AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Sou uma mulher madura, divorciada, sem filhos, tenho 49 anos, moro e trabalho na zona oeste do Rio de Janeiro.

PACIENTE 1420.2

Meu nome é Maria.

Adoro beber vinho branco chileno gelado e também gosto de assistir filme porno. Tenho uma coleção deles. Em alguns destes filmes aparecem mulheres dominadoras que submetem homens a verdadeiras torturas sexuais. Elas ficam um tempo enorme deixando os homens alucinados de tesão, mas não permitem a penetração anal ou vaginal.

Normalmente os homens estão amarrados e até amordaçados. Eles se contorcem e gemem com a manipulação daqueles caralhos enormes, prontos para explodir de gozo. A mulher dominadora fala todo tipo de putaria e de sacanagem para aumentar ainda mais o tesão do infeliz.

A dominadora fica o tempo todo batendo punheta, mas param ao sentir que o dominado irá gozar. Chupam a pica, o saco, as bolas, enfiam o dedo no cu. Não raro usam dildos enormes para penetrar o cu do escravo enquanto batem vigorosas punhetas.

Quando finalmente decidem deixar o escravo esporrar, tiram a mordaça, batem uma punheta bem rápida e com a outra mão fazem uma siririca. Aos berros o escravo goza e lança vários jatos de porra sobre a dominadora. Ela também goza e lambe com gosto a pica melada.

Eu gozo toda vez que assisto esses DVD’s.

No começo deste ano, decidi me dar de presente uma destas sessões com um escravo sexual. Para isso escolhi um enfermeiro que trabalha no mesmo hospital. Ele é o Fábio. Eu já sai com ele há algum tempo. Ele goza feito um touro e lança vários jatos de porra a cada gozada. Uma delicia.

Contei para ele a minha fantasia sexual durante o nosso horário de almoço. Ele aceitou o convite. Pedi um tempo para tomar as providências necessá- rias e marcamos para uma sexta-feira, quando a nossa folga seria no sábado.

Na data combinada ele chegou pontualmente no meu apartamento.

Jantamos um Cassoulet, também conhecida como a feijoada francesa, acompanhada, é claro, de vinho branco.

Depois ficamos conversando na sala. Quando a minha ansiedade bateu, mais forte, fomos para A suite de hospedes. Pedi para ele se deitar na cama e me aguardar. Fui para o meu quarto.

Voltei só de calcinha e camiseta, sem sutiã e de sandália. Traje completo.

Mandei ele tirar a camisa e ficar descalço só com a calça e a cueca. Já deitado amarrei os braços abertos na cama e comecei a minha sessão particular.

Você está achando que vai meter hoje seu vagabundo. Não vai não seu puto. Hoje eu digo o que vai acontecer com você. Comecei a beijá-lo delicadamente nas orelhas, no pescoço e na boca. Meti a lingua na boca dele e fiquei chupando.

Desci a mão pela coxa dele e senti o pau ficando duro.

Mas o que é isso? Quem mandou ficar de pau duro?

Dei um tapa naquele pau e ele gemeu de dor.

Você acha que eu sou alguma vagabunda para você fica de pau duro sem eu mandar safado?

Comecei a lamber e beijar os mamilos dele, passar a lingua no peito e beijar até chegar no umbigo.

Ás vezes tocava com os meus seios no peito dele só para aumentar o tesão. Fiquei um tempo enorme naquela brincadeira safada. O volume sob a calça só crescia.

Está gostando seu filho da puta, seu safado, está ficando com tesão, sua rola está ficando dura?

Você esta doido para passar a mão na minha bunda e na minha bucetona, não esta?

Estou doido para meter na sua buceta, sua puta do caralho, sua cachorra, vagabunda do caralho.

Olha essa boca, que linguagem chula é essa? Quem disse que você pode falar comigo? Cala essa boca suja ou vou ter de tapa-la.

Chupei e mordisquei o mamilo, bem devagar, sob a calça era visível o volume da pica grande e grossa Tirei a calça dele, mas deixei a cueca. Estava molhada. Amarrei as pernas, bem abertas, nos pés da cama.

Dei vários beijos naquele pau duro sob a cueca. Ele gemeu. Comecei a alisar aquele caralho duro, grosso e quente. Ele estremeceu, doido para me fuder.

Subi na cama e sentei nele com as pernas abertas. Fiquei sentada bem sobre o pau dele sentindo o calor dele na buceta molhada.

Tirei a camiseta e me deitei sobre ele. Os meus peitos enormes contra o peito dele. Beijava na boca, no pescoço, nas orelhas. Várias vezes deslizava os meus peitos para baixo, num vai e vem de enlouquecer. Enquanto isso alisava carinhosamente aquele pau que latejava sob a cueca.

Tirei a cueca. A pica dura e grossa deu um salto. Passei a minha lingua naquela cabeçona, ele se contorceu de prazer. Peguei aquela tora e comecei a masturbá-la, bem devagar. A minha mão ficou molhada e lubrificada pela gosma que saia daquele pau.

Senti a minha buceta encharcada enquanto punhetava aquele caralho.

Está gostando, seu pervertido, seu tarado?

Agora chega. Parei com aquela punheta e soltei o pau.

Não, não, não para sua filha da puta. Levou outro tapa na pica e gritou de dor.

Sai do quarto, sem dizer uma palavra. Depois de vinte minutos voltei. Dei água para ele beber e recomecei.

Tirei a calcinha, fiquei só com a sandália. Novamente sentada sobre ele, agora bem próximo do rosto. Você agora vai chupar a minha buceta, seu puto.

Ele me obedeceu e meteu a lingua na minha buceta com muito tesão. Ele sabia chupar um buceta.

Isso seu tarado lambe essa buceta, chupa minha pata de camelo, mete a lingua nessa bucetona, seu safado.

Eu me contorcia de tesão e fiquei maluca para ser fudida, mas aguentei firme. Depois me virei e começamos um 69 delicioso. Meti aquela rola na boca e chupei feito uma puta safada. Ele continuou chupando a buceta. Fizemos aquele 69 até ficarmos cansados.

Desci da cama, bebemos mais água. Agora era a fase final.

Ofereci os meus peitos para ele chupar. Sentei novamente sobre ele. Agora bem em cima do pau. Abri bem os labios grossos da minha pata de camelo e alojei o pau entre eles. Sem penetração, comecei a me movimentar para
frente e para trás, lambuzando o pau com a minha buceta. Senti a pica crescendo e aumentei a velocidade, só parei quando senti que ele iria gozar.

Desci da cama. Peguei aquele duro, grosso e cabeçudo a comecei a punheta final.

Você quer gozar seu vagabundo, quer esporrar nos meus peitos, quer por essa porra quente para fora, quer?

Eu quero gozar, sua cadela do caralho, sua bucetuda da porra, eu não aguento mais, eu quero gozar, sua vadia,
gritou ele.

Não, nao, não, sem gritar e falar palavrão, senão eu paro esse carinho agora, me ouviu?

Punhetava aquele mastro, lambia a cabeça, o corpo e saco. Fui aumentando o rítmo quando senti que ele não iria aguentar.

Bati com vontade aquela punheta, fiquei maluca ao sentir que ele ia gozar.

Meti dois dedos na buceta e aumentei o ritmo da punheta.

Goza meu amor, goza na minha cara, goza nos meus peitos, me dá essa porra quente.

Que sensação deliciosa, eu nunca tinha sentido uma sensação daquelas. Eu podia sentir na minha mão um homem chegar ao gozo. Continuei a punheta e a siririca ao mesmo tempo.

Não demorou ele gemeu, estremeceu o corpo, se contorceu e gozou feito um touro. Recebi porra nos cabelos, no rosto, nos peitos e até nos pés.

Como mulher fiquei totalmente realizada, eu tinha feito um homem sentir prazer, gozar e esporrar com a minha mão. Lambi aquela cabeça enorme e limpei o resto de porra.

É claro que eu também gozei e ficamos ambos na cama quase desfalecidos.

Depois de um merecido descanso, ele foi tomar um banho e eu também no
meu quarto. Nos encontramos na sala e nos despedimos, pois tínhamos
que trabalhar no domingo.

E foi assim o meu encontro com o ESCRAVO SEXUAL.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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