AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Conversamos e decidi convidá-lo para almoçarmos juntos.

PACIENTE 15720.1

Acordei daquele sábado gelado de quarentena, vesti meu roupão e fui para a sacada dar uma olhadinha no dia, que apesar do frio estava lindo. A brisa da manhã batia no meu rosto e na hora veio uma boa sensação de que seria um bom dia. Tomei meu café da manhã e fui para frente do computador.

As horas haviam passado voando e quando percebi já era meio dia, então me arrumei para ir almoçar. Penteei os cabelos longos, passei um batom de leve, vesti um casaco longo e calcei minha bota de salto alto, ela deixava minhas pernas à mostra de uma forma sexy e elegante. Saindo do prédio, uma surpresinha! Pedro, meu novo vizinho, gato, estava passando por ali. Já havíamos nos esbarrado algumas vezes, mas sem nenhuma aproximação. 

– Bom dia Stefhany, tudo bem?

– Bom dia! Tudo ótimo. Está gostando do novo apartamento?

Conversamos e decidi convidá-lo para almoçarmos juntos. No caminho, falamos sobre marketing, network e surf (risinhos). O jeito dele me deixava intrigada, não sabia se queria algo a mais ou só amizade. Mas estava curiosa para descobrir! Já no restaurante fiz meu pedido. Salmão assado com alcaparras e ele, pediu filé ao molho gorgonzola. Nada mal para um sábado. Haviam tantas coisas em comum entre a gente que o assunto fluiu, parecia que já nos conhecíamos há algum tempo, eu já me sentia à vontade e louca para conhecer ele de uma forma mais íntima, sabe? Mas queria ir devagar, pelos outros relatos imagino que você já me conheça, sabe que sou decidida e gosto das coisas um pouco mais quentes.

Papo vai, papo vem, o clima estava leve, então pedimos uma garrafa de vinho. Ele parecia ser tão misterioso, mas depois de uma taça todo mundo fica mais solto, então coloquei uma das mãos sobre a perna dele, de leve passando a pontinhas dos dedos, enquanto riamos de uma piada boba. Ele surpreso, me olhou com uma expressão mais firme, como se estivesse buscando algo dentro dos meus olhos, ler meus pensamentos, talvez? Meus pensamentos diziam que eu queria aquele homem na cama, logo depois que o vinho acabasse.

– Você é tão divertida Sthefany, adorei meu novo apartamento, mas minha nova vizinha… 

– Vamos? quero uma opinião feminina para o sofá novo. 

 – Espertinho. Era exatamente o que eu queria, um convite.

O apartamento era aconchegante, organizado, todo branco. Passava um ar de sofisticação. Mal chegamos no terceiro cômodo e puxei o Pedro para a parede, contra meus seios. Dei um beijo molhado, um beijo esperado. Passando minhas unhas no seu couro cabeludo, e sentindo aquela pele gostosa arrepiada. Ele me beijava com voracidade também, e já não me parecia tão misterioso. A sala estava toda iluminada, pela luz do sol que passava pela janela, e apesar do dia frio, estava quente ali. Me sentei no sofá, bem a vontade, deixando meu corpo relaxado, então ele começou a desabotoar minha camisa, devagar, brincando comigo, sussurrando no meu ouvido, me deixando toda molhada. Enfim ele chegou na calcinha, branca, de renda. Antes de tirá-la começou a beijar minha virilha, depois mordiscar a calcinha! 

Então com a boca molhada e macia beijou com tesão e voracidade. Eu gemia baixinho enquanto puxava seu casaco pra cima, na tentativa de trazê-lo até mim, mas não adiantou. Ele ficou ali por mais alguns minutos me fazendo gozar e liberando meus instintos mais selvagens. Sabe, sexo pra mim é uma coisa louca, nos transformamos, nos revelamos. O vizinho safado tinha deixado minha bucetinha toda lambuzada, quente, louca pra recebê-lo, ah como eu queria!

Fui pra cima dele, virando o jogo. Então comecei a beijar seu peito, passar a minha língua no mamilo, fazendo com que inclinasse a cabeça para trás soltando um leve gemido. Adoro ver esse tipo de expressão me deixa ainda mais excitada! Finalmente, que pau delicioso. Cabeça rosinha, uns pelinhos charmosos… coloquei tudo na boca, até o final, deslizando minha língua de cima até as bolas. Ele me olhava, admirava, e eu, apenas olhava nos olhos dele, gemendo de mansinho.

Sem demora, sentei no colo dele, colocando todo aquele membro gostoso centro de mim. Fechei os olhos e comecei a rebolar e apesar me deliciar com a sensação, ele segurava e mamava nos meus seios, duros de tesão! Virei de costas pra ele, deixando minhas costas e meu bumbum à mostra, então comecei a tocar meus clitóris, ele gemia, pedia pra mim mais devagar, e eu, fazia questão e sentar devagarinho, até ele segurar minha cintura com força e começar a meter com força, acompanhei, movimentando minha mão mais rápido no clitóris enquanto segurava suas bolas. Aah, gozamos! 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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