AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

É muita inversão de poder.

PACIENTE 1420.1

Dizem que a bunda é a preferência nacional.

Pelo menos percebo todos homens tarados nas nossas bundas. E eu adoro isso.

Sou vaidosa com a minha bunda, e adoro reparar nos tarados me olhando na rua. O “problema” de ficar me exibindo muito, seja na praia, ou no dia a dia, é que depois de provocar os tarados, tem que dar conta do que eles querem.

O nosso rabo…

Meu nome é Maria, tenho 21 anos, e sou viciada em anal.

Mais do que isso, sou viciada em me exibir, em exibir a bunda, e deixar os homens tarados olhando pro meu rabo. O que vem depois disso, é apenas consequência rs

E sou completamente viciada num negão. Acho que toda loira tem esse fetiche.

Sempre me perguntam se eu gosto de negão pelo tamanho do pau. Não. Eu gosto pelo fetiche.

Sou loirinha, bem branquinha, patricinha classe media alta do RJ, e todo esse tabu e diferença social faz a coisa muito mais sacana quando to sendo bem comida por um negão safado.

Nenhum playboyzinho me fode do jeito que um negão tarado soca numa patricinha loira quando tem a chance.

Toda essa coisa de manter a pose de menina comportada na frente dos meus amigos, em casa na frente do meu pai, e poder soltar meu lado vagabunda quando não tem ninguém olhando, mexe demais com a minha cabecinha tarada .

Gosto de frequentar baile funk em comunidade. Beber, dançar, me empolgar e pegar muita pica de negão.

Com o tempo acabei ficando “famosinha” numa comunidade aqui perto, de tanto que eu frequentava um baile funk de la.

Uma patricinha loira chama atenção num baile desses. Mas uma patricinha loira que volta la sempre e cada semana fode com um negão diferente… Bom, isso corre rápido pelas conversas de boteco .

Acabei ficando “amiguinha” de um dos produtores do baile, que me tratava como princesa do baile, com direito a pulseirinha vip e moto táxi pra me buscar na entrada da comunidade.

Eu não gastava mais um centavo dentro do baile, bebida de graça, entrada de graça, camarote vip. Bebia, dançava, curtia, mas como nada é de graça na vida, acabava sempre sendo “apresentada” pra algum amigo desse produtor, que queria me conhecer melhor num lugar mais a vontade.

E mais pica de negão pra minha coleção rs

Quando vou a esses bailes, não quero caras bonitos. Nao quero um cara carinhoso. Vou lá querendo um preto de pau grosso que me foda com força!

Me sinto muito mais vagabunda na mão de caras assim. E isso dá muito mais tesão.

Num desses bailes, esse produtor veio me avisar que rolaria um concurso pra escolher “gata do baile” daquela noite.

Sou muito exibicionista e gostei da ideia de subir no palco e dançar funk pra um bando de tarados.

Pedi uma meia arrastão que tinha no camarim e lá fui eu subir no palco de vestidinho colado, coxas de fora, meia arrastão e um salto pra me deixar mais empinada.

Ali comigo tinham outras meninas, todas da comunidade, com um perfil e jeito completamente diferente do meu. Elas me olhavam sem falar nada, e pareciam não gostar de ver uma patricinha loira ali.

O que eu tava fazendo da vida?? Vestida naquela roupinha, no meio de um monte de perigue te de comunidade, esperando pra dançar funk pra uma plateia de uns 200 tarados.

Papai morreria de orgulho de ver a filhinha dele naquela situação .

Fomos sendo chamadas no palco, um DJ soltava uns funks pra gente dançar e eu, mais 4 meninas ficávamos lá com a mãozinha no joelho, empinando a bunda e rebolando pra toda uma plateia de tarados gritando putaria.

Acho que foi um dos momentos mais excitantes da minha vida!

Eu sai do meu corpo, sai do planeta! Mãozinha nos joelhos, o vestidinho ja tinha subido todo, com a minha calcinha fio dental, eu praticamente rebolava com o rabo na cara da plateia.

Eu me sentia a maior piranha do mundo tarados gritando putaria, me chamando de gostosa, me xingando de piranha, me mandando rebolar mais.

Acho que eu não queria sair daquele palco nunca mais. Acho que eu tava quase gozando só de dançar pros caras e escutar os xingamentos.

Dançamos por um tempo e esse produtor veio com um microfone entrevistar as meninas.

Perguntava coisas normais como nome, idade, ha quanto tempo dançava funk. Essas coisas. Ate que…

Ele começou umas perguntas de putaria, afinal, era um baile funk e a galera queria mais é saber disso.

“Chupar ou ser chupada?” – “Pau grande ou pequeno?” “Posição preferida?”

Cada resposta que uma das meninas dava, era uma gritaria e palmas da plateia de tarados.

Todas iam respondendo que gostavam de quatro, quando chegou a minha vez, eu sabia que precisava falar algo diferente. So responder o mesmo que as outras não chamaria atenção.

E foi algo mais ou menos assim:

– Olha essa aqui galera… Patricinha do funk. Nome?

– Maria

– Maria a patricinha… Você não é da comunidade ne?

– não

– Mas gosta de funk?

– gosto

– e de negão?

Eu parei uns segundos pra matar a vergonha antes de falar, mas respondi.

– Gosto muito (a galera gritou desesperada quando falei isso)

– Safada… e gosta por que?

– A pegada é mais forte

quando eu falei isso a plateia gritou, mas gritaram como se não houvesse amanha. Parecia gol do neymar em copa do mundo.

– E gosta mais em qual posição?

– De quatro… no cu…

Deixo pra vocês imaginarem a reação dos tarados quando eu falei q gostava no cu,.. O produtor chegou a ser pego de surpresa, uns segundos sem falar nada e já me mandou repetir

– Vai nenem, entao fala de novo aonde você gosta de pica

– Gosto no cu……

Falei com a voz mais manhosa e de vagabunda do mundo!

Eu tava completamente tarada naquele momento. Eu tava num palco, dançando, me exibindo, vestida daquele jeito, pra uma plateia de uns 200 tarados me xingando de vadia gostosa. Eu acho que nunca senti tanto tesao na minha vida, nunca me senti tao piranha como naquele palco.

Falei com gosto, queria ver a reaçao dos caras.

O produtor ainda me segurou pela mãozinha e me mandou dar uma voltinha pra me mostrar pros caras. “Então da uma viradinha pra galera”

E dei aquela viradinha mostrando o rabo pra galera, o produtor (que ja me comeu varias vezes) meteu a mão na minha bunda, apertando de encher a mão, na frente da plateia. Me deu um apertão e um tapinha:

– Aqui galera… Essa bunda aguenta…

Eu ainda dava umas reboladinhas pra delirio da galera. Serio, foi o dia mais excitante da minha vida.

Sai do palco louca, desesperada de tesão. O produtor foi me levando pro camarim do tal MC que tinha se apresentado la.

Estava o cantor, o DJ e um outro cara da equipe do show deles. 3 Negões tarados, e fui largada la pelo produtor como se eu fosse um presente. Me oferecendo pros caras

“O MC gostou de você, quer te conhecer.”

Me levou ate o camarim, me apresentou e foi embora. Fui largada como presente.

Mas do jeito que eu tava tarada, e com tesão, só 3 cacetes de negão apagariam meu fogo.

De cara o MC ja me pegou pela mão e me puxou pra sentar no colo dele. Alisando as minhas coxas e passando a mão nos meus ombros

– Gostei muito de você no palco.

– brigada

– quero saber se você gosta mesmo de negão

– Sou tarada num negão! Sou uma vadia de negros

– Então ajoelha e chupa a pica do negão

Ali, na frente dos amigos do MC, obedeci como uma vadia submissa, ajoelhando entre as pernas do MC, abrindo sua calça e pulando aquela piroca preta na minha cara.

Segurei com a minha mãozinha de patricinha, e fui encostando a rola na minha boquinha com batonzinho rosa de patricinha.

Fechei os olhinhos e cai de boca naquela piroca. Chupando e lambendo como uma boqueteira submissa.

Existe sexo oral, e existe chupar um pau. Sexo oral eu faço em preliminares com algum namorado. Mas chupar um pau… Chupar um pau é uma arte…

Me sinto uma vagabunda quando to ajoelhada chupando um pau. E adoro me sentir uma vadia assim.

Os caras olhando, me olhando, com uma rola na boca, subindo e descendo a cabeça na pica de um negão safado que botava a mão na minha nuca empurrando a minha cabeça pra baixo.

Sou patricinha, loira, mimada, roquinha, mas quando estou nessas situações assim, me da um tesão fora do normal.

Gosto de me rebaixar, me sujeitar a essas coisas. Gosto de chupar o pau de um preto socialmente inferior. Orgulho do papai rs

Mamava como uma piranha chupadora de rola, quando de repente as outras duas pirocas pularam na minha cara.

Ali ajoelhadinha, eu ia virando meu rosto, me revezando chupando a rola de todo mundo. Eu tava chupando a rola de todo mundo!

Quem me vê toda arrumadinha na faculdade nem sonha quanta rola de negão eu já chupei.

Maos na minha cabeça, mãos nos meus ombros, maios na minha bunda. Eu tava ajoelhada mas foram me empurrando que eu já estava de 4, levando tapas e mãozadas na bunda, enquanto chupava a pica do MC.

E depois que fiquei de 4, já era…

Minha calcinha foi abaixada, só tive tempo de ir colocando camisinha no cacete de cada um dos paus que eu ia chupando. Terminei de colocar a camisinha no pau do MC, e ele se levantou do sofá, se encaminhando pra trás de mim.

Pra trás…

Voces imaginam o que aconteceu…

Lembram do que eu falei no palco? “eu gosto de pica no cu”

Pois é…

Eu tava de 4 pra um, dois, três negões tarados, feios, FEIOS!!! Montando atras de mim, socando pica na minha bunda uma atras da outra.

As vezes socavam na minha bucetinha, mas a galera queria mesmo era comer o meu rabo. E com o tesão que eu tava, so com muita pica na bunda, eu ia abaixar meu tesão.

De quatro, levando trancos por tras, levando tapas na bunda, puxao no cabelo, sendo xingada… Foi uma verdadeira farra que aqueles negoes fizeram na loirinha aqui.

E eu gosto pra caralho disso!

Gosto de me sentir a piranha da galera. Ser usada, currada, bem fudida. Nao faço isso sempre. Nao dou conta de fazer muitas vezes. Mas quando to com tesão nesse nível, só com um gang bang de preto de pau grosso pra apagar meu tesão.

Aquela patricinha mimada que anda de narizinho em pé na rua, termina de 4 pra três negões socarem pica na minha bunda. É muita inversão de poder.

Gosto de ser mandada, me sentir uma piranha submissa.

Levei na bunda da negada toda naquele camarim, de sair de la andando torta, tentando vestir a calcinha, vestir as minhas roupas e voltar pra casa sentada de ladinho no uber.

O motorista do Uber me olhava pelo retrovisor, e sabia o que tinha acontecido.

Uma patricinha loira toda descabelada, sentada de ladinho saindo da favela. Passaram a pica na patricinha…

E sobre o concurso? Acho que eu ganhei mais aplausos da plateia. Mas e dai? Depois de chupar o pau do MC no camarim, eu ganharia de qualquer maneira .

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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