AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

O que aconteceu comigo, a 3 meses, sinto vergonha até hoje.

PACIENTE 8420.3

No entanto, senti necessidade de lhe falar Igor e colocar pra fora.

Como já disse, trabalho em uma loja de café. Trabalho como garçonete. Em um sábado por volta das 14: 00, chegou sozinho um homem alto, branco, se vestindo com uma camisa e bermuda bem a vontade e sentou-se em uma mesa. Fui atender bem simpática de costume. Ele fez o pedido de forma bem gentil e descontraído. Com o pedido anotado fui até o balcão. Me encostei no balcão e aguardei o pedido ficar pronto. Nesse momento virei para o salão do café percebi que o homem estava olhando para o meu quadril. O uniforme que eu usava era uma calça jeans preta. Fique muito incomodada mas ele não parava de olhar. Coloquei a bandeja na frente do meu quadril para ver se ele se mancava e deu certo. Até aí tudo bem. O pedido dele ficou pronto e fui buscar. Era um café e um bolo. Coloquei na bandeja e fui levar pra ele. Enquanto eu andava, eu percebi que ele voltara a olhar para o meu quadril. Não tinha mas a bandeja para me proteger. Cheguei na mesa dele de cara feia. Me sentia desrespeitada. Servi o café e o bolo sem dizer nada. Nesse momento vi um volume maior na bermuda do homem. Fiquei vermelha. Disfarcei e saí. No caminho pensei “Será que aquele homem está me desejando?”. De tão corada e nervosa fui ao banheiro. Lavei o rosto e no espelho percebi uma coisa que acabaria comigo. O zíper da calça estava aberto e minha calcinha branca estava visível. Aquele homem estava excitado por está olhando para minha calcinha, só podia. Esse fato me deixou muito envergonhada mas também me deixou curiosa para saber o que aquele homem estava pensando. Fechei o zíper e engoli a vergonha e voltei ao trabalho. Não tinha jeito, eu era a única garçonete. Fiquei no salão e sem perceber comecei a encarar ele. Ele me olhou duas ou três vezes mas dava pra ver que ele evitava. Passado alguns minutos, o homem faz um gesto pedindo a conta. Levei a conta e a maquininha de cartão. Chegando próximo da mesa, olhei e vi que o volume da bermuda ainda estava lá. Ele percebeu que eu estava olhando para o volume dele. Tentei desfasar e ficar séria. Entreguei a conta. Ele pediu a maquininha e quando fui entregar, ele colocou a mão dele em cima da minha. Era uma mão forte e grossa. Fiquei paralisa. Um calor subiu e eu não sabia o que fazer. O homem usou a maquininha com a minha mão por baixo da dele. Depois de tudo certinho, o homem foi embora discretamente. Eu estava excitada e envolvida por aquele homem misterioso.

Por volta das 22: 00, no final do meu expediente, estava ajudando a fechar a porta da loja quando o homem aparece. Fingi que não me lembrava. Ele veio até a mim e pergunta se eu gostaria de jantar em um restaurante dentro do shopping. A praça de alimentação sempre ficava aberta até mais tarde e naquele dia havia música ao vivo. Como eu estava curiosa e me sentia segura dentro shopping, aceitei o convite. No caminho conversamos. O nome dele era Márcio e ele era dentista e casado. Parecia que eramos amigos próximos de tão descontraída que estava a conversa. Mas percebi que ele me devorava com os olhos. Eu só queria ver até onde isso ia chegar. Fomos a um bom restaurante. Jantamos peixe e tomamos vinho. Ele era um homem inteligente e sedutor. E eu já está muito excitada com ele e com o vinho gostoso que ele pediu.

Márcio se ofereceu para me levar pra casa. Eu aceitei mas nós dois já sabíamos que ia acontecer. Assim que entramos no carro, olhei para a calça dele e o volume estava lá. Já bem solta, coloquei a mão por cima do volume e senti o tamanho. O tesão explodiu em mim. Eu já estava a mais de dois anos sem transar. Ele prendeu a minha mão em cima do volume e eu só fiquei alisando. Fomos ao motel perto dali.

Chegando no quarto, sentei na cama e, antes de mais nada, saí falando que estava há muito tempo sem transar e pra ele ir devagar. Ele riu. Colocou a mão na minha nuca. Estava na minha frente de pé enquanto eu estava sentada. Abri a calça dele e saltou um membro duro e grosso, de um palmo de comprimento. Levantei o rosto e disse pra ele rindo: “não estou acostumada com esse tamanho”. Ele então respondeu: “Então chupe para entrar fácil”. Chupei muito igual uma louca. Mas enquanto chupava, eu estava preocupada com o tamanho do pênis do Márcio. Quanto mais chupava mais excitada eu ficava. Meu coração batia forte. Márcio pediu pra eu ficar de quatro. Eu ainda não havia tirado a calça, mas ele me conduziu para ficar de quatro. De quatro ele abaixou a minha calça e fique exposta para ele. Eu já estava muito molhada. Com muito carinho Márcio lambeu a minha vagina e começou a me penetrar com a língua. Soltei um gemido. Eu já estava quase gozando quando ele percebeu e começou a chupar o meu cuzinho. Márcio então disse: “esse cuzinho tá parecendo virgem, vou gozar muito dentro dele”. Eu respondi com a voz trêmula e rindo: “tá maluco? Cê vai me aleijar”. Ele parou de me acariciar e se afastou. Continuei de quatro e com os olhos fechados. Foram os segundos de maiores expectativas da minha vida. Senti a cama balançar. Era ele se colocando atrás de mim. Senti ele encostando a cabeça do pênis no meu rego. De repente aquela cabeça estava na porta da minha vagina. Márcio foi me penetrando devagar. Senti minha vagina se abrindo. Meu corpo todo se contraia de tesão. Minha vagina quase virgem recebeu aquele pênis enorme. Senti tocando no fundo e ele também sentiu. Ele então começou a forçar mais, mais e mais. Estava me incomodando. Pedi par tirar. Mas ele ficou imóvel com o pênis todo dentro de mim. Coloque a mão para afastar ele um pouco e percebi que todo aquele membro estava dentro da minha vagina. Marcio era forte demais. Abaixei a cabeça e empinei o bumbum. Estava entregue. Marcio era o meu dono naquele momento e não tinha como fugir. Ele deu uma estocada longa e dei um grito de prazer e de dor. Quando deu a outra, gozei. Mácio manteve todo o pênis dentro de mim enquanto eu gozava por vários segundos. Eu estava acabada, mas Márcio ainda não havia gozado. Sem falar nada, tirou o membro de dentro de mim e começou forçar carinhosamente no meu cuzinho. Falei que não ia fazer anal com aquele pênis. Ele então voltou para minha vagina. Enquanto ele me bombava de quatro, ele começava a brincar com os dedos no meu cuzinho. Os dedos dele estava lambuzado de alguma coisa que lubrificava e esquentava. O tesão começou a voltar mais forte. Senti meu ânus se abrindo com os dedos dele. Percebi que ele havia começado a comer o meu cuzinho com o polegar. Estava muito gostoso sentir o Márcio na minha vagina e no meu anus. Comecei imaginar o pênis do Márcio do meu cuzinho virgem. De repente involuntariamente falei “mete no meu cuzinho”. Ele tirou da minha vagina e apontou na porta do meu cuzinho. Ele forçou um pouquinho e o meu cuzinho cedeu. Fiquei surpresa, Márcio sabia comer um cu de mulher. Senti a pontinha entrar, depois começou a doer um pouco até entrar a matade depois passou. De repente o pênis dele estava todo dentro do meu ânus antes virgem. Com algumas estocadas curtas ele gozou no meu cuzinho do jeito que tinha falado. Quando tirou o membro dele de dentro doeu muito. Apalpei meu ânus e estava um pouco inchado, mais aberto e todo melado.

Eu ainda estava excitada querendo gozar de novo mas fomos tomar banho juntos. Dei um banho no Márcio e punhetei ele com sabão. O pênis voltou a ficar duro, me virei de costas e ele me comeu no chuveiro. Gozei pela segunda vez. Me virei e me abaixei, chupei o membro dele. Márcio estava muito excitado e deixei ele socar minha gargante. Socou com certa violência. Ele gozou na minha boca e eu engoli o sêmen.

Acabamos de tomar banho. E deitamos na cama e conversamos um pouco. Perguntei sobre a esposa dele e Márcio falou com naturalidade. Cheguei a sentir ciúmes. Já estava beirando 02: 00 da manhã e ele precisava ir.

Márcio continua me procurando, mas decidi não ser amante de um homem casado.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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