AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A PRIMEIRA ESCALADA

A PRIMEIRA ESCALADA

SEGUNDO CAPÍTULO

As férias acabaram, tudo parecia que iria voltar a rotina normal, o meu namoro parecia estar bem, mas montado, assim durante a semana estávamos no colégio, final de semana à tarde e à noite até às 10:00 na casa dela. Algumas vezes podíamos sair, irmos ao cinema e tudo mais. As coisas foram mantidas dentro dos padrões tradicionais da época, um pouco conservador, só namorico, só beijos, só abraços nenhuma coisa mais ousada.

Quanto a sua mãe as coisas começaram a ficar mais interessante, comecei a perceber como ela era em termos de comportamento, na frente de todos ela me tratava como um moleque, era rude e até um pouco de desprezo, porém quando apenas só nós 2 ela me olhava com uma sensualidade provocante demais.  Nossos contatos ficam um pouco reduzidos, porque no final de semana sempre tinha alguém em casa.

Seu marido do poder judiciário se sentia o mais importante de todo o bairro, era juiz no tribunal, em casa e ao redor. Era um homem baixo barrigudo e bem conservador.

Ela mesmo me disse:

“Não consigo me realizar no sexo; as nossas relações são rápidas e superficiais. Não há preliminares. Pelo fato de ele ser juiz, trata o sexo apenas para reprodução. Tenho desejos normais de transar de todas as formas. Sexo oral nem em sonho; ele considera isso vulgaridade. Acredita que será castigado e não aceita de jeito nenhum. Já conversamos várias vezes sobre isso, e não existe a possibilidade nenhuma de ele aceitar e mudar”.

Um dia ela disse que iria ao supermercado e mandou que me chamasse para acompanhá-la no sentido de poder carregar as compras para ela. Eu aceitei como sempre aceitava.

Ao chegarmos no carro saímos da garagem, ela parou o carro numa rua meio deserta empurrou a cadeira para trás e reclinou o encosto.

Só disse:

– Me chupa que eu quero gozar em sua boca.

Me ajoelhei entre suas pernas e comecei a beijá-la e chupá-la continuamente. Ela começou a gemer e fui aumentando o ritmo. Ela gemia e dizia:

– Me chupa mais quero sentir um homem me chupando.

Ela já estava com os pés quase no volante. Coloquei a mão em sua bucetinha e sem pensar enfiei dois dedos nela.

Ela gritou, não de dor mais de prazer, entrou uma contração muscular vigorosa me apertando a cabeça com suas pernas e contorcendo-se de forma impressionante. De repente deu um grito e quase arrancou meus cabelos apertando meu rosto em sua vagina.

Ficou parada, apenas respirando e me retirou de perto dela. Ainda tremia e quase não conseguia falar.

– Nossa a muito, muito tempo não gozo desta forma. Depois eu faço você gozar também agora temos que ir ao mercado.

Fomos ao mercado e voltamos para casa. Dali em diante desapareceu da sala.

Como das outras vezes disse que tinha que ir embora. Fui direto para casa e direto para o banheiro me masturbar.

No outro final de semana ela me chamou e disse na frente de todos:

– Preciso falar com você.

Comecei a ficar preocupado. Ela me levou para a varanda e mandou Maria nos deixar a sós. Fiquei mais assustado ainda.

– Não pense em fazer nada agora. Só quero que você trate Maria de forma mais carinhosa, você está sendo muito vazio com ela.

– Claro, depois do que aconteceu, eu não tinha condições nenhuma de continuar aqui.

– Por quê?

– Estava morrendo de tesão, você quase me enlouqueceu e que que eu fique aqui vendo novela e assistindo futebol? Fui correndo para casa tocar punheta.

– Verdade, mas porque não se masturbou aqui no banheiro?

– Nem tive essa ideia, só queria tocar uma pensando em você gozando. Quero te fazer um pedido.

– Faça.

– Quero que você me dê uma calcinha sua para eu sentir seu cheirinho em casa.

– Precisa de uma calcinha para tocar punheta?

– Eu quero uma calcinha debaixo do meu travesseiro para dormir sentindo o cheirinho de sua bucetinha.

– Lhe darei uma calcinha, mas trate Maria melhor, daqui a pouco podem ficar desconfiados de alguma coisa. E pense bem se ela não quiser mais você, não poderemos brincar mais.

Me aproveitei e dei uma jogada a mais.

– Então me libere mais aqui na casa.

– Como assim?

– Deixe-me ficar mais livre com Maria.

– Você está querendo comer minha filha?

– Mais ou menos.

– Você enlouqueceu? Se o pai dela pensar em uma intimidade entre vocês aí é que você não poderá mais entrar aqui.

– É tem razão. E quando eu vou poder comer a senhora.

Ela me olhou de uma forma sensual, deu um sorrisinho e disse:

– Em breve.

Fui me comportando de forma estratégica. Nos sábados o marido ia para o clube beber com os amigos e quando podíamos, nos tocávamos. Teve um sábado que quando Maria foi tomar banho, ela me puxou para a cozinha se ajoelhou e me chupou, chupou e me punhetou até eu gozar.

Gozei em sua boca e ela engoliu tudo, correu e foi beber água para tirar o cheiro.

Naquela época não havia motéis como hoje. Tudo era muito mais difícil. Um dia ela mandou me chamarem para poder ajudar uma irmã dela a limpar o quintal. Fiquei sem entender. Ela disse que me levaria a casa de sua irmã que estava com o quintal sujo de frutas e gostaria que eu limpasse.

Ao chegarmos à casa da irmã, sua irmã não estava. Correu para entrar, trancou os portais e me levou ao quarto e disse:

– Temos que ser rápidos.

– Rápido em que?

– Você não quer me comer? Agora é uma boa hora.

Tirei minha roupa e fiquei olhando-a tirar.

O fato de estar sozinho na casa de seus parentes sempre me deixava preocupado, porque poderia acontecer algo e nos encontrar grudados um no outro…, mas ela é uma delícia tão grande e me dá tanto prazer que sempre o tesão acabava vencendo a razão, até mesmo naquele domingo de manhã na casa de sua irmã, quando nos amavam debaixo das cobertas de uma maneira que eu ainda menino não sonhava…
Helena naquela tarde tinha um brilho diferente no olhar, ela estava cheia de tesão louco e sabia que eu era louco por ficar olhando o corpo dela. Ela colocou uma música, e começou de maneira muito sex e sensual a fazer um estripe, uma mulher linda, gostosa, cheirosa, com uma roupa linda, fazendo o mais lindo estripe que eu já tinha visto, no exato momento pensava – vou acabar apaixonado por ela – Toda esta situação era muito excitante e eu pelado no sofá de pau duro c/uma rocha pronto para penetrá-la, mas fui paciente, queria pular em cima dela e arrancar sua roupa, beijar cada poro seu, mas esperei com calma. Me excitava muito quando ela ficava rebolando em minha frente e olhando para o meu membro – me sentia um garanhão.
Quando ela terminou de tirar a roupa, veio em minha direção e me beijou de maneira apaixonante, uma delícia, e me deitou no sofá e começou a me chupar de maneira frenética, Ela pegou-o, levantou-o um pouco e beijou meus testículos, eriçados de pentelhos macios. Lambeu todo o comprimento do “sem nome”, até chegar na glande, e enfiou de uma só vez na boca. Brincou um pouco com aquela cabeça e de vez em quando, como se sua boca fosse sua vagina, abocanhava o pau até o fim frouxamente, para depois, pressionando um pouco os lábios, o retirava da boca, lentamente, deixando-o bem molhado de saliva. Quando chegava na cabeça, passava a língua ao seu redor e reiniciava o movimento. Isto estava me enlouquecendo – tinha a impressão de que meus gemidos poderiam ser ouvidos por toda a cidade – gemia muito alto (estava aprendendo a fazer isto com ela!! Nesse meio tempo, a Helena gemia junto comigo como uma gata no cio, pois ela sempre era mais solta nesses eventos, como já o demonstrara antes, no começo, quando beijou minha boca de maneira safadinha.

Eu me virei e comecei um 69 com ela – abri suas pernas e beijei suas coxas gostosas. Deu uma lambida longa, quente e molhada em sua “buceta”, fazendo ela se encolher com o choque súbito do tesão. Ela estava prontinha para ser penetrada e o gozo estava chegando, comecei a lamber seu clitóris como um cachorro lambe sua fêmea, com toda a língua e de maneira bem ritmada. Ela gritava a cada passada da língua, e se agarrava no meu membro dizendo –
– Meu macho! Meu gato! Meu amor! Como você é gostoso!
O gozo foi inevitável!
Eu escutava esses clamores e desejos, e minha excitação iam às alturas. Helena reclinou-se, e novamente me deitou no sofá, eu estava me deliciando com o gosto de seu gozo em minha boca, ela com as duas mãos, voltou a acariciar o “sem nome” me seduzindo cada vez, mas. Pegava minhas bolas, passava a ponta dos dedos ao longo dele, sentindo-o latejar nervosamente, em intermitentes contrações musculares. Em me contorcia todo no sofá, ela estava faminta pelo “sem nome…”, até que eu disse entre gemidos:
– Aiiii…. desse jeito…. eu vou acabar gozando…… você está chupando tão gostoso…. que delícia…. enfia ele na sua boca……aiiiiiii.
Ela como uma verdadeira deusa do sexo olhou e seu olhar declarava
– Pode gozar. goza na boca… que delícia de pau.
E o gozo veio, e ela ferozmente tomava com prazer meu suco, escorria pela boca.

– E ela tentava engolir todo o meu suco. Missão que para min era impossível, pois eu nunca tinha visto tanto suco saindo de min – tamanho era o meu tesão, mas ela conseguia engolir tudo como uma verdadeira amante!!
Continuou me chupando e o tesão não diminuía, me recompus rapidamente na boquinha quente dela, ela deixou ele limpo e brilhoso, beijei ela demoradamente com muito prazer, seu beijo me dizia –
– Quero ser todinha sua, todinha!
Eu abri suas pernas, olhava para a “bucetinha”, com os pentelinhos molhados do suco feminino do cio, com o cheiro erótico de mulher tesuda e gostosa, louca para ser preenchida, desejosa de me receber, louquinha para ser completada.
E era eu que estava ali – e isto me alegrava muito porque estava realizando um desejo que jamais pensara ser possível. Decididamente, era um homem de sorte, um escolhido do destino. Tinha certeza de que ninguém no mundo imaginaria que naquele momento, eu tinha debaixo do meu corpo a Helena, peladinha, com o corpo à mostra, prestes a ser preenchida, e mais ainda: O pau duro foi seguro pelas mãos dela e direcionado para sua grutinha do desejo. Foi enfiando-o devagar, para que ela sentisse seu tamanho e tivesse a sensação exata de que estava sendo penetrada. Suas carnes super aquecida ia se abrindo, descolando suas paredes vaginais, e ela gemia ao receber o meu pau. Um pau fervendo, mais parecendo um ferro em brasa, e entrando dentro dela…entrando, entrando…, entrando. Parecia que nunca mais ia parar de penetrá-la! E como é gostoso entrar dentro dela! Preenchia bem suas carnes, completava-a, arrombava-a, esgarçava-a. Que sexo fantástica eu estava dento, pensava naquele momento. Seria inesquecível.
Era uma maneira nova de sentir a vida, me sentia livre e estava somente amando uma mulher, saindo apenas com uma – e que mulher, uma mulher sublime!!
Encolhia-se, esticava-se, gemia… Que tesão de gata! Beijando minha orelha, ela dizia:
– Meu homem, meu gato lindo tesudo!
– Umm …Haa…Uiuuu… – mas rápido, mas rapidoooooo!
Que mulher quente, a primeira vez vi, tinha certeza que era gostosa, mas nunca pensei que fosse tão fogosa, tão sex, tão safadinha, tão deliciosa, tão gostosa…, tão especial!
Helena sentia o meu corpo totalmente nu sobre o dela. Os meus quadris roçavam o interior de suas coxas, e o vaivém de meu membro em sua vagina, acompanhado de um rebolado em círculos para aumentar o seu prazer, era complementado pelas bolas que batiam em sua linda e gostosa bundinha. A sensação era indescritível…e maravilhosa.
Só em entrar dentro dela já era uma experiência que eu não poderia ter imaginado. Sentir o meu pau lá dentro dela era o máximo. Sentir sua boca beijando meu pescoço, sugar sua língua…é simplesmente fantástico. O gozo ia se aproximando, célere, galopante, subindo de suas entranhas, vindo do fundo de sua condição de fêmea sendo emprenhada.
E eu entrando e saindo, suas carnes se contraía a cada vez que saia para rapidamente voltar, cadenciadamente, a golpeava. O gozo agora estava chegando, incontrolável, levando-a em uma viagem psicodélica, em que não havia nem espaço, nem tempo. Agarrou minhas costas, cravou-lhe as unhas, puxou-o para dentro dela, querendo fazer com que entrasse todo. Separou bem as coxas, arregaçou ao máximo que pode, cruzou as pernas nas minhas costas, por sobre minha bunda, e me apertou de encontro a ela. Numa convulsão de prazer, de gozo inesquecível, sentiu como se voasse longe no espaço. E gritou:
– Ai! Goza menino, goza dentro de mim. Me lava…, eu te quero dentro de mim. Quero que te acabes dentro de mim! Vai,
vai! Goza gostoso. Me dá teu leite, gozaaaaaa comigoooooooooo.
Eu já estava com as bolas doendo de tanto tesão e eretos. As bolas estavam cheias de esperma, prontas para jorrar. E quando ela iniciou a pedir, a implorar, eu não aguentei, o “pau” intumesceu, vibrou, e numa estocada final, eu ejaculei.
Foi como um vulcão explodindo e a lava escorrendo. Sentiu as bolas se esvaziarem, como se sentisse uma dor, mas uma dor gostosa, aumentada pelo cravar das unhas em minhas costas. E lavei ela completamente. Foi um banho de prazer. Melou-a todinha. O sêmen escorreu, branco e cremoso, pelas coxinhas dela até chegar no sofá. Continuei enfiando e tirando o pau, se que bem lentamente, para que ela melhor aproveitasse o que estava tendo. Os nossos membros, pau e a buceta, meladinhos, faziam o barulho do sexo: Schleckt! Schleckt!
Helena começou a ter contrações, e gemia de prazer. E como o pau continuava duro (só ela consegue fazer isto comigo) e dentro dela, ela voltou a gozar. Desta vez, um orgasmo múltiplo, sem fim, que ela não conseguia parar…e nem queria. Mas mesmo que quisesse, estava fora de seu controle. Atirava o corpo e a cabeça para trás, e gritava:
– Continue, continue.
Aproximei e rocei meus lábios nos dela, dizendo, baixinho: – Helena, eu te quero, te amo. Te desejo. Hoje, agora. Sou louco por ti. Sempre fui cheio de tesão por ti! Bem de mansinho, beijei sua quente boca. Calmo, mas tesudo, cheio de promessas recheada de sacanagens.

Sentando-se, continuamos a nos beijar, beijos curtinhos, molhadinhos. Beijei seu lábio inferior e, depois, apossou-se de sua boca num longo beijo, fazendo com que minha língua brincasse com a dela. Ela gemeu, vencida, morta de desejo, louquinha por continuar.
Os lábios dela são gostosos, carnudos, sensuais. A língua é tépida e experiente. Ela parecia que iria se desmanchar, tamanho era o tesão que iniciava a dominá-la. As minhas mãos desceram e se espalmaram sobre os peitinhos dela… estava agora sentado e ela por cima de min, já forçando para entrar tudo dentro dela – colocando cada centímetro, rebolando sem parar – e eu reagia ficando duro qual uma pedra.
Minhas mãos seguravam sua linda e maravilhosa bunda, ela iniciou a enfiar e tirar o cacete da “buceta”. Tirava quase todo, devagar, e, depois, voltava a meter com uma estocada firme. A cada metida, gritava demonstrando todo prazer que estava sentindo. excitadíssima, apoiava-se sobre meu corpo e continuava cavalgando.
Uma loucura de mulher. Gritava, esperneava, arranhava, grunhia como a fêmea de um animal sendo penetrada…e falava, pedia…. Pedia para ser completada.
Quando o pau já estava bem lubrificado pelo seu suco, que já escorria pela minha virilha, ela se levanta e vai se sentando bem devagar no cacete que tem a sua disposição. Primeiro a entrar foi a cabeça, Ela parou de descer e ficou rebolando só com a cabeça dentro dela, dizendo:
– Está gostando das reboladas??
– Quer meter tudo lá dentro??
E ela sentou bem devagar, arrancando gritos de tesão de min e um suspiro seu. A Helena estava insaciável, subia e descia bem devagar, colocava só a cabeça do pau dentro dela, rebolava um pouco e depois se sentava nele de novo. Ficamos assim um pouco de tempo, até que eu gozei, e gozando ela perdeu a compostura, pois o tesão era muito grande e virou uma amazona, pois cavalgava fazendo ele sair quase todo de dentro dela para logo depois sentar com toda vontade, fazendo eu sumir dentro dela.
De repente ela saiu de cima de min, e se posicionando de quatro no outro sofá da sala. Foi aí que viu o meu cacete inchado, todo molhado do suco dela.
Eu me posicionei em pé atrás dela e foi enfiando. Quando entrou tudo, tirei o cacete para fora e fiquei batendo ele na porta da “bucetinha” da minha amada, que gemia feito uma gata no cio e pedia:
– Mete logo, não judia de mim, enfia logo, me come gostoso, põe tudo.
Enfiei tudo de uma só vez.
Minha amante urrou de tesão. Os movimentos se tornaram mais rápido, entrava e saia de dentro dela numa velocidade que é impossível de descrever. E ela foi relaxando, curtindo o tesão e a sensação gostosa de ser preenchida, fui acelerando cada vez mais a medida que ela rebolava e gemia de prazer, cada vez mais relaxada, mais me engolia, Ela jogava seu corpo contra meu facilitando a penetração e aumento o nosso prazer.
Helena começou a gemer cada vez mais forte, e, aos poucos, passou a dar ais de gozo. Dizia, enquanto rebolava a bundinha, para que o pau entrasse mais fundo, até as bolas:
– Enfia tudo! Me fode com vontade. Entra com tudo. Enfia até as bolas. Eu te quero lá dentro! Me faz mulher! Tua mulher.
E dizendo isto em meio a gemidos e respiração compassada, os anus começa a piscar avisando que o gozo está chegando… (um dia ela ainda me pede para acariciá-lo), se acabou toda, em meio a gritos incontidos que a dominaram. Arfava, resfolegava, revirava os olhos, ria e choramingava ao mesmo tempo. A sensação que eu sentia era simplesmente impossível de definir ou descrever. Era algo de outra dimensão, de outro mundo…, e, então, eu gozei novamente!!
Ela, rosnando como uma leoa. O meu jato lavou novamente o interior dela, como uma ducha morna, e contribuiu para aumentar e modificar o barulhinho da transa. Nossos corpos estão totalmente molhados de sêmen, e eu resvalava para dentro dela com um barulho de encaixe gosmento. Aquela enrabada seria inesquecível para ambos!
 Aquela sacanagem entre nós dois, aquele barulhinho de uma trepada toda melada, somente me excitou mais ainda. Eu tirei e ia colocá-lo novamente, quando a Helena, cheia de temor, disse, entre dentes: -Não aguento mas, todo o corpo tremeu e novamente teve um orgasmo!!
Eu não aguentei em sentir suas carnes quentes se encharcando, saia tanto suco e com tanta força e abundância, o sêmen jorrava como de uma fonte, aos borbotões, fervendo como mingau quente; parte escorreu pelas curvas das coxas; parte ficou como que colada dentro dela, e ainda pelo interior das suas coxas e do meu quadril e minha virilha.
Quando ela sentiu aquele jorro de líquido quente sair de dentro dela, em golfadas de gozo, aquecendo ainda mais o interior de suas carnes, eu estava num estado de êxtase que achei que fosse desmaiar.
O tesão foi tão intenso que, que, em gozos intermináveis gemendo forte, gritou para eu não esperar
– Quero dentro de min agora!
Ela enterrou as mãos no sofá, relaxou e empinou mas ainda a bundinha, pois estava altamente excitada, parecia que queria quebrar a coluna…, e eu deslizei para dentro dela.
Era uma sensação estranha e original. Era como que uma força interna que seus pedidos despertava uma vontade inaudita de continuar…!!
Eu já estava entrando em êxtase, tal estado de prazer. Sua grutinha se assemelhava a uma pequena ventosa, que prendia, por pressão, o meu pau. Parecia que o chupava para dentro, fazendo uma sucção, como se o estivesse mamando. Aquilo era demais. Enterrava até a raiz do cacete naquele buraquinho tesudo, e as bolas, a cada investida, batiam de encontro a suas coxas que neste momento estava colada uma na outra. Subitamente, tive, mas um gozo fantástico. A acabada foi tão abundante que encheu seu útero e retornou, escorrendo à medida em que o pau foi saindo, espumando. O cheiro de sexo encheu o ar, aumentando ainda mais o tesão que eu estava vivendo naquele momento, e era apenas o início da tarde…!!
E eu estava aprendendo o que era de verdade uma mulher…

Descansei e ainda tive que limpar o quintal, antes de irmos embora.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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