogro foi e estava bebendo todas. Minha namorada estava se arrastando, pois na noite anterior ela tinha virado a noite numa festa com as amigas do trabalho e foi direto para o trabalho, aonde passou o dia todo. Então ela estava morrendo de sono. Tarde da noite resolvemos voltar para casa. Para evitar problemas convenci meu sogro e voltei dirigindo, pois ele estava suado.

Quando chegamos minha namorada subiu na frente, tomou um banho rápido e foi dormir. Já o meu sogro nem conseguia sair do carro. Foi difícil carregá-lo pela escada, principalmente porque ele estava cheio de gracinhas e vinha apalpando a dona Helena. Quando entramos no quarto a dona Helena foi ajeitar as cobertas, deixando a bunda empinada e o safado levantou o vestido dela e puxou a calcinha, deixando-a atolada no rego. Ela virou e deu um tampão nele, que não parava de rir.

Em seguida ele desabou no chão, ao lado da cama, e dormiu rápido, em um sono profundo. Ela ficou puta da vida, xingando e dizendo que ele só a atiça e depois deixa ela morrendo de vontade e acaba dormindo. Logo minha namorada saiu do banho e entrei. Tomei o meu banho e em seguida a minha sogra. Ela saiu do banho e foi direto para o quarto, sem que eu a visse.

Estava impossível dormir com a “sinfonia”. Minha namorada parecia disputar com o meu sogro para ver quem roncava mais alto. Dez minutos depois eu fui tomar água. Quando eu voltava para a sala dei de cara com a dona Helena. Ela estava linda, vestindo uma camisola roxinha, mas totalmente transparente e uma calcinha pequena por baixo. Não resisti à visão e comentei como ela estava linda e gostosa. E brinquei perguntado aonde ela ia com aquela produção. Ela estava com cara de safada e riu e disse que aquela produção era com a intensão de provocar o meu sogro, mas ele estava dormindo feito pedra. Brinquei que ele não sabia o que estava perdendo e ela concordou e pediu que eu tirasse uma foto. Não acreditei, mas ela insistiu, pegou a máquina e me entregou, pedindo que eu tirasse umas fotos para ela. Bem, se a sogra manda a genro obedece, né. Depois de umas fotinhos simples ela subiu no sofá e deixou a bunda linda virada para mim.

A calcinha era pequena e desaparecia no meio da bunda. Era um tesão! Ela estava excitada e se aproveitava da situação, pois cada vez que ela ouvia os roncos ficava mais ousada. Chegou a abaixar a alcinha da camisola e deixar o peito exposto. Ela desceu do sofá, sentou-se no chão (aonde eu ia dormir) e começou a ver as fotos, o que deixou ele mais assanhada. Perguntei se ela tinha gostado e logo depois de ouvir os roncos ela disse que estavam quase perfeitas e se eu podia tirar mais uma, para matar a vontade dela. Em seguida ela tirou a camisola e a calcinha e me levou até o quarto dela. Com cuidado ela passou pelo marido que dormia muito e se esparramou sobre as cobertas, ficando toda a mostra. Em seguida ela se deitou com a bunda exposta e eu tirei mais uma foto. Novamente com cuidado ela saiu do quarto e veio na sala ver o resultado das fotos.

Ela parecia orgulhosa e muito excitada. Veio me mostrar e comentar todas as fotos, ficando de costas para mim. Em um momento nós ficamos assustados pois os roncos pararam. Será que tinham acordado? Nossos corações dispararam. Se alguém acordasse veria ela totalmente nua na sala. A sensação do perigo era excitante. Quando os roncos a voltaram comentou que a sensação era deliciosa e perguntou por que que eu não experimentava. Apesar do medo, tirei a cueca. Ficamos assim conversando por alguns minutos e novamente se fez o silêncio. Dessa vez ela estava mais ousada e mesmo com muito medo começou a encostar a bunda em mim, e a minha pica se esfregava nela deliciosamente.

Ela resolver verificar se estavam dormindo e foi na pontinha dos pés até os 2 quartos e eu achei que a brincadeira tinha terminado e fui me deitar. Ambos estavam em um sono muito pesado e ela voltou. Ao me ver ela também se deitou com a bunda para cima e perguntou por que eu tinha deitado. Eu respondi que pensava que ela tinha ido deitar-se, para evitar problemas. Ela riu e disse:
– Só fui confirmar e eles estão dormindo muito. Não vão acordar tão cedo!
– Ah, está …, mas eu pensei que a senhora não ia voltar.
– É que estava tão gostoso!
Eu então me aproximei e comecei a beijar sua nuca. Depois passei pela orelha, e comecei a descer bem devagar beijando as costas dela todinha. Falei que não entendia como o marido podia perder o interesse nela, pois ela tinha uma pele macia cheirosa e gostosa. Ela gemia, mordia os lábios, se contorcia e dizia que estava adorando.

Enquanto eu beijava, ia massageando e acariciando ela de leve e ela confessou que já estava gozando. Fui descendo pela bunda, depois as pernas chegando até o calcanhar, sempre massageando bem de levinho. Ela virou de frente, e eu recomecei o processo. Comecei pelos pés, beijei dedinho por dedinho, subindo pelos pés macios, chegando até as coxas, barriga, pescoço e finalmente os peitos. Ela estava gozando novamente! Respiração ofegante, pelinhos arrepiados. Diminui o ritmo para ela poder recuperar o fôlego. Quando ela recuperou o fôlego eu fui descendo até a virilha, aonde eu brincava bem de levinho deixando-a muito excitada. Quando enfim enfiei a língua eu sua buceta ela explodiu e deu um gritinho. Comecei a sugar forte e ela já estava se contorcendo e puxando os meus cabelos com desespero por estar gozando forte como não fazia há muito tempo. De repente ela puxou o travesseiro contra a boca (para abafar) e começou a gritar gozando.

Ela não parava de gozar soltando um líquido meio azedinho e salgado. Em um certo momento ela virou de ladinho, pois não aguentava mais. Fiquei sentado, só admirando e a deixei respirar pois ela estava realmente sem fôlego. Perguntei se estava tudo bem e ela apenas sorriu. Depois de alguns minutos ela virou com a bunda para cima e disse que daquele jeito eu acabava com ela. Deite-se sobre a bunda dela (como se fosse uma almofada) bem macia para o meu rosto.

Ela ficou quietinha, só que eu não resisto à bunda dela e comecei a beijar ela todinha, até chegar no seu preguinho. Aos poucos fui abrindo e beijando. Estava bem melado com tudo que tinha escorrido da buceta e eu comecei a passar a língua e forçar cada vez mais fundo. Em um certo momento eu aumentei a força e a intensidade como se estivesse socando no cú dela ela relaxava cada vez mais até que em uma destas estocadas ela soltou um peidinho na minha cara. Em seguida soltou mais um e assustada soltou um gritinho e olhou para trás me procurando, e eu mais do que tarado comecei a lamber e dizer que estava delicioso. Fui até ela e comecei a beijar a sua orelha enquanto enfiava o dedo na xoxota para lubrificar e depois no cuzinho, que aos poucos foi aceitando melhor. Ela se contorceu e me deu um beijo de língua delicioso! Eu enfiei o dedo todo em seu cú e parei de mexer e ela só abriu os olhos me olhando assustada. Continuei o beijo com muita intensidade e ela começou aos poucos rebolar fazendo o meu dedo entra e sair gostoso.

Ela parou de me beijar e começou a gemer muito e rebolar demais até que o meu dedo saiu inteiro. Voltei a chupar o cuzinho, que já estava mais laceado, aproveitando para lubrificar os dedos na buceta cada vez mais gozada. Então voltei a enfiar o dedo no cú, mas desta vez foram dois. Ela me olhou e eu pensei que ela ia pedir para parar. Que nada, ela amou e começou a rebolar e forçar mais e mais. Aos poucos ela começou a empinar a bunda e gemer muito abafada pelos travesseiros. Em um momento ela começou a passar a mão até agarrar o meu pau e foi empurrando-o na direção da bunda. Então é aquilo que eu falei, se a sogra manda … me ajeitei atrás e coloquei no cú dela. Ela gemeu olhou para trás e disse:
– Vai com calma que está ardendo, mas eu quero ir até o fim.
Fui empurrando devagarzinho.

Ela pediu para parar. Aí ela começava a ditar o ritmo. Pediu para parar de novo e aos poucos foi ajeitando até que encaixou perfeitamente. Foi até as bolas! E eu ainda agarrei seus peitos. Ficamos assim até que ela começou a mexer e aumentar o ritmo. Eu já não aguentava mais segurar e senti o meu pau inchando para jorrar dentro dela. Nesse mesmo momento ela enfiou a cara no travesseiro e começou a gritar a cada bombada, até que eu não aguentei e gozei! Ela sentiu e gritou de tesão!
– Aí que delícia!

E foi deitando e eu engatado nela fui deitando-me junto. Permaneci com o pau dentro do cú dela por mais alguns instantes e sentia ela apertar o meu pau, o que me fazia gozar mais um pouquinho, e mais um pouquinho. Enfim ele amoleceu e eu desci, e me deitei. Ficamos um tempo assim até que um ronco forte chamou a nossa atenção e ela disse:
– Nossa, nos dois somos loucos mesmo!
– Por quê?
– Por quê? Acabamos de transar na sala enquanto o meu marido dorme em um quarto e a minha filha, que é sua namorada, dorme no outro. Você acha isso certo?
– Certo, não é não! Mas não dá para resistir! A senhora é muito gostosa e a minha namorada não quer nada comigo.
– É verdade. Meu marido também me deixa com tanta vontade que eu não resisti. Mas se alguém acordasse a gente não tinha nem como disfarçar.
– Mas a senhora não gostou?
– Adorei! Pena que eu não tenho mais forças para continuar. Você acredita que as minhas pernas estão tremendo e o meu cuzinho ardendo e escorrendo porra quentinha sem parar?

Rimos e ficamos um tempo nos beijando, já sabendo que na manhã seguinte voltaríamos a ser simplesmente o genro e a sogra.

Mas valia a pena.

Com dificuldade ela se arrumou e foi dormir e na manhã seguinte acordou tarde e feliz.

Por que será?

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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