AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Em relação a minha vida sexual…

PACIENTE 19520.3

Tenho atualmente 44 anos sou casada desde os 21, posso afirmar que até então, fui mulher de um único homem, já tive um breve caso com um rapaz mais novo, mas nada se compara a um casamento de 23 anos com filhos.

Em relação a minha vida sexual, sempre foi tranquila, posso dizer que sou uma mulher que gosta de sexo, mas bastante moderada, sempre me acostumei a transar do modo tradicional (troca de caricias, beijos, breve preliminares e metida breve), minha pacata vida sexual nunca me incomodou. Sou advogada, tenho um escritório e acabo ficando sempre muito ocupada com a minha vida profissional.

O que irei contar hoje aconteceu há dois anos, optei por deixar passar um tempo antes de narrar isso a você Igor. Todo começo de ano contratamos alguns estagiários para o escritório, sempre meninas e meninos que estão no começo do curso, na faixa dos 18 a 20 anos. No geral, não tenho muito contato com estagiários, mas em 2018 minha secretária pediu férias e acabou que uma das estagiárias assumiu seu lugar.

Seu nome era Anna, tinha 19 anos, uma moça bonita e bastante educada, um visual um pouco alternativo, cabelo com mechas coloridas e nunca usava maquiagem ou acessórios, mas mesmo assim era uma moça bonita. Anna rapidamente aprendeu o serviço, tínhamos bastante contato, as vezes saímos para resolver alguns negócios na rua e almoçávamos juntas. Foi assim que fomos nos aproximando, em um desses almoços quando falava de meu marido perguntei:

-E você Anna, tem namorado?

-Bom… é… como posso te explicar… na verdade não sei se você sabe, não faço questão de esconder, mas eu sou lésbica – disse Anna um pouco sem graça

Em um dia depois do trabalho cheguei em casa, meu marido e filhos tinham saído para ver um jogo de futebol, chamo esses dias de momentos de paz rsrs, liguei a banheira de hidro, peguei uma bela taça de vinho e entrei na banheira quente enquanto assistia algumas noticias no tablet. O ambiente estava muito agradável e fazia meses que não tinha um momento de relaxamento como aquele, para completar resolvi fazer algo que não fazia há algum tempo, peguei meu tablet e entrei em um site de pornografia.

Fui rolando alguns vídeos, vendo se algo me daria interesse, estava quase desistindo, quando apertei na categoria de vídeos para mulheres e me apareceu uma sessão inteira de vídeos de lésbicas, já tinha visto, mas não me interessado, dessa vez resolvi clicar em um deles. Vi duas meninas se beijando, se tocando, com bastante tesão, deixei o tablet no suporte ao lado da banheira, ainda passando o vídeo, podia ouvir a respiração ofegante e os gemidos das meninas do vídeo, comecei então a tocar meus seios, descer a mão no meu ventre até que alcancei meu clitóris, nesse momento fechei meus olhos e imaginei que tivesse outra garota na banheira comigo, me esfregando e me dando prazer, mas minha mente foi traiçoeira e começou a imaginar a Anna.

Como ela seria pelada? Imaginar toda aquela juventude me deixava louca, em poucos instantes senti meu corpo extasiado de tesão, a espuma facilitava o deslizar dos meus dedos. Gozei incrivelmente, mas depois confesso que fiquei um pouco com vergonha, não do meu ato, mas de ter pensado na Anna.

Bom, depois desse dia, as coisas começaram a mudar, não tinha a menor coragem de falar nada com ela, ou de propor algo, mas inconscientemente passei a trata-la melhor, elogiar seu trabalho e as vezes me pegava inclinada próxima de seu corpo apenas para sentir seu perfume. Fui percebendo que ela também se sentia mais à vontade com a minha presença. Depois de um mês, minha secretária voltou e Anna foi transferida para outro setor, tínhamos menos contato, mas as vezes ainda almoçávamos juntas. Sentia sua falta. No dia do meu aniversário, fomos uma turma do escritório comemorar em um bar próximo de lá, apenas um happy hour, meu marido não ia nessas ocasiões para não se sentir deslocado, nesse dia em particular fechamos o escritório na hora do almoço e fomos todos para esse bar, bebemos muito e nos divertimos bastante, Anna estava usando uma roupa social, que a deixava muito bonita.

Por volta das 17:00 e depois de muitos drinks resolvemos encerrar o dia, todos indo para casa, Anna veio até mim e disse que tinha largado sua bolsa no escritório, e se tinha como eu acompanha-la até lá para pegar. Disse que sim, e fomos até o meu carro. Anna estava muito alegre e bem mais soltinha, sua camisa social estava com um botão a mais aberto, pela primeira vez vi seu pequeno decote, não conseguia imaginar que aquela pestinha estava tentando me seduzir.

Quando estramos no carro fiquei procurando minhas chaves dentro da bolsa, era possível ouvir nossa respiração em meio ao silencio, me lembrei do dia da banheira e aquilo foi me deixando excitada, podia sentir meus seios pedindo para serem tocados. Quando enfim encontrei minha chaves e olhei para Anna no banco do passageiro percebi que seu olhar estava fixado em mim, ele se aproximou do meu pescoço e começou a me cheirar, suavemente, eu podia sentir o cheiro dos seus cabelos, sua mão deslizava sobre meu corpo. Não sabia o que fazer, estava imóvel, queria, mas tinha medo. Eu estava de saia social e meia calça, Anna começou a colocar seus dedos entre minhas pernas enquanto beijava meu pescoço, eu sussurrava:

-Para Anna… eu não posso… você sabe que não… para…

Ela continuava, quando fui segurar suas mãos para interrompe-la ela avançou e dedilhou minha xota, tocou no meu clitóris e percebi que não tinha como impedir aquilo, me senti como uma menina de 15 anos que fica toca molhada com o primeiro toque. Beijei-a em seus lábios macios e disse: Kyra Hot & Tigerr Benson

-Vamos para o escritório!

Ela voltou para o seu banco, abriu o zíper de sua calça e começou a se tocar na minha frente, como era bom ver aquilo. Fui a mais rápida que pude e subimos, no elevador disfarçamos para ninguém notar nada. Entramos e fomos direto pra minha sala.

Deitamos no meu tapete no chão e começamos anos beijar, rapidamente estávamos as duas nuas, estava com muita vergonha, sei que sou uma mulher bonita para minha idade, sempre cuidei muito do meu corpo, mas ver aquela juventude, os 19 anos nua, me deixava insegura, ela tinha o corpo de uma ninfa, pele macia, bem branca, sem traços do tempo, seios bem levantados e uma xoxotinha totalmente sem pelos e com lábios grandes.

Ela percebeu meu receio e disse:

-Você não tem ideia do quanto sonhei com isso, não te trocaria por nenhuma mulher do mundo nesse momento…

Me sentei na minha poltrona, ela veio se arrastando atrás, ficou de joelhos e começou a me chupar, sua língua deslizava na minha virilha, ela sabia o que estava fazendo, seus dedos suaves tocavam meus seios e ela chupava com delicadeza, eu gemia ofegante enquanto segurava firme na raiz de seus cabelos.

Depois de vários minutos voltamos para o tapete e nos beijamos, seu corpo se encaixava ao meu, como se tivesse uma atração de outro mundo. Eu chupava seus seios e beijava seu pescoço, ela respirava ofegante, enchi minha mão de saliva e passei na sua vagina, ela fez o mesmo na minha que já estava totalmente molhada. Com ela no meu colo começamos a nos esfregar, o atrito era cada vez menor, podia sentir nossas virilhas deslizando sem nenhuma dificuldade, até que chegamos na posição perfeita, o encaixe era exato, podia sentir que meu clitóris esfregava no seu. Foi inevitável, nossos corpos tremeram, nossas pernas não tinham força mais, gemíamos cada vez mais alto, quando ouvi seu gemido no meu ouvido gozei ainda mais, ficamos em êxtase por quase 3 minutos. Até que me deitei no tapete com Anna sobre o meu corpo.

Me senti realizada sexualmente naquele dia. Anna ficou todo o ano de 2018 no escritório, depois conseguiu uma transferência para faculdade na cidade de seus pais. Desde então nos encontramos apenas uma vez. Mas nada se compara a esse dia. Não me sinto a vontade de arrumar outras mulheres, jamais penso em largar meu marido, vejo isso apenas como um fetiche. Teve um dia que procurei uma garota de programa especialista em mulheres, mas não foi como a minha Anna. De toda forma, sempre incentivo a todas e todos a explorarem mais suas fantasias. Recomendo rsrs.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

2 comentários em “Em relação a minha vida sexual…

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