AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 1920.1

Lembro que todas as minhas amigas já estavam começando a sair ou tinham namorado, enquanto eu não tinha tanta liberdade. Mas tudo bem, eu me sentia confortável em casa, com meus livros sobre aventuras, romances e revistas científicas.


Em uma tarde de quinta-feira, um pouco entediante, fui até a biblioteca comprar um livro de história. Fiquei horas passeando pelas estantes, me deliciando com tantas opções quando vi um livro que chamou a atenção, o título era: “peça-me o que quiser”. Levei! O livro contava histórias cheias de detalhes sobre uma submissa. Eu fiquei vidrada no livro durante dias, imaginando como seria se eu fosse a garota submissa. Eu não tinha namorado e era uma garota de poucas amigas, mas eu chamava a atenção dos garotos.

Durante um trabalho levantei-me para tirar uma dúvida com meu professor de biologia. Ele devia ser o professor mais jovem dali, alto, barba, estava sempre sorridente e bem-vestido. A partir desse dia comecei a pensar no meu professor de química, não de uma forma qualquer, ou com relação à matéria. Eu me imaginava nas maiores sacanagens com ele, queria ser sua submissa!

Era uma quinta-feira de manhã, aula de química. Meus cabelos geralmente estavam soltos, cobrindo parte do meu rosto com uma franja, mas nesse dia os prendi em um rabo de cavalo sutil, deixando meus lábios e olhos mais à mostra. Durante toda a manhã fiquei com os olhos fixos no professor, fazia questão de olhar de forma diferente, e discreta. Pensei que talvez ele não estivesse percebendo, pois, nada havia mudado, até a aula acabar.

Depois de todos os alunos terem saído ele guardou o material e veio até mim, pedindo se eu havia gostado da aula ou se restava alguma dúvida sobre o assunto. Elogiei a explicação que ele havia dado, e que gostaria de conversar mais sobre Fórmulas Moleculares. Ele concordou dizendo que seria uma boa ideia, então escreveu seu número de telefone em uma folha de papel.

No mesmo dia começamos a conversar por mensagens no whatsapp, ficávamos horas trocando mensagens, sobre vários assuntos, adorava a forma como ele me tratava, sempre gentil. As coisas estavam um pouco confusas, pois apesar do meu joguinho de sedução na sala de aula, nada havia sido esclarecido. Então resolvi mandar uma foto pra ele, nada demais, era a capa do meu novo livro. A partir dali as coisas começaram a esquentar! Ele me enviava trechos de contos eróticos, e eu aproveitava pra me tocar enquanto lia, ele fazia o mesmo.

O tesão era tamanho que eu já não conseguia prestar atenção na aula sem ficar com a bucetinha molhada, pensando besteiras. Será que alguém havia percebido algo? Espero que não! Éramos muito discretos. Discretos o suficiente para marcarmos uma aulinha particular na casa dele. Uau!

– Olá Sthefany. Seja bem-vinda!

Ele me recebeu em uma sexta-feira a tarde, com limonada e alguns biscoitos, alguns livros também estavam em cima da mesa de centro na sala. Me sentei no sofá um pouco tímida. Lembro que eu vestia uma saia e casaquinho amarelo mostarda, cabelos amarrados em um rabo de cavalo bem alto.

Começamos a conversar sobre coisas aleatórias, até ele me elogiar colocando as mãos sobre minhas pernas. Gostei! Logo a timidez foi embora, e começamos a compartilhar coisas mais quentes, como aquelas das mensagens. O assunto ficava cada vez melhor e o pau dele cada vez mais duro, fiquei impressionada e estava curiosa para ver, então, perguntei se ele poderia abrir o zíper das calças.

Que espetáculo! Era mais lindo do que eu imaginava, cheio de veias, cabecinha rosada, parecia ser mais gostoso que um picolé. Então me ajoelhei em frente ao meu professor e comecei a beijá-lo de leve, primeiro com alguns beijos, depois passando a língua bem molhada das bolas até a base.

– Isso sua danadinha, beija ele todinho!

Eu gemia enquanto chupava o pau imenso do meu professor, e ele, me tocava, colocava os dedos molhados para dentro e para fora da minha bucetinha, esfregava meu clitóris devagar, de leve e acompanhava meus gemidos, sussurrando algumas frases que me deixavam arrepiada, a ponto que gritar!

Eu estava extasiada com tanto prazer, com a cara daquele homem me olhando enquanto eu beijava a cabecinha do seu pau, que delícia! Me entrei a toda aquela situação, me livrei dos pensamentos de preocupação por estar fodendo com meu professor e gemi mais alto, mais alto, até gozar. Ele acabou gozando comigo, enchendo minha boca de porra e com as pernas trêmulas depois do furacão que havia passado por nossos corpos.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo