AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 19820.1

Meu segundo encontro com meu amante, Erick foi bem mais planejado que o primeiro.

Marcamos num motel e numa tarde quente de julho e eu fui encontrá-lo. Me arrumei toda elegante (calça de linho e blusa de seda clara, sapatos de salto, cabelos escovados, um brinco de correntes compridas e aquele perfume delicioso na pele hidratada e macia. Deixei meu carro num estacionamento e fui de táxi e como combinado ele já me aguardava lá.

Me recebeu na porta da suíte, de calça jeans e camisa polo azul. Estava simples, mas muito bonito. Tinha deixado a barba mais crescida, do jeitinho que eu gosto e estava com aquele sorriso que me deixa louca.

Fomos entrando e nos beijando gostosamente, com a língua dentro da boca. Eu estava super nervosa, mas também muito excitada em encontrá-lo. Minha buceta estava suadinha do calor e começava a ficar mais molhadinha com aqueles beijos deliciosos.

Eu o empurrei na cama e o fiz sentar, comecei desabotoar a blusa em frente à ele, depois abri o zíper da calça e fui tirando devagar, enquanto ele falava coisas bem gostosas e safadas. Fiquei só com um body de renda branco e de salto.

Fingi que pegava as roupas no chão para que ele tivesse uma melhor visão de minha bunda arrebitada pra ele. Me agarrou e me jogou de costas na cama e começou a beijar na boca, descendo pelo pescoço, dando chupadinhas em cada parte, chegou nos meus seios e chupou os bicos, fazendo círculos ao redor com a língua. Que delícia de língua.

– Você é um tesão, safada!

– Eu delirava com aquela barba roçando na minha pele, com aquela língua quente me chupando bem gostoso e o cheiro do seu perfume.

Ele desceu até meio das minhas pernas, abriu o fecho e começou a passar a língua na minha buceta molhadinha, estava completamente depilada.

Me chupou todinha, dava mordidinhas e lambia ao redor, deixando minhas pernas bem abertas, colocava a língua dentro fazendo vai e vem. Eu sentia que ia chegar ao orgasmo, mas me controlava. Puxava-lhe os cabelos e gemia loucamente. Ele tirou a camisa e ficou só de calça. Abri o zíper e coloquei aquele pau já duro na boca. Estava nua, apenas de sapatos, ajoelhada, abocanhando com minha boca carnuda o seu cacete. Chupei muito, chupei as bolas e ele puxava meus cabelos e enfiava mais para dentro.

– Chupa bem gostoso, sua vadia! Vou foder essa tua boca de puta todinha.

Empurrou o pau mais fundo, me engasguei e fiquei tossindo. Ele sentia satisfação em me ver sofrendo com o pau dele na boca. Depois me encheu de bofetadas no rosto, batia com o pau duro na minha cara.

– Toma, sua putinha, vagabunda!

Me levou até uma cadeira erótica e amarrou meus pulsos e tornozelos, depois fechou meus olhos com uma venda preta. Fiquei muito excitada e ao mesmo tempo nervosa. Ele roçava a barba pelo meu corpo, desde o rosto até entre as pernas, me lambia e chupava cada parte. Depois, se afastou, ouvi um estouro da rolha e em seguida, ele derramou um líquido gelado entra as minhas pernas e ia chupando, encheu a sua boca, abriu minha bica com os dedos e derramou.

Comecei a beber champanhe direto da boca dele. Que coisa deliciosa e excitante, mas logo depois, ele me pediu para ficar calada e lhe obedecer, pois a partir de agora seria “Meu dono” e me castigaria, mas quando ele me chupava eu gemia.

Cada gemido era uma bofetada no rosto ou nas pernas. Minha pele estava começando a arder das palmadas, e quanto mais reclamava ele me batia, não tão violento, mas era forte e estava doendo de verdade, mas, no fundo eu adorava aquilo. Depois ele pegou o cinto e bateu nas minhas coxas, nas pernas e no meu sexo. As lambadas não eram fortes, mas me pegaram de surpresa e eu gritei de dor e tesão, aí ele se encaixou entre minhas pernas e me penetrou com força, dando estocadas violentas na minha buceta. Me fodeu como um louco, gemendo e falando todo tipo de obscenidades.

– Minha escrava do sexo, minha puta safada, vadiazinha, vagabundinha tarada por pica. Vou meter muito nessa buceta que é toda minha.

Eu o recebia dentro de mim, todo violento, ardente, pois estava amarrada e impotente. Ele me dava pequenas mordidas, enquanto fodia minha buceta, chupou meus peitos com ardor e violência, parecia um animal faminto me devorando, cheguei até sentir receio de ser machucada, mas desde os velhos tempos o sexo entre nós era bem louco e muito intenso. Ele estava mordendo, apertando meus braços e coxas, me encheu de chupões pelo corpo. Dizia coisas absurdas.

– Vou te foder, sua vagabunda! Vou te entregar para o corno do teu marido toda marcada, e tu vai lembrar de mim um bom tempo. E cumpriu as “ameaças”.

Depois de tanta “tortura” ele me soltou. Meus pulsos e tornozelos estavam vermelhos e meu corpo cheio de pequenos chupões. Ele estava ofegante, mas era insaciável. Fomos para a piscina. Lá ele me apoiou no degrau e me fodeu de costas, depois tirou o cacete de mim e começou a lamber meu cuzinho, dizendo que queria meter ali. Fiquei super excitada, mas nunca tinha dado o cu.

E recusei, mas o danado começou a lamber ali e passar a lubrificação da minha bucetinha molhada nele. Empurrou o dedo e fiquei louca. Subi mais um pouco e fiquei de 4, enquanto ele colocava os dedos no meu cu e acariciava meu clitóris, fazendo movimentos deliciosos.

-Deixa eu foder esse cuzinho apertadinho? Deixa vai?
– Não!
– Só meto um pouquinho. Se doer, juro que paro! – Ele prometia.
– Não, senhor! Eu recusei e saí da piscina, mesmo com vontade de dar o cu pra ele, tinha receio. Me enrolei no roupão e deitei na cama.

Ele se deitou ao meu lado e logo começou a me comer de ladinho. Depois sentei de costas no pau dele e fui arredando até fazermos um perfeito 69. Chupei aquele cacete latejante com vontade, enquanto ele lambia minha buceta. Sem me avisar, o filho da puta esporrou na minha boca. Fiquei toda melada de leite na boca e no rosto.

– Teu castigo por não ter me dado o cu!

Deitou e esperou que eu fosse provoca-lo, pois queria também gozar.

Lavei o rosto melado de porra e voltei para a cama. Ele estava com um lubrificante. Me virou de costas e começou a meter o dedos na minha buceta, meteu mais um dedo e escorregava até o meu cu, que eu contraía de tesão. Derramou lubrificante e começou a espalhar ao redor. Fiquei quieta e pude sentir o dedo dele penetrando meu buraquinho.

– Que apertadinho esse cuzinho!
– Tá bom, vou deixar você foder ele! Mas devagar!

Virei e vi o pau dele totalmente duro. Ele pegou minha cabeça entre as mãos me fazendo chupa-lo .

-Isso, vadia, chupa bem gostoso! Prepara meu cacete pra te arrombar!

Depois colocou a cabeça na porta do meu ânus e foi empurrando devagarinho. Não entrava!
Ele lambuzou mais um pouco e enfiou. Entrou mais fundo. Relaxei e destravei e ele penetrou mais fundo. Era uma mistura de dor e tesão!

Ele começou a dar estocadas mais fortes, sempre acariciando meu grelo.

-Caralhooo, que mulher gostosa!!! Putona safada, do cu apertadinho!!!

Estava com aquele cacete entalado no rabo e senti vontade de gozar.

Gozei, gemendo muito, e ele encheu meu rabo de leite quente.

Tirou o pau e caiu ofegante na cama, e eu fui ao banheiro me lavar.

Quando voltei, ele me beijou e ficamos abracadinhos por uns minutos.

-Doeu?
– Não muito. -respondi.

No espelho do banheiro eu tinha visto meu ânus aberto e cheio de esperma. Me senti uma verdadeira puta! Mas tudo bem, era puta dele, do meu amor. Queria ser sua puta, sempre!

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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