AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

SANTAS, MÃES E SOLTEIRAS…

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Seja qual for a razão de criar filhos sem pai, ser mãe solteira é uma realidade dura, mas possível de encarar com sabedoria

A condição de mãe solteira é difícil, mas não impede de criar filhos felizes.

Tornar-se mãe solteira não é o sonho de nenhuma mulher, mas a realidade de muitas brasileiras. Descobrir-se gravida  e não poder contar com o pai da criança é uma dura realidade que atinge milhares de mulheres no país. E mesmo quando o pai registra a criança, há casos de ausência total ou parcial ao longo da vida dos filhos. Segundo os dados do IBGE, cerca de 40% dos lares brasileiros têm chefe de família mulheres, sem marido ou companheiro.

Muitas mulheres ainda têm vergonha da condição de mãe solteira. Principalmente quando foram abandonadas pelos pais de seus filhos, homens que recusaram-se até a conceder o direito constitucional de ter o nome do pai no registro do bebê.  

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Apesar de poderem pedir exames de paternidade, estas mulheres preferem seguir sozinhas. Seja por medo de humilhação ou receio da exposição das crianças. Mas não seriam os homens que, ao não assumirem os filhos, deveriam sentir vergonha?

Abandono de mulheres grávidas.

Talvez o machismo incutido na sociedade reverta a situação e faça as mulheres envergonharem-se, em vez dos homens que abandonam mulheres grávidas.

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Melhor ser mãe solteira a ter um pai ausente.

Mesmo sem pai, é possível criar crianças felizes, que vão se tornar adultos bem resolvidos.

A condição de mãe solteira lhes são impostas de forma cruel, em contrapartida, o elo entre vocês e os filhos ganham uma dimensão indissolúvel e singular.

IGOR HUNSAKER. 

 

 

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Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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