AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Como gostamos de passear bastante meu marido e eu resolvemos fazer uma viagem curta até uma cidade do interior.

PACIENTE 25520.2

Como havíamos pegado uma folga em nossos trabalhos, iríamos na sexta e voltaríamos no domingo à noite. Fazia muito calor no dia em que saímos, então coloquei um shortinho branco bem curto, calcinha fio, rosinha, blusinha decotada preta e fui bem vadia dentro do carro, às vezes algum caminhão passava ao lado e buzinavam me chamando de gostosa, meu marido me chamando de safada dizendo que eu adoro chamar a atenção dos machos.

Ao chegarmos no hotel que tínhamos reservado, meu marido ficou na recepção fazendo o check in, enquanto eu resolvi subir até o quarto, pois estava com vontade de usar o banheiro. Quando estava subindo a escada dei de cara com um homem delicioso que chegou fazer minha buceta piscar, um senhor na faixa de 50 anos que saberia depois ter 53, mulato de altura mediana, forte e uma cara de safado que deixava qualquer mulher safada com tesão. Ele me cumprimentou e quando passou percebi que me olhou descaradamente, aquilo me deu mais tesão ainda.

Quando meu marido entrou no quarto contei a ele, e ele me beijando me chamou de vadia safada e que sabia que eu iria aprontar algo, só dei um sorriso.

Ao abrir a janela do quarto vi que dava de frente para a piscina, percebi que o senhor estava lá sentado junto com um rapaz que parecia de longe ser bem gostoso também, falei para meu marido que desceria para a piscina e ele entendeu o porquê. Coloquei um biquíni vermelho que deixava meus seios e minha bunda em bastante evidência além de minha buceta bem saltada e desci. Fiz questão de passar perto de ambos só para que eles me olhassem. Me sentei e fiquei um pouco na cadeira à beira da piscina antes de entrar na água. Enquanto estava na água vi o senhor se levantar a ir até o bar, notei que havia um enorme volume em sua sunga. Nisso meu marido desceu e assim que eu saí da água ficamos conversando e falei do tesão que estava sentindo só de imaginar alguma putaria com aquele homem. Quando meu marido percebeu que ele havia ido ao bar, ele levantou e foi também, percebi que ambos ficaram conversando um pouco antes de voltarem, nisso o senhor e o rapaz se aproximaram de nós e meu marido me apresentou ao senhor Gil (de Gilberto), o rapaz se chamava Cléber e era seu filho.

Durante a conversa descobri que Cléber tinha 23 anos. Ficamos um bom tempo ali conversando e bebendo e eu olhando para o volume na sunga de ambos e eles de olho em minha buceta e seios. Então meu marido e Gil foram ao bar novamente e Cléber sem vergonha alguma disse que se eu não estivesse com meu marido que iria adorar me comer, pois tinha me achado muito gostosa, dei um sorriso bem safado e disse: Meu marido não é problema, se você topar ele deixa vocês dois me comerem.
Cléber se espantou um pouco, porém assim que meu marido e Gil voltaram confessamos tudo sobre sermos liberais, então pai e filho se olharam e disseram que se era assim que curtíamos para eles não haveria problema algum, Então eu disse que subiria e tomaria um banho e ficaria esperando por eles no quarto. Então subi tomei um banho com a buceta já escorrendo de tesão, coloquei uma calcinha fio preta, camiseta normal e sem sutiã. Passado uns quinze minutos, eles entraram, eu estava sentada na beira da cama e então meu marido se sentou em um sofá que havia no canto e disse a eles: Podem aproveitar da minha puta a vontade. Sem perder tempo eles se aproximaram e eu já fui colocando aquelas duas deliciosas rolas pra fora, Gil possuía uns 18 cm bem grosso enquanto Cléber uns 20 cm não tão grosso quanto o do pai. Abocanhei o máximo que podia de ambos, revezando entre um e outro, eles seguravam meus cabelos e por vezes fodiam minha boca como se fosse uma buceta. Então me levantei e eles começaram a se esfregar em mim, sugando meus seios, alisando meu corpo todo. Nisso Gil me jogou sobre a cama e começou a chupar minha buceta enquanto Cléber sugava meus seios. Gil chupava com maestria de quem sabia o que estava realmente fazendo, eu estava prestes a gozar sendo chupada, então ele parou e me colocando de quatro me penetrou de uma vez fazendo que eu sentisse tesão e dor ao mesmo tempo. Seu filho se colocou em minha frente e comecei a chupar seu pau de novo. Gil me fodia, me chamava de puta, me dava tapas de leve na bunda enquanto seu filho fodia minha boca puxava meus cabelos e também me chamava de vadia e cadela. Quando conseguia dizer algo falava com meu marido: Olha corno sua puta sendo arrombada por pai e filho. Ele me incentivava me mandando rebolar gostoso. Não me aguentando mais acabei gozando aos berros na rola de Gil que ainda me fodeu uns dois minutos antes de dar lugar ao filho que me fodeu intensamente também me fazendo gemer, gritar pedir mais.
Após Cléber me foder bastante, Gil me puxou na cama me colocou de ladinho e foi esfregando seu pau na porta de meu cu que não ofereceu resistência e foi engolindo aquele pau groso todinho dentro dele. Cléber se colou em minha frente e me deu a rola pra chupar de novo. Gil dizia que eu era muito puta e meu marido um corno felizardo. Após meter bastante em meu cu, ele me puxou por cima e colocou em minha buceta, nisso abri minha bunda e seu filho veio colocando em meu cu numa deliciosa e maravilhosa dp. Eles metiam com vontade me chamando de todos os nomes safados possíveis, meu marido ao lado se segurava para não gozar, eu não aguentei e me acabei num segundo gozo que vi estrelas de tanto tesão. Nisso Gil disse para Cléber colocar junto em minha buceta que eu ia aguentar tranquilamente, pois ele conhecia uma vadia e puta de longe, Cléber então não pensou duas vezes e começou a forçar minha buceta com seu pau que foi entrando até com facilidade tamanho era meu tesão. Então começaram a foder minha buceta num ritmo alucinante,eu gemendo,gritando pedindo mais e mais, meu marido me chamando de vadia junto com eles, os beijos, puxões de cabelo me enlouqueciam. Nisso senti ambos gemendo mais forte e então começaram a gritar me chamando de vadia, cadela quando comecei a sentir um rio de porra inundando minha buceta, pois eles gozaram quase que juntos. Comecei a gritar, gemer e falar coisas que nem me lembro mais, senti suas rolas amolecendo e saindo de dentro de mim junto com um monte de porra que escorria por minhas coxas, fiz questão de recolher e levar até a boca e experimentar a porra de ambos. Nisso meu marido me colocou de quatro e enquanto eu abocanhava a rola dos dois ainda meladas, meu marido me penetrou com a porra deles ainda dentro de mim e após pouco tempo também soltou muita porra dentro de mim.
Caí exausta de cansaço, enquanto os três me rodearam com suas rolas me dando as para lamber e beijar. Fiquei toda melada, arrombada e totalmente realizada daquela foda maravilhosa. Fiquei um tempo deitada enquanto eles um por um foram tomar banho. Antes de irem embora meu marido perguntou se eu topava mais para a noite, falei que iria adorar e então combinamos deles voltarem e passaram a noite conosco. Assim que eles saíram fui tomar banho e desmaiei, só fui acordar por volta de oito da noite,desci com meu marido para jantarmos e ficamos no bar bebendo até que Gil e Cléber apareceram, ficamos juntos bebendo e conversando e quando deu mais ou menos onze da noite subimos para o quarto onde repetimos tudo de novo, e onde fui novamente arrombada totalmente por eles e meu marido junto. Isso se repetiu ainda no sábado à noite e domingo de manhã, eles nos quase três dias que fiquei lá se tornaram meus amigos e amantes. No domingo à tarde retornamos para casa, mas nunca vou me esquecer dessa viagem e desse fim de semana onde fui muito puta de pai e filho juntos.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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