AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Depois de uma semana atribulada, já era tarde de sexta-feira e contava as horas para o dia terminar.

PACIENTE 25520.3

Pretendia guardar o final de semana só para mim. No sábado pela manhã, programei ir ao salão fazer as unhas, cabelos, hidratação, massagem e tudo mais a que tinha direito.
Como meu marido iria ficar na capital, teria a casa e o tempo só para mim e estava completamente sossegada.
Sábado pela manhã, como programado passei pelo salão para meu ‘Dia da Beleza’. Tudo corria a mil maravilhas, relaxando, jogando conversa fora, quando meu celular toca.
Era meu marido ao telefone. Depois das conversas habituais, ele pede um favor importantíssimo.
Ele me conta que seu chefe Daniel (nome fictício), iria para um congresso em uma cidade vizinha a nossa e como ele não conhecia a cidade, precisaria que eu o auxiliasse. O evento seria no sábado a noite, mas por volta do meio-dia, ela precisaria dar uma entrevista a uma TV local e eu teria que ‘escoltá-lo’ até a emissora.

Deixo o salão meio às pressas e passo em casa apenas para tomar um banho, colocar um vestido mais adequado e pegar a estrada.
Eu e meu marido conhecemos Daniel há décadas. Embora tenha se tornado um grande empresário, nossa amizade nunca mudou. Vez ou outra nós participamos de vários eventos com ele e a esposa, tanto, que na primeira oportunidade convidou meu marido a trabalhar com ele na capital.
Meu marido sempre me contava novidade sobre os dois, inclusive, que ambos iniciaram uma ‘relação aberta’ bem antes de nós. Inclusive, costumam frequentar casas de swing chiques da capital para ‘apimentar’ o relacionamento.
Foi numa dessas conversas que meu marido me ‘confessou’ que certa vez, Daniel pediu que ele levasse sua esposa a uma dessas boates, mas como ela não havia se interessado por ninguém, eles foram parar em um motel para uma noite de sexo.
Como conto tudo para ele sobre minhas ‘aventuras’, exigi que ele me contasse todos os detalhes dessa transa inesperada. Ele me falou que ela tinha combinado com Daniel a aventura, e que ele a incentivou, uma vez que ela estava feliz com a aventura.
Estava na entrada da cidade, quando ligo para Daniel e peço para ele me encontrar em um shopping da cidade. Marcamos em frente a um hipermercado.
Assim que cheguei, estacionei meu carro, e quando estou me dirigindo ao local, escuto uma buzina e vejo Daniel no carro. Ele estava acompanhado do motorista particular.
O seu motorista tinha por volta de 30 anos, bem apessoado, moreno, muito bonito por sinal. Estranhei, já que seu motorista anterior, era um senhor por volta dos 50 anos, Sr. Carlos, que trabalhava com ele desde sempre.
Depois dos cumprimentos e conversas banais, pergunto se ele tinha trocado de motorista. Ele diz que Sr. Carlos, tinha que resolver alguns problemas médicos da filha e ele teve que vir com Luis, mas como ele não conhecia bem a cidade, precisava da minha ajuda.
Entrei no carro de Daniel e fui guiando o motorista Luis até a estação de TV. Lá chegando, fomos recepcionados pela diretora geral da emissora e depois das apresentações de praxe nos dirigimos ao estúdio. A entrevista era ao vivo e durou por volta de 20 minutos e ainda houve mais algumas gravações de perguntas para a reapresentação no jornal a noite.
Depois que saímos da emissora, Daniel me pediu que eu o levasse a um restaurante para almoçarmos. No almoço, ficamos conversando banalidades da antiga amizade, mas não toquei no assunto da aventura entre a esposa dele e meu marido. Luis apenas observada quieto e almoçava tranquilamente.
Assim que terminamos de almoçar, perguntei se eles queriam que os levasse até o hotel, mas Daniel recusou, disse que Luis conhecia o caminho, quando o telefone de Daniel toca.
Ele atende e com um sorriso malicioso, diz.
Ela está aqui na minha frente… quer falar com ela?
Atendo o telefone e do outro lado da linha meu marido diz rindo.
Mor, falei para o Daniel que você faz a ‘sobremesa’ mais gostosa deste mundo… Então preciso desse outro ‘favorzinho’ seu…
Mas que sem-vergonha esse meu marido. Agora tinha descoberto, o porquê dele ter ‘comido’ a esposa do chefe.
Mas, eu tinha que ser sensata. Ele teve que abrir mão de muitas coisas para eu ter meus ‘prazeres secretos’. Não custava fazer esse ‘favor’ para ele. Além do mais, Daniel depois de se casar, começou a se cuidar melhor, frequentar academia, vestir-se melhor… e eu sempre o cobiçava de vez em quando.
Me despeço do meu marido e pergunto descaradamente a Daniel onde ele queria ‘comer’ a sobremesa.
Percebo sua excitação e ele me fala no ouvido.
Seu marido me falou que vocês, às vezes, frequentam um drive-in bem ‘fuleiro’. Quero que você me leve lá…
Esse drive-in que ele mencionava, nós frequentamos para dar uma apimentada na relação. Na verdade, diferente do motel, o drive-in não tinha quarto. Era apenas a garagem e um sofazinho ao fundo. Você poderia transar dentro do carro ou no sofá. A única coisa que garantia sua privacidade era a lona que você abaixava quando entrava na garagem.
Mas e o Luis? pergunto envergonhada.
Ele é discreto. Você acha que ele nunca me levou para outros lugares com mulheres. Ele é de confiança.
Entramos no carro e faço o ‘mapa’ para Luis. Daniel e eu fomos no banco de trás. Dentro do carro, Daniel me beija e passa a mão pelo meu corpo. Ele dá leves apertadas nos meus seios e enfia a mão entre minhas pernas, tentando puxar minha calcinha.
Olho para frente e vejo Luis nos ‘encarando’ pelo retrovisor. Daniel abaixa minha calcinha, me puxa pela cintura e me faz deitar no banco. Ele então começa a me chupar. Ele passa a língua pelo meu clitoris e enfia seus dedos dentro da minha vagina. Fico ainda mais excitada, quando vejo que Luis está vendo tudo pelo retrovisor, que chego a gozar de tesão.
Tento abrir as calças de Daniel, mas ele abre apenas a braguilha e coloca seu pênis para fora. Ele se senta e eu me deito sobre seu colo e engulo seu pau com intensidade. Seu cacete era um pouco menor que eu estava acostumada, então podia engoli-lo em toda sua extensão. Lambia os testículos e os chupava e voltava a engolir o pau de Daniel.
Ele gemia de prazer e às vezes tinha espasmos pelo corpo que parecia que ia ‘gozar’ na minha boca.
Chegamos a porta do Drive-in, Luis toca o interfone, e a passagem pelo portão é liberada. Ele estaciona em uma garagem aos fundos. Desce do carro e baixa o toldo e permanece encostado na traseira do carro para nos dar mais privacidade.
Daniel me deita novamente no banco traseiro, apenas levanta a saia do meu vestido, abre minhas pernas e me penetra sem nem ao menos arriar as calças. Ele dá estocadas fortes e entrelaço minhas pernas sobre sua cintura para me sentir mais confortável.
Ele mete por longos minutos, quando se levanta, e me pede para tirar o vestido. Puxo meus vestido e fico nua diante dele, apenas aguardando para continuarmos nossa transa, quando ele abre a porta do carro e assovia.
Luis abre a porta do carro do meu lado, e sorri. Ele abre a braguilha da calça e coloca seu pênis para fora. Ele era muito, mas muito maior que o de Daniel, o que me fez segurá-lo com as duas mãos para sentir sua espessura.
Passo a língua pela glande vermelha e vou chupando aos poucos, até ele ficar totalmente ereto. Luis então, segura minha mão e me leva para fora do carro. Neste momento achei que fossemos para o sofá nos fundos da garagem, mas ele me leva para a frente do carro e me coloca apoiada sobre capô, me deixando de quatro.
Daniel passa para o banco da frente para me observar sobre o capô. Luis, então esfrega seu cacete na entrada da minha bucetinha, que já estava toda molhadinha, esperando para ser invadida.
Seu pau entra gostoso dentro de mim. Solto um urro de prazer, quando ele me invade toda. Luis me segura pela cintura enquanto ‘bomba’ gostoso dentro de mim. Ele puxa meus cabelos para trás para que eu possa observar Daniel se masturbando no banco da frente. Luis então solta meus cabelos e com as duas mãos, agarra meus seios e com as pontas dos dedos começa a apertar com força meus mamilos. Solto um grito de dor, e me contorço.
Escuto alguns carros passando pela frente de onde estávamos e tento abafar o som dos meus gemidos para não chamar a atenção. Olho para Daniel e o vejo em êxtase, enquanto Luis me penetra e me ‘tortura’.
A situação de saber que existiam várias pessoas do lado de fora da garagem me excitava ainda mais, que cheguei a gozar.
Determinado momento Daniel sai do carro, com o pênis para fora da calça e se masturba perto do meu rosto. Luis com as mãos, empurra meu rosto contra a lataria do carro e Daniel ‘goza’ sobre meu rosto. Quase que instantaneamente Luis jorra sua ‘porra quente’ sobre minha bunda.
Exausta, quase me ajoelho diante do carro, mas Luis e Daniel me levantam e me levam até o sofá. Daniel pega um pacote de lenços umedecidos e eu me limpo do esperma de ambos.
Seu marido falou mesmo que você era uma putinha que fazia de tudo, disse Daniel rindo;
Foi ele que sugeriu trazer o Luis. Ele falou que você adora fuder com dois ao mesmo tempo.
Descansamos por alguns instantes, e tive tempo de chupar os dois cacetes mais uma vez antes de irmos.
Daniel e Luis, me levaram até o shopping para pegar meu carro e Daniel me prometeu combinar com meu marido para me levar juntamente com sua esposa a uma boate luxuosa da capital, onde segundo ele, acontecem as gangbangs mais excitantes que ele já viu.
Na estrada, ligo para meu marido, dizendo a ele que ‘retribui’ o favor do seu patrão, mas que exigia que eles marcassem o ‘quanto antes’ meu próximo gangbang na capital.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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